Inspirado em fatos reais.
A cabeça inclinada no ombro. Os olhos fechados e a boca exibindo a língua. O momento denso antes do enlouquecimento. Nua sentada no corpo do amante esparramado na cama. Liz Gata se rende, aceita o que o corpo lhe pede.
Tornar a outra, a louca devassa, que mora dentro do seu Ser.
Sorve sedenta os gosto seco do vinho rosê. O desejo sem culpa, sem marido, os filhos, a sogra. Joga longe a taça. O álcool queima os seus princípios, libera os seus desejos mais puros, mais íntimos.
- Aaaaaah!! Aaaaahhh!! Mmmmmm!!
Vem os movimentos lentos da cintura, das coxas roliças apoiadas nos joelhos dobrados. Os pés de unhas pintadas a acompanhar o ritmo do trote indecente no corpo do macho.
Liz incorpora a 'outra'. Se solta, se entrega, aceita ser a que ninguém sabe que existe. A cabeça gira, vira, distorce as ideias, despenteia seus cabelos lisos. O coração pulsa, a respiração curta. O corpo maduro estremece, aquece. Faz perder a razão, o senso do ridículo. A 'porra' da descência!
- Eu queroooh!! Ooooh! Uuuuuhhh, aaaaiiihhh! Assim, assim, entra, entra, mais, mais mais!!
Esfrega, esfola, castiga o corpo do homem. Molha no seu sumo quente o ventre do amigo antigo. O tarado que lhe escreve poemas indecentes. A bocetinha de adolescente pulsa, pisca e Liz Gata molha e goza.
As mãos agarradas no peito do homem, as unhas pintadas fincadas nos mamilos. Os gritos doloridos do macho. O sacana que espreme seus peitos e lhe morde os bicos. Os beijos babados nos seus gomos fartos. Liz Gata ama ser chupada nas tetas, melhor só as lambidas no grelo.
Doida desvairada ela quer transar. Quer gozar sem parar, sem pensar. Foder como uma mulher experiente, sem medos, vergonhas ou culpas. Ser dona do seu próprio prazer.
A Gata grita, vibra, incendeia. A vagina quente a morder o falo grosso, a engolir o pênis molhado do amante proibido. A sensação de ser uma vagabunda, uma mentirosa descarada.
Que importa o que pensa o Lobo, seu marido, que importa os filhos lindos. Liz quer vibrar, piscar sem parar, sem limites. A gata quer dar e gozar.
- Entra, entra, entra porra! Me come caralho!
Descabelada e intensa Liz linda treme vibra e esfrega, esfola a bocetinha doce, o suco denso a escorre por entre os lábios da vagina.
- Arruma meus cabelos, que eu não estou enxergando nada.
Liz sofrida implora ajuda, sem deixar de comer o caralho do amigo.
- Tô feia?
- Te acho linda.
Ela gosta. Sonha com a língua, os dedos do amigo lhe invadindo a vulva, a fonte do prazer infinito.
- Feia, muito feia.
- Adoro. Adoro te ver como uma louca linda.
- Então me dá um beijo... um beijo de língua.
Ela brinca mostrando a língua, a boca, vem a mordida na ponta, o encontro dos lábios. A chupada gostosa. Liz bela se entrega. Abre a boca como se fosse a vagina, o amigo a penetra, invade tarado sua boca aberta.
Liz dobra, espreme suas tetas no peito do outro. A foda louca na boca. Um pênis no formato de língua. Liz Gata ama.
As bocas descolam cansadas, os corpos suados. A voz por um fio.
- Vem cá que eu quero beijar.
- Quer mesmo?
Fingida. Era tudo o que ela queria. Ela ri satisfeita.
- Vem cá, fica por cima.
Ela faz, ansiosa, as pernas tremendo. Liz se move, vira e senta. Senta na fuça do amigo, rebola como uma assanhada.
- Aaaannnnhhh! Moreeee. Amoreeee! Aaahhh!!
A bocetinha depilada, a pele nua de uma virgem. Liz madura esfrega, passa, acaricia a face do macho, o amigo esquisito. Seus olhos fecham saboreando o momento, o instante sublime, ser chupada com fome, com tara, a sacanagem encantada.
Liz treme e se arrepia.
- Me beija, enfia, aaaahhh!!! Cristo!!
A língua tarada lambe a entrada, o suco cremoso da gata safada. Da fêmea ardente, doida desvairada. Liz casada num oral especial num quarto de motel numa terça à tarde.
Liz grita, endoidece, cavalga. Cavalga a face o amante. Seus sucos a escorrer quentes molhando a boca do amigo, descendo pela garganta e ela ali dobrada agarrada membro do sujeito. O pau proibido, espremido entre seus dedos.
Liz sente as pontadas no ventre, as pernas ficando bambas e ela punhetando o macho. Nem para o marido ela é tão indecente. O pau quente entre seus dedos. Liz sente a surpresa de ser invadida pelos dedos devassos.
A bocetinha sendo excitada por dentro. O abuso de ser masturbada como ela mais gosta. A gata enlouquece, se esquece e acontece. Liberta, libera o êxtase infinito, o grito. A pepeca pisca, jorra e molha a cara do amigo. Liz Gata goza.
- Aaaahhh! Aaaahhh!! Aaiiiiiiihhhh!!!
É vez dele gemer. Chegar sem modos, sem jeito, cuspindo aquela nata branca, o cheiro forte de homem no cio. As gotas quentes descendo pelos dedos da gata.
- Amore, que isso?
- Você que me provocou, Broto.
- Tanto assim? Molhou até cama, meus dedos. E agora!?
Liz fala, erguendo, virando, deitando cansada no peito do homem.
- Chupa, vê se você gosta.
- Que chupa! Tá me achando com cara de quê?
- Mas eu te chupei! Bebi tudinho de você.
- E gostou?
Liz fala rindo, dobrando dengosa as pernas como uma gata sobre a cintura do homem, abraçada no peito do cara.
- Amei. Você é muito gostosa.
- Sei, mas eu não sou dessas, viu? Não faço essas coisas.
- Nunca fez com o Lobo, nem com ele?
- É claro que não!! Meu marido, imagina! Quantas horas?
- Mais de seis.
- Jesus, vão me matar lá em casa! Olha como é que eu estou? Olha o meu cabelo? Vou precisar de um banho.
- Teve levo em casa. Relaxa.
- Não, me deixa no apartamento da Lu. Depois eu vou pra casa. A turma lá em casa é desconfiada.