Eu tinha 26 anos, mas tinha cara de moleque, passava por 20 anos fácil, algo que me irritava demais, gostava de mulheres mais velhas, mas só arrumava menininha de 18 anos ou menos.
Por incrível que pareça só deixei de ser virgem com 21, quase 22 anos, num puteiro, mesmo com a sensação desagradável da rapidez e tals, eu gostei, passei a ir mais vezes, mas aquela sensação desagradável da rapidez não acabava nunca, só tempos depois é que fui entender, era a tal cara de mais novo (até hoje, já quarentão, ainda é assim!), a sensação às meninas dos puteiros era de estarem lidando com um molecote e hoje sei que era só um pretensioso, pois era um molecote mesmo, eu até era um cara informado, bom leitor (li clássicos da literatura mundial ainda novinho, com 15, 16 anos andava na rua trabalhando de office-boy com livros de bolso da Ediouro, li clássicos juvenis e não juvenis inimagináveis à minha idade!), mas nada mais que um molecote.
Aos 26 anos eu tinha arrumado uma namorada loirinha que trabalhava no banco em que eu recebia, Vivi era uma gracinha, mas, claro, novinha, 18 anos, a gente trepava até, ela regulava um bocado, mas ao menos tinha uma bocetinha à disposição, a mim era tudo, embora eu nem percebesse que fazíamos tudo mal feito, eu mal a lambia e ela idem, a coisa com a gente era pau na buceta mesmo e parecia o suficiente, não era tão apressado como era nos puteiros, mas não era tão diferente.
Eu gostava de cerveja, por isso vivia sempre tentando levar a Vivi pra tomar cerveja comigo às sextas-feiras, mas ela não gostava, por isso eu preferia ir com meus amigos tomar cervejas, ir à festas, tão banais à época (começo do século 21, entre 2003 e 2004) e por isso nosso namorico andava perto do fim, eu tinha a impressão que não faria falta alguma a nossas vidas.
Mas eis que em determinada sexta-feira, Vivi topou tomar uma cerveja comigo e eu, surpreso, pensei até em levá-la a alguma festa e/ou boteco em que encontraria os amigos, mas achei melhor ir a outro lugar, já que Vivi viria com uma amiga que trabalhava com ela, uma caixa do banco de quem eu lembrava bem vagamente.
Bem... E chega a sexta-feira, fomos a um bom boteco com música ao vivo, cantinhos escuros e tals, nem era um lugar que eu fosse tão frequentemente, eu achava caro, mas a ocasião merecia, a amiga era uma moça bonita, morena, pouca coisa mais baixa que eu (tenho 1m75), um corpo mais ou menos comum, seios grandes, cintura fina e uma bunda bonitinha, que até aparecia um tantinho devido a cintura da moça, tinha aparentemente idade perto da minha, mas descobri que padecia do mesmo “mal” que eu, na verdade tinha 34 anos, mas passaria fácil por 25, mas se esse detalhe de parecer mais novo me irritava, ela gostava de ser assim.
A Vivi não bebia mesmo, nem drinque daqueles coloridos e fraquinhos, tomou suco de melancia (que eu nem sabia que existia!), já a amiga de Vivi, Gilda (acho o nome lindo!) me acompanhava nas Heineken, que era minha cerveja preferida, mas tinha má fama entre as mulheres por ser amarga.
Conversamos um bocado, eu soube que Gilda tinha um namoro sólido com um cara e que planejavam casamento em pouco tempo e não sei se pelo efeito da bebida, comecei a achar Gilda cada vez mais gostosa, o tesão por “maduras” sempre presente.
Sei que depois de uns leves amassos na Vivi eu, de pau duro e com uma vontade absurda de mijar, me levantei, mas mesmo disfarçando bastante o volume, foi impossível que Gilda, aproveitando-se da distração de Vivi, não notasse e encarasse nada sutilmente, eu fiquei meio sem graça, mas não tinha jeito, a vontade de mijar era grande.
Bem... E isso foi quase tudo, na volta teve uma leve encostada da bunda da Gilda em mim, mas foi coisa mais ou menos rápida e vida que seguiu.
