Levar uma vida dupla é uma maneira de não enlouquecer. O que as pessoas viam era uma jovem de potencial brilhante, seguindo a carreira dos pais, acesso a todas as oportunidades, conhecendo somente as pessoas certas, morando nos lugares certos, sorrindo sempre, sem espaço para erros, sendo julgada como perfeita e agindo como perfeita.
Depois de um tempo, eu notei, que viver essa personagem me daria conforto, não me julgava cínica ou inteligente, apenas percebi que deveria sair do papel somente em momentos especiais, sem ser vista , sem ser percebida e depois retornar a minha normalidade e a deles. Era meu cabelo ruivo, meus olhos verdes, minha pele branca, minhas sardas e de minha altura de 1.75, meus seios médios a bunda empinada, que davam um ar erótico a toda a perfeição de minha vida, e era explorando meu corpo que seguia a minha vida dupla.
Um congresso de uma semana em uma cidade grande, com a turma da faculdade era um desses momentos. Não que os jovens da turma me interessassem, era para eles e para minhas colegas e professores que desempenhava meu papel. Por outro lado, a cidade desconhecida e a noite, seriam meu mapa de fuga.
Assim depois de uma semana de congresso voltaríamos com um voo no domingo à tarde. Minhas amigas falavam nomes de boates e lugares que iriam sábado a noite, eu reclamava que estava cansada e iria dormir, no máximo ver algo na televisão. Pessoalmente a ideia de ir balada, entrar em um jogo adolescente e beijar um colega para depois transar no hotel, me parecia ridícula, meu planos eram mais sombrios, quando todos saíssem iria conhecer uma casa de swing, transar e voltar para minha vida.
A noite de sábado chegou, o pessoal saiu animado para um circuito de boates, eu por outro lado desejei boa noite e me refugie no meu quarto. Dentro do quarto, tomei um banho demorado, escolhi uma calcinha preta minúscula, um vestido estilo tubo, igualmente preto para contrastar com minha pela, um decote que não fosse escandaloso e salto alto. Poderia ir assim para balada, mas não iria, as 23 horas me deslocava com uma chamada de aplicativo para a casa de swing. A casa que escolhe chamava-se simplesmente The House.
Nunca havia frequentado uma casa de swing. Ao chegar na “ house” uma mulher loira, que apresentou-se como Elis, de uns 40 me explicou a funcionalidade da casa, com as regra de conduta, os diversos ambientes: o salão , o labirinto, o glory hole, o uso de preservativos e ausência de celulares , e me falava que ali dentro o lema era: “Tudo é permitido, mas nada obrigatório”.
Para mim era mais atraente a ideia do “dark room”, não queria um ambiente de boate , e nem alguma performance sado, a perspectiva de uma sala pequena, pouco iluminada com pessoas desconhecidas fazendo sexo me agradava , pois não estava ali para beber, conversar ou escutar qualquer coisa, meu objetivo era somente sexo. Disse para a Lis que me agradava o conceito da dark room, mas não queria entrar em lugar somente com casados, e me preocupava a ideia do limite de pessoas e de minha roupa ser rasgada. Ela pacientemente me explicou que no máximo caberiam umas 9 pessoas, e que poderia se quisesse entrar nua.
Até aquele momento estava controlada , tudo apesar de novidade me causava mais curiosidade que tesão, mas quando pude imaginar que entraria nua em um quarto e escolheria o que fazer e com quem fazer me deixou comovida sexualmente , era exatamente isso que buscava, sem intimidade e sem conversas bobas.
Depois de deixar meu vestido na chapelaria, fui conduzida por Elis para a “dark room.” A iluminação do quarto, era de luz negra, com espelho em todas as paredes, 4 sofas de 2 lugares e um sofá redondo de centro compunham o ambiente. Ao entrar gemidos altos, uma mulher estava de 4 no sofá redondo sendo enrabada por um homem alto careca, com muitas tatuagens, ele fodia ela por trás, pela altura dos gemidos pude notar que ela estava fazendo sexo anal, outro homem no sofá olhava para ele enquanto se masturbava, havia mais 4 pessoas na sala, todos homens.
