Hoje vou fazer um breve relato sobre o dia que fui mamado no estacionamento do supermercado, por dada mais nada menos que uma repositora que estava trabalhando no dia em questão.
Naquele dia eu tinha uma festa para ir, uma confraternização com alguns amigos, por esse motivo fui ao supermercado horas antes a fim de comprar algumas bebidas e carne para o churrasco.
E como já estava pronto para ir para a festa, digo que eu estava mais lindo do que normal. Cabelo cortado dos lados, meus dreads curtos haviam passado por uma manutenção durante o dia e estavam impecáveis. Estava vestido de uma camisa preta sem marca e sem estampa, prefiro assim, usava também um short moleton na altura do joelho, e aquele tênis de cando longo, afinal, meus 1,89 de altura me pedem esse estilo.
Estacionei meu carro e entrei no supermercado, fui até o setor de bebidas e catei Vinho, Whisky e Gin, em seguida fui ao açougue e comprei algumas carnes.
Já tinha em mente pegar algumas camisinhas que ficavam perto do caixa, mas me lembrei que precisava de shampoo e óleos para cuidar dos meus dreads, pois sim, sou um cara vaidoso.
Ao chegar no setor desejado, escolhi rápido shampoo e cremes para o cabelo, mas fiquei na dúvida quando ao óleo capilar que levaria. Foi aí que a garota que estava repondo alguns produtos naquele corredor se prontificou a me ajudar.
— Precisa de ajuda meu bem? — levantou-se do banquinho e caiminhou para perto de mim.
— Estou um pouco indecisp aqui — respondi, um tanto alegre por de sido chamado de "meu bem".
Ela pegou alguns frascos e me indicou o que os melhores, e naquele momento, ouvi uma frase que me eriçou os pêlos do corpo todo.
— Eu gosto desse aqui — ela pegou um um frasco com o desenho de chocolate —, mas ele não é para o cabelo, e sim para o corpo, deixa a pele brilhando, cheirosa e bem escorregadia.
Eu não faço ideia se ouve uma conotação sexual ali, mas eu fiquei bem excitado, e eu c meu sensor atento a toda oportunidade de uma boa putaria, logo mandei aquele sorrisinho sacana.
— E o gosto?
— Ah, aí eu não sei — ela sorriu, olhando-me bem nos olhos —, nunca botei esse óleo na boca — sorriu ainda mais —, na boca que fala não, na outra já passei várias vezes.
Aquilo sim eu tinha certeza que era um flerte, não deixei o silêncio tomar conta e já fui logo pedindo para que usasse aquele óleo comigo, claro da forma mais sutil possível, e para minha surpresa ela disse que seria um prazer.
Pedi o telefone dela, e ela me passou, Daniela era seu nome, e eu também passei o meu contato, depois daquilo eu fui para o caixa, em seguida para meu carro, coloquei as sacolas e quando estava prestes a dar partida, meu telefone toca.
Daniela, era indicação na tela.
— Olá! — atendi confuso.
— Você está de carro?
— Sim, por quê? — questionei ainda confuso.
— Eu sou casada, e não transo a 2 meses — ela disse sem pudor algum —, estou puta com essa situação e quase subindo pelas paredes, e estou muito afim de uma loucura, me fala qual é seu carro, eu vou até aí e vou mamar você, topa?
Travei, por alguns segundos não disse nada, pois por mais qu eu seja da putaria, vai por mim, você nunca sabe qual será sua reação sobre os eventos do dia a dia.
— Topa oi não? — ela insistiu impaciente.
— Civic preto, estou no fundo do estacionamento — dei as coordenadas, eufórico, duro feito ferro.
Daniela desligou a ligação, e não tardou para que ela batesse no meu vidros. Abri a porta e ela entrou, confesso que eu estava meio sem jeito com aquela situação, afinal nunca havia tido um lance com uma mulher casada, o que é comum nos dias atuais, e vamos lá, não me julguem.
— Caralho, você é grande demais — disse ela, mas referente a minha altura —, tira logo essa rola e dá pra mim.
Ela meteu a mão no meu short e puxou para baixo com cueca e tudo, fazendo meu pau bater em minha barriga com força, e no estalo, ela sorriu.
— Uai, que saudade que eu tava de ver um pau tão gostoso assim.
Ela não perdeu tempo, mamou e mamou como uma gatinha esfomeada, engoliu e lambia. Chupada a cabeça, o corpo, as bolas tudo com muita saliva e com muita vontade.
Ela sorria sem parar, entre gemidos e grunhidos, olhava para mim com o olhar mais safado que eu já tinha visto na minha vida, uma verdadeira putinha saciando sua vontade de rola, seu desejo por um pau quente latejando na sua boca, e digo que eu estava prestes a explodir num gozo após 10 minutos daquela chupada maravilhosa.
E ela sentiu isso também, a cada aumento das pulsações do minha rola na boca quente daquela casadinha carente, ela sorria e gemia ainda mais. Ela e tão limitou a chupada apenas a cabecinha, e começou uma punheta abolidosa.
Aqueles gemidos eram música para meus ouvidos, assim como o som da punheta no meu pau melado de saliva. Não resisti.
— Aí caralho eu vou gozar… — pensei em tirar o pau para não melar a garota toda, que ainda tinha que voltar para o trabalho, mas ela segurou minha coxa com a mão livre, e continuou a punheta.
— Goza gostoso — ela disse com a boca cheia —, dá leitinho pra essa putinha.
E eu dei leite pra ela, um gemido alto, e logo a boca da minha safada estava cheia, ela sorriu e engoliu tudo, e voltou a me chupar até o talo, segurando meu pau meio mole e meio duro, deixou-o limpinho.
Nós beijamos por mais alguns minutos e ela se foi para o trabalho, e ela é uma das pessoas com quem me relaciono a muito tempo, mas nos dias de hoje, o marido dela participa, qualquer dia eu conto minhas aventuras com Daniela e Anderson, o marido corninho.
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