Olá, pessoal!
Venho aqui contar uma história real que vivenciei há, aproximadamente, quinze anos. Vamos aos fatos.
Lá pelos idos de 2008, namorei com uma garota muito bonita e sensual chamada Aline. E, até aquele momento, ela tinha sido a garota mais gata com quem eu tinha ficado. Vou descrevê-la: 1,68 de altura, cabelos lisos e compridos, num tom castanho claro, mas com mechas loiras; os olhos, verdes, e muito expressivos. Aliás, ela não é do tipo curvilínea, porém, é do tipo de mulher que "cresce" quando tira a roupa, ou, pelo menos, quando vai à praia e coloca um biquíni. Resumindo: a típica "falsa magra".
Aline possui, inclusive, uma personalidade peculiar, pois, apesar dela ser muito calada, ela é furacão na cama, ou seja, uma mulher reservada e, ao mesmo tempo, muito fogosa. Ela vem de uma família de classe média alta e reside num bairro tradicional de São Paulo. Na época, eu tinha 25 anos e ela, 21. A gente ficou pela primeira vez em Outubro de 2008, num evento que rolou na Avenida Paulista. Àquela altura, eu já estava bem na dela e, após sair com ela pela primeira vez, fui ficando cada vez mais envolvido.
No entanto, nem tudo na vida são flores. O meu pai teve um avc naquele ano e, por isso, foi internado às pressas. Portanto, eu tive que acompanhá-lo no hospital e, como todos sabem, é bem difícil dormir bem num hospital quando seu pai está doente. E, como a Aline costumava vir em casa nos finais de semana e eu já estava com saudade, resolvi não desmarcar, afinal, meu pai teve alta numa sexta à noite e, no sábado, eu fui buscar minha namorada.
Fiz um passeio com ela, mas, como eu estava cansado, resolvi ir com ela em casa e ficar vendo tevê, abraçado, curtindo a companhia dela. Mais tarde, a gente começou se pegar com muita empolgação e, para apimentar mais, eu resolvi colocar um VHS do Buttman para curtirmos a dois e, quem sabe, reproduzirmos alguma cena na cama.
Tava tudo correndo bem, a gente se beijava e se esfregava de forma gostosa, com beijos intensos, abraços apertados e uma certa dosagem de sacanagem. De repente, o inesperado aconteceu: eu não aguentei a pegada dela pelo fato de ter dormido só umas três horas na noite anterior e broxei. Ela tentou me consolar, dormindo de conchinha comigo. Mas, no fundo, eu sabia que minha loirinha não estava satisfeita.
Levantei no outro dia, domingo, fui preparar um café para ela, enquanto ela tomava um banho. Depois, fui tomar um banho, para me sentir mais cheiroso ao lado da minha gatinha. No entanto, ao sair do banho, ouvi um barulho estranho: parecia que alguém tinha fechado o meu portão. Quando olhei pela janela, era ela, Aline, indo embora sem dar nenhuma satisfação.
Eu coloquei minha roupa rapidamente e fui atrás dela. O que me tranquilizava era o fato dela não saber onde ficava o ponto de ônibus para voltar para casa, afinal, eu morava na Zona Sudeste e ela, na Zona Sul. E, ainda por cima, o ponto que passava alguma linha de ônibus para a casa dela ficava a mais de um quilômetro de distância e, portanto, eu conseguiria encontrá-la no meio do caminho. Quando sai na rua, ela estava na esquina, quase chegando em uma praça que fica em frente à minha rua. Ao invés de correr ou de chamar pelo nome dela, resolvi segui-la de maneira silenciosa, só para ver o que ela poderia fazer.
A praça, aliás, é grande: possui duas quadras - sendo uma de futebol e outra de basquete. Além disso, tem uma área de convivência no meio, onde crianças e adolescentes jogam volêi e andam de patins. Aparentemente, ela caminhava em direção à quadra do basquete. Aumentei um pouco o passo, mas, no entanto, mantive uma certa distância para ela não notar minha presença, isto é, para ela não sacar que eu estava seguindo.