Não eram propriamente bonitos, pareciam mais velhos, um homem se aproximou, parecia ter uns 50 anos, recusei com a mão, não que tivesse repulsa a sua figura , só queria sentir o nível de escolha na sala , ele calmamente sentou , pareceu não se importar, o que eu me deixou tranquila. O segundo, um pouco mais magro aproximou-se enquanto se masturbava, não recusei a investida e ele começou a alisar meu corpo, beijar meus seios e apertar minha bunda, sorri e disse: “chupa minha buceta ... ele levou-me até o sofá circular , me ajeitei de 4, com a calcinha já arreada e ele a lambeu minhas coxas até chegar a minha buceta... o gemido havia parado, minha companheira de quarto, assim que mentalmente tratava ela, assumira um boquete , dois homem chegaram perto de mim . O primeiro alto e grisalho, aceitei as investida coloquei o pau dele em minha boca, enquanto era chupada de quatro, era grosso, mas nada espetacular, o outro tinha uma barriga grande, e um pau menor , também aceitei e comecei a mama-lo. Assim fui alternando os caralhos, mamava com suavidade, os três passavam a mão pelo meu corpo, e iam apertando meus seios e bunda, pernas, olhei para trás enquanto chupava o gordo e assenti com a cabeça , era meu ok , para ser penetrada.
O grisalho não teve demora em colocar a camisinha e entrar na minha buceta, antes que pudesse voltar a chupar , ele enfiou seu pau de forma meio bruta, segurando minha cintura , não queria foder devagar fiquei cheia de tesão , ele ia rápido, eu não conseguia parar de gemer, agora quem era a cadela gritona era eu, pensei. Por uns dois minutos ele aumentou o ritmo freneticamente, não consegui mamar nenhum dos outros dois, que só me apertavam, o de trás segurando minha cintura, estocava bem forte, senti ele gozar, olhei para trás e vi ele tirando a camisinha cheia: que gostosa, puta que pariu, que ruiva gostosa ...” sorri do elogio, não acho que pode existir elogio mais sincero, ele havia me comido, não teria por que me agradar, depois que me usou.
Inaugurada , comecei a chupar novamente o gordo, alternar com seu parceiro, o gordo colocou a mão em minha buceta, o que consenti, como senha para ser novamente preenchida .. ele colocou a camisinha, e começou a entrar, meio desajeitado não tinha a fúria do primeiro, beijava minha bunda , tirava entrava, era cuidadoso, quase paternal, eu continuava mamando o alto, depois de uns minutos o gordo entrava e saia devagar , sua barriga peluda roçava minhas costas, de repente o senhor alto começou a gozar, tirei o caralho da minha boca para receber nos meus seios sua porra, o gordo finalmente ejaculava, a gozada dupla quase sincronizada me dava um banho de prazer.
O careca que saciara o cu de minha companheira de quarto, chegou perto de mim, seu pau estava duro, deveria ter no mínimo uns 22 cm, ele tinha uma tatuagem na virilha, eu estava cansada de ficar de quatro, já era quase uns 30 minutos na mesma posição, ele começou a passar a mão em minha cintura, e raspar o dedo em meu cuzinho, assenti com um sorriso, mas comecei a sentar, meu desejo era chupa-lo e dar em outra posição
Nesse momento estava apenas eu no sofá redondo, ele foi de deitando-me de frente , não queria meu boquete, e foi abrindo minhas pernas, ele abriu bem minhas pernas, antes de deitar em cima de mim , lubrificou sua camisinha e me estendeu o lubrificante, coloquei bastante no meu cu, ele deitou em cima de mim, começo a olhar nos meus olhos e me segurei em seus ombros, e sorri ... ele foi sorrindo e entrando no meu anus , nossa intimidade se resumia a um sorriso , ele apertava minha bunda e ia me arrobando.
Entendi porque minha colega gemia alto, o caralho do careca não era amistoso, de forma aguda e gemendo alto ele ia adentrando em meue ele ia com ritmo, sua rola me machucava, eu estava doida de tesão. A outra mulher havia sumido, o senhor alto e grisalho também , um casal que entrara a pouco acompanhava com atenção meu defloramento. O careca ia com vontade , eu quase imobilizada com aquele corpo em cima de mim, sentia o entrar e sair do meu cu... eu so gemia , não demorou muito até ele gozar e sair de cima de mim saciado depois de ter alargado meu cuzinho.
Depois de pagar alguns boquetes e ser fudida, achei mais conveniente deixar a “dark room ...” Para mim, aquilo era uma espécie de paraíso, mas em nosso mundo não devemos nossa acostumar fácil com paraísos, era preciso sair dali, pegar um aplicativo e voltar
Minha aventura demorou uma 3 horas, no outro dia me acordei e peguei o avião pela tarde com a minha turma, minhas colegas contavam que transaram com x ou y, eu me fazia de apavorada, já estava de volta ao outro lado de minha vida.
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