Sei que na quinta-feira da semana seguinte, sem que eu esperasse, Gilda me contatou por Messenger e me perguntou se eu não tomava cerveja de quinta-feira, eu argumentei que o boteco não era igual na quinta, era menos movimentado e eu nem sabia se tinha música ao vivo, mas ela não fez questão do boteco e só disse que estava com sede, respondi que tomaria sim e falei que ia avisar a Vivi, e aí a surpresa quando ela disse: “Mas quem disse que a Vivi tem que ir?”, eu fiquei sem ação, e só naquele instante, como de hábito à nossa lerdeza masculina, percebi que Gilda queria algo mais, como eu ainda estava na memória com aquela visão de semibêbado de uma mulher gostosa, topei rapidinho.
E já a caminho do boteco, um tanto afastado do centro, e completamente fora da direção de onde poderia passar a Vivi voltando pra casa, a coisa estava mais definida, o beijinho foi no canto da boca e poucos passos depois virou beijão mesmo bem no meio da boca, com direito a abraço bem apertado, a bucetinha bem encaixada no meu pau, já a caminho da dureza total.
E o clima seguiu o mesmo no boteco, só conseguimos tomar duas cervejas e o papo rolou em torno de vontades que ela tinha que disse que eu seria capaz de realizar, sei que saímos logo pra um hotelzinho perto, fui sem pensar muito sem malícia alguma, embora não soubesse quais seriam as vontades dela.
No hotel quase básico, cama grande hidromassagem, ducha e TV, depois do banho tomado nos jogamos na cama, ela levantou-se pois queria diminuir a luz, eu a admirei e não deixei, queria olhá-la bastante, pois a mulher era bem gostosa, bem do jeito que gosto, magrinha com cintura, quadril semilargo, bundinha levemente arrebitada e uns peitões absurdos.
Já cheguei atacando os peitões, lambia, mordia de leve e os apertava de encontro ao rosto, ela gostava e me deixava à vontade, em certo momento se afastou um pouco, olhou meu pau e disse: “Nossa! Muito melhor do que eu imaginei e do que a Vivi me disse! É grande, acho que o maior que vi, marrom, parece um chocolate ao leite" e eu um tanto intimidado contestei: “Mas o que é isso? Meu pau é bem normal, nunca ninguém falou isso!” e ela rebateu: “É nada, é lindo e grande, talvez até grande demais pra matar minha vontade!”, eu, meio sem entender, a puxei e caí de língua na sua buceta, e o engraçado é que ela me instruiu onde eu deveria lamber, deixou o clitóris saltado, me mandou lamber bem na pontinha dele e enquanto eu obedecia ela chegava a gritar e gritava alto a ponto de me assustar um pouco, senti na língua que ela se melou toda e pensei em meter naquela bucetinha logo, mas ela evitou e ordenou: “Vou chupar esse pau e depois quero que você me encoxe, mas com vontade, não como quando voltamos do boteco semana passada!”, não entendi muito bem, mas curti a chupada profissa, chupava a cabeça, tentava meter todo o pau na boca, conseguia de vez em quando e depois chupava as bolas, o pau ficou duríssimo aí ela ficou em pé e mandou: “Me encoxa!”, eu obedeci e passei a encostar o pau na bunda dela, mas não era como se estivéssemos vestidos e assim meu pau foi parar na entradinha do cu e roçava a buceta, ela gostava e se mexia de forma que ficava às vezes nas preguinhas, às vezes raspando a buceta, ficamos um bom tempo assim, o prazer era quase todo dela, que se mexeu daquele jeito um tempão, depois foi pra cama, ficou de barriga pra baixo e conduziu: “Lambe aí atrás!”, eu, claro obedeci e, embora sem nunca ter lambido um cu, meti a língua lá no meio, o efeito foi devastador, um grito até mais alto que a lambida no clitóris, ela apertou a bunda, me tirou e explicou: “Nossa! Nunca me colocaram a língua aí, no cuzinho, mas eu