Nessa quadra, inclusive, encontrava-se um famigerado personagem do bairro: o Fred. Àquela altura, ele estava com cerca de 35 anos, tinha acabado de sair da prisão e estava fumando um baseado. Era uma tarde quente, cerca de 32 graus, e ele vestia uma um macacão jeans meio encardido, uma pochete na cintura e havaianas nos pés. A minha garota, diga-se de passagem, estava com um top branco que realçava seus seios médios e muitos empinados, e uma calça de academia cinza, justa, que modelava o seu corpinho. Aliás, o Fred é pardo, cerca de 1,80 de altura, e tem o corpo malhado por trabalhar como pedreiro e pintor e, ainda por cima, por puxar ferro na prisão.
Na quadra tinha uma espécie de arquibancada e ele estava lá, sentado, tomando um sol e fumando seu baseado sem se preocupar com nada. A minha namorada, Aline, foi em direção a ele e perguntou sobre o ponto de ônibus. Ele, como um bom malandro, começou a puxar assunto com ela. Acho que, num primeiro momento, ela talvez tenha ficado um pouco intrigada com o timbre da voz dele e, principalmente, pela maneira dele de se expressar. Ele falou para ela sentar-se ao lado dele, dar um tapa naquele baseado que, logo depois de terminar aquele cigarro de maconha, ele iria acompanhá-la até o ponto. Curiosamente, ela atendeu ao pedido dele e sentou-se ao lado do malandro. Engraçado, até aquele momento eu não sabia que ela fumava e, portanto, fiquei muito surpreso quando a vi dando um pega naquele baseado. Aos poucos, ela foi se soltando e começava a esboçar um sorriso e se envolvia pelo papo mole do matuto do Fred.
Enquanto isso, eu observava os dois à certa distância, escondido atrás de uma das grandes árvores que cercavam aquela praça. O Fred aproveitou esse momento em que ela estava mais envolvida com a situação para se aproximar mais dela. Ele fez algumas perguntas, como, por exemplo, nome, idade e onde ela morava. Mais tarde, ele perguntou o que ela fazia por ali, afinal, era um bairro bem distante de onde ela morava. Ela contou que tinha "brigado" com o namorado e, por incrível que pareça, ele aproveitou essa brecha para tocar nos ombros dela e começar uma leve massagem. A massagem durou uns 30 segundos. O engraçado é que, como a Aline não esboçou nenhuma reação, ele ficou mais à vontade, e começou a tocar também nos cabelos dela, dizendo que vagabundo não pode vacilar com uma princesa dessa do lado.
De repente, vejo uma cena que mudou minha vida: o Fred se aproximou mais e deu um baita beijo na minha namorada. A língua dele, gigantesca, parecia que ia engolir minha loirinha. Foi um beijo intenso, com uma pegada forte. Ela fechou os olhos e retribuiu o beijo, tocando os ombros e as costas dele, que estavam expostas pelo macacão que ele vestia. O Fred, sagaz, colocou ela no seu colo, e começou a encoxar minha loirinha. Ela sentou de costas para ele, como se fosse bem íntima dele. E, como não tinha ninguém na praça naquele momento, eles estavam numa pegada forte, pois ele já atolava as mãos na bunda dela e falava algumas palavras no ouvido dela, tais como: - 'quero brincar de fazer neném contigo, minha loura! Quer namorar comigo? Eu te garanto que sou muito mais macho do que esse moleque que te abandonou". Ela riu, principalmente, quando ele disse que iria passar o quibe na esfiha dela.
O Fred levantou e resolveu se encostar com ela no muro da praça. Ali, ele aproveitou para pressionar seu pênis ereto, de 26 cm, na xoxota dela. E, mesmo com roupa, ela sentia aquele volume enorme querendo furar a roupa. Num movimento brusco, o Fred colocou ela no colo dele, e começou a lamber o pescoço da minha amada. Depois, ele desceu para as axilas e deu belas chupadas, sentindo o cheiro natural dela. Mais tarde, quando ela me contou toda a história, ela afirmou que, naquele momento, ela não pensava em mais nada: somente em ser enrabada por ele. Que sentiu calafrios quando ele lambeu as axilas dela, que aquilo dava um prazer indescritível. Não à toa, o Fred, percebendo a reação dela, resolveu sugar os seios dela ali mesmo, à luz do dia, que ficaram nus para quem quisesse vê-los. Naquele momento, meu juízo foi para escanteio: Eu queria ir lá e acabar com aquilo. Mas, em contrapartida, estava com muito tesão, de pau duro com aquela cena e resolvi curtir como voyeur e povoar meu imaginário com o que via, ao vivo, a poucos metros de distância.