gostei, só não sei se aguento outra dessa sem me acabar!” e pôs-se de novo na posição, dessa vez fui mais na manha, beijei cada uma das bandas da bunda, passei a lamber a racha da buceta e fui até o rego, lambi bastante, passei perto das preguinhas, lambi ao redor até atingir de novo a olhota do cu, mas fui mais firme, embora ela debatesse a bundinha com força, não deixei que ela escapasse e consegui lamber bastante aquele cuzinho que ficou melecado de cuspe, aí foi a vez dela comandar de novo e: “Encosta a cabeça do pau no meu cuzinho e encoxa como tava fazendo” e lá fui eu satisfazê-la de novo e encostei a cabeça na entradinha do cu, as preguinhas acariciavam a cabeça do pau, tentei empurrar, mas não deu muito certo não, voltei ao beijo grego e lambuzei de cuspe, a menina deu os gritos, mas dessa vez eu passei imediatamente a acariciar as preguinhas com o pau e consegui empurrar a cabeça pra dentro, ela pediu pra parar um pouco, apertou o olho do cu e o pau escapou, coloquei de novo e antes que ela tentasse o truque do apertão empurrei mais pra dentro, o resultado é que meu pau ficou quase a metade dentro, ela pediu pra u parar um pouco e eu parei bem pouco, mas voltei a empurrar, mas devagar e fui empurrando até que o pau entrou todo, inteiro, a visão daquelas pregas esticadas envolvendo meu pau quase me fizeram gozar logo, parei de olhar e comecei os movimento de entra e sai, àquela altura Gilda já estava com dois travesseiros como apoio na frente, consegui achar o clitóris dela, acariciei e passei a fazer o vai e vem, ela, sutilmente, trocou minha mão do seu clitóris pela dela e mandou eu começar a fazer rápido, fiz e ela falava coisas como: “Come o cu da madura, come, faz o que ninguém faz, me fura o rabo, empurra até o fim...”, ficou de quatro como meu pau no rabo e pediu pra meter sem dó e foi o que fiz, mas fazia rápido e parava, não queria gozar tão logo, mas sei que a certa altura, ela já deitada sobre os travesseiros de novo, me afundei completamente e gozei litros de porra no rabo dela...
Aí foi esperar as coisas se resolverem naturalmente, meu pau saiu e ela primeiro me disse: “Parabéns! Você é um mestre enrabador!” e eu contestei dizendo a verdade: “Pois saiba que esse é o primeiro cu que comi na vida” e ela: “Não acredito!”, confirmei que foi o primeiro mesmo e ela disse: “Então você nasceu pra isso!” e eu brinquei: “Eu acho mais é que meu pau e seu cu foram feitos um pro outro!”, ela riu um bocado, descansamos e conversamos, foi quando ela disse que tinha dado o cu algumas poucas vezes quando menina a um garoto, mas foi coisa de criança mesmo, ela tinha uns 14, 15 anos e o garoto a mesma idade...
Quando estávamos refeitos quis comer sua bucetinha, mas ela não deixou, pôs-se de pé e pediu mais uma encoxada, mas com seu cu já ajustado, o pau entrou direto e macio dessa vez, aí foram vários minutos comendo seu cu daquele jeito, depois pus no cu com ela de frango assado, até gozar de novo, já com ela de quatro...
E foi assim que descobri que a vontade dela era me dar o cu e só o cu, tivemos outras sessões assim, em algumas dessas vezes acabamos fazendo sexo vaginal também, eu gostei bastante, mas ela nem tanto, pois naquele mesmo dia tive que dar uma gozada no fundo do cu dela.
Eu e ela acabamos com o caso, pois a certa altura eu tava querendo ficar com ela pra sempre, se pedisse me casava e o cacete e quatro, mas ela foi sensata, terminou tudo e foi viver sua vida.
Ah! A Vivi, o namorico com ela acabou uns dias depois da primeira trepada anal que dei com Gilda, antes do fim eu e Vivi até demos uma trepada, quando pedi o cuzinho pra ela e ela negou com veemência, foi o começo do fim.