Mas, num surto de lucidez, ela resolveu parar de beijá-lo e falou que, apesar de estar com muito tesão, ali não era o local de fazer aquilo. Afinal, era uma tarde de domingo e, na praça, tinha crianças com suas famílias. Ele, atendendo o pedido da minha ninfeta, disse que iria levá-la, mas com uma condição: que eles parassem em mais um lugar, no meio do caminho, para darem mais uns amassos. Ela atendeu ao pedido do malandro e ele pegou a bicicleta que estava ao lado da arquibancada e mandou ela sentar-se com ele.
A Aline sentou-se e, claro, o Fred aproveitou para se deliciar mais um pouco com o corpinho da minha loirinha, pois, quando ele pedalava, o corpo dele roçava com o dela e, o mais importante, ela estava de costas para ele, então, ele encoxava ela, beijava a nuca, o pescoço, tocava os seios por trás, enfim, ela tinha caído nas garras dele e, pelo jeito, iria sentar na vara dele de todas as formas.
Sacando que ela estava à mercê das vontades dele, ele seguiu o caminho de bike, dando umas paradas no meio do percurso para beijá-la, tocar em seu corpo e roçar seu pau na bunda dela. Àquela altura, ela nem ligava para as pessoas que passavam pela avenida a pé ou de carro e olhavam para o enorme volume nos meios da perna dele. Em suma, ela estava longe de casa, ninguém a conhecia naquele bairro além de mim e, pelo andar da carruagem, ela deixaria o tesão falar mais alto.
O Fred, que de bobo não tinha nada, fez uma alteração no percurso: ao invés de ir para o ponto de ônibus, ele pegou um atalho no meio do caminho e resolveu ir à uma pequena fábrica em que ele realizava um serviço como pintor. E, como era domingo, a fábrica estava fechada. O que isso quer dizer? Que ele poderia comer a Aline a tarde inteira no interior daquela fábrica. No meio do caminho, inclusive, o céu começou a ser pontuado por alguns trovôes e, em questão de poucos minutos, começou uma forte chuva. Assim, ele aumentou a pedalada e parou na frente da fábrica, pois, se ele fosse até o ponto, eles chegariam ensopados.
Ao chegar no local, a Aline se mostrou um pouco surpresa, arregalando seus enormes olhos verdes, num misto de tesão e medo. Então, o Fred começou a falar palavras bonitas no pé do seu ouvido, que, apesar deles terem se conhecido a pouco tempo, que ele estava solteiro há um tempo e que cuidaria bem dela. A poucos metros de distância daquela fábrica tinha um bar, que, diga-se de passagem, estava aberto. Era o bar da dona Elisabeth, ou, para os íntimos, apenas Beth. Criando uma conexão sentimental com minha loirinha, ele disse o seguinte para ela: vamos para o bar tomar um suco, você fala sobre sua vida. Que tal? Ela aceitou e ele, astuto, aproveitou para entrar no local de mãos dadas. Ao chegar lá, ele apresentou a Aline para a dona do bar como sua namoradinha e pediu um suco e um lanche especial para eles celebrarem. Eles ainda tiveram tempo de curtir um pagode e ficaram bem agarradinhos, um clima de romantismo e sensualidade, como se fossem um legítimo casal.
Mais tarde, após criar uma sintonia com ela, o Fred fez a cabeça dela para irem à fábrica. Ela topou e, de maneira discreta, ele entrou lá, aproveitando que a chuva não cessava e, sendo assim, seria raro uma pessoa passar por aquela rua. O local tinha dois andares: no andar de baixo, algumas máquinas de tecelagem; e, no andar de cima, um espaço ainda pouco ocupado, com algumas mesas, uma pilha de pneus no fundo e uma janela que dava para ter uma vista panorâmica de uma parte daquele bairro.
Eles entraram no local e, em questão de segundos, já estavam se pegando de maneira absurda. O Fred colocou a Aline nos seus braços fortes e subiu as escadas para o andar de cima. No meio do percurso, ele já tinha abaixado a calça dela, e lambia, ininterruptamente, o cu e a buceta rosada dela. Ele passava a língua de maneira rápida e ela gritava de tesão. Ele a soltou de seus braços quando chegou no segundo andar da fábrica e começou a abraça-la por trás, roçando seu enorme pênis na bunda empinada da minha ninfeta. Eles ficaram um tempo assim, nesse amasso, com ele beijando as costas dela, as laterais das costas e descendo até a cintura, alternando lambidas e leves mordidas nas costas da minha amada. Ela dava gritos e balbuciava palavras sem nexo, totalmente entregue aquele sujeito simples, que, em questão de meia hora, seduziu minha namorada.
Depois, ele virou ela de frente e começou a sugar os seios dela, intercalando com beijos na sua boca que eram fogosos e intensos, anunciando o sexo que viria no momento seguinte. Assim, ele ficou à vontade para sacar o seu enorme pênis abrindo o zíper do seu macacão, ou seja, ele nem se deu o trabalho de tirar aquela roupa. Ela agachou e, ajoelhada naquele chão sujo de fábrica, começou a fazer um belo boquete, lambendo cada centímetro daquele pau, como se fosse um pirulito gigantesco. O Fred puxou ela pelo cabelo, trouxe ela para seus braços e resolveu colocá-la de quatro sobre uma pilha de pneus. Aparentemente, ele olhou aquela pilha pensando que, se ela ficasse deitada lá, ela ficaria na altura certa para ele penetrá-la. O plano deu certo e, em questão de poucos segundos, ele começou as estocadas. Ele meteu num ritmo frenético, arrancando muitos gemidos da Aline, que já não ligava de gritar em alto e bom som naquela fábrica vazia.
Ela, que sempre transou em hotéis medianos e chiques, estava tendo uma trepada muito gostosa num lugar misterioso, diferente e até meio sujo. Todavia, ela não se importava com o local. Na verdade, a única preocupação dela naquele momento era em ter prazer. Assim, o Fred resolveu trazê-la novamente para seus braços e colocou ela para cavalgar no pau dele. Obviamente, ele se deliciou lambendo muito sua pele e seus seios enquanto socava aquele mastro descomunal no meio da sua xoxota apertada. De repente, a Aline teve um orgasmo, seguido por um leve desmaio. Ela acordou nos braços de seu pintor e ex-presidiário, que, com sua fala malandra, sua pegada forte e sua rola descomunal, deixou a Aline encantada.
Já tinha escurecido e, portanto, ela pediu que ele a acompanhasse até o ponto de ônibus mais próximo. Afinal, ela teria que trabalhar na segunda cedo e, sendo assim, teria que descansar um pouco depois de passar a tarde fodendo com um desconhecido. O Fred atendeu o seu pedido e acompanhou minha princesa até o ponto. Ali, eles ainda deram belos beijos e amassos, com o Fred percorrendo o corpitcho da Aline com suas mãos calejadas. Ela já sentia segura ao lado dele e, apesar de ser uma garota tímida e medrosa, ele dava a proteção que ela procurava nos homens.
Então, ficou combinado que, a partir daquele momento, eles ficariam juntos. Ela iria para a casa dela, passaria a semana com os pais e, no próximo sábado, iria para a casa dele e, claro, eles trepariam o final de semana inteiro. Será? O Fred não tinha telefone celular, porém, deu o telefone residencial para ela e passou seu endereço, que, por acaso, era na mesma rua da fábrica onde ele trabalhava. Ela fez questão de anotar tudo em sua agenda que encontrava-se no interior da sua bolsa.
Contudo, como a Aline tinha 21 anos, era muito bonita e, consequentemente, muito cobiçada pelos homens, ela poderia chegar em casa, encostar a cabeça no travesseiro e ficar pensando bastante nessa transa selvagem que teve no domingo à tarde. Paralelamente, muitos outros pensamentos poderiam passar pela cabeça dela durante a semana e, assim, ela poderia desencanar dele. Sim ela trepou gostoso com um cara que conheceu no meio da rua, mas isso não seria um pretexto para ficar novamente com ele. De fato, ela morava longe, não tinha vínculo com ele e, ainda por cima, ele morava no mesmo bairro que eu e, por mais que não tivesse sentimento por mim, essa história poderia repercutir de maneira negativa no imaginário dela, ainda mais se ela contasse para alguém. Todavia, a transa foi muito gostosa e deixou um gostinho de "quero mais". A dúvida que não quer calar: ela voltaria para sentar no pau dele ou resistira ao seu impulso? :)