De volta aqui pra continuar essa saga sexual de prazeres, que marcaram meu passado e ainda marcam meu presente. No conto passado eu tinha iniciado minha relação com a Sofia, uma mulher 20 anos mais velha que eu. Ela 39 e eu 19.
Estamos transando pouco mais de um mês, e minha rotina era basicamente ir pra faculdade, estacionar o carro um pouco antes de casa e ir pra casa da Sofia, e transar freneticamente. Teve uma semana que transamos todos os dias. A Sofia era insaciável, e eu esta a pleno vigor hhehe. Mas toda transa nunca era igual, sempre a Sofia fazia alguma coisa diferente. Uma vez ela me amarrou na cama, e passou leite condensado em mim. E começou a me lamber todo, inclusive nessa noite ela só me chupou. E eu gozei na boquinha dela. Ver aquele rostinho dela cheio de sardas me mamando e pedindo leitinho era uma loucura.
Outra vez ela me colocou em uma cadeira e vendou meus olhos, e começou a jogar pingos de vela em mim. Fazia isso enquanto estava sentada em cima do meu pau, rebolando e sentindo prazer com cada gemido que eu fazia quando os pingos de vela caiam em mim. Eu gostava daquilo, mas o que me incomodava, era a sensação que eu apenas estava sendo um objeto de prazer da Sofia. Ela nunca me deixa tocar nela, então nunca sentir os peitos dela com minhas mãos, ou toquei em suas bundas, que eram cheias de sardas.
Sofia sempre falava que eu devia ser apenas obediente a ela e seria recompensado. Mas aquilo me incomodava. E eu já estava um pouco cansado mentalmente, mal tava indo bem na faculdade. Então depois de um péssimo dia, eu cheguei na casa dela como tínhamos combinado.
-Oi papai, pronto pra brincar com a mamãe? -Ela sempre me chamava de papai, pra me provocar
-Oi, e ai o que vamos fazer hoje? -Falei com um pouco chateado, não tava afim de ser humilhado por ela como sempre.
-Hmmm, comprei um brinquedinho pra gente. -Falou com muita cara de safada, estava ate mordendo os lábios
-O que você comprou? -Perguntei um pouco curioso.
Estávamos no quarto dela, então abriu seu guarda roupas e tirou uma caixa embalada, e me deu com um puta sorriso de mulher malvada e pediu pra eu abri. Assim que abrir, dentro tinha uma piroca de borracha.
-Você comprou isso pra eu usar em você? -Perguntei ingenuamente. Ela deu uma gargalhada e disse...
-Não papai, mamãe comprou pra você hoje! -Quando ela falou aquilo eu simplesmente não aguentei, me levantei com muita raiva encarando-a. -O que foi, você não gostou? -Perguntou ela, e dava pra ver que tinha se assustado. Mas comecei a me aproximar dela e agarrei as duas mãos dela.
-Hoje, quem vai fuder você, sou eu! -Falei aquilo com muita raiva, deu pra ver que ela se espantou.
-O que não to entendendo, o que você vai fazer?
Ela era da minha altura, mas eu ainda era um pouco mais forte que ela. Simplesmente puxei comecei a puxar ela pra cama com uma certa resistência da parte dela que ainda continuava parecer assustada. Joguei ela na cama, de costas pra mim.
-Cass, o que você vai fazer? -Ela ainda não tava entendendo o que estava acontecendo.
Ela tava com um pijama, eu subir em cima dela encoxando bem gostoso no rabo dela. Chegando perto do ouvido dela e falei. -Eu disse, que vou fuder você hoje. -Depois de dizer isso, abaixei minha bermuda e cueca, e comecei a tirar a calcinha dela, aquela bunda nua cheia de sarda tava me dando muito tesão, meu pau já tava muito duro. Ela estava resistindo e se balançando. Então enfiei meu pau no meu da bunda dela e comecei a empurra.
-Ahhhhh. Ela deu um grito, não tão alto. -Assim não, para com isso.
Eu não estava dando ouvido ela, e continuava a força, mas meu pau não tava entrando, porque tava seco, mais dava pra sentir a cabeça do meu pau na portinha do cuzinho dela. Continuei empurrando mesmo assim.
-Assim não, para, assim nãooooooo. -Ela começou a falar mais alto, então comecei a pensar no que eu estava fazendo, voltei a si e parei.
-Desculpa, eu perdi a cabeça. -Falei soltando ela.
-Seu filha da puta, pega o lubrificante que ta na minha gaveta.
Puta merda, quando escutei aquilo percebi que ela estava de fato gostando, nem pensei duas vezes, corri pra gaveta dela peguei o lubrificante e já abrir passando no meu pau. Ela pegou da minha mão, e passou no cuzinho dela, ficou arreganhada na cama de quarto olhou pra me e disse: “Se gozar dentro eu vou te fuder, seu filha da puta.”
Dei um sorriso safado, e comecei a colocar a cabeça no cuzinho dela, nem demorou muito e meu pau já foi entrando. Vi que ela apertou os lençol da cama, deve ter sentido algum incomodo. Comecei a enfia meu pau todo no cuzinho dela, puts era o primeiro cu que eu tava comendo de verdade. Quando meu pau entrou tava latejando de tesão. Comecei empurra e tirar de dentro dela. Ela tava com a mão na buceta fazendo uma siririca bem rápida, aproveitei pra empurra mais ainda. Comecei a fuder com gosto aquele cu dela.
-Fode seu merda, fode esse cu, não era isso que você queria? -Ela falava, como se estivesse puta com isso.
Eu empurrava com mais força ainda, empurrava com toda minha vontade e ate não tava aguentando mais. Gozeeeei, gozei dentro do cu dela. E fiz de proposito. Assim que saiu o primeiro jato, ela percebeu e tentou sair mais eu segurei, ate que ela tirou meu pau do cu dela.
-FILHO DE UMA PUUUTA. -Falou bem revoltada, mas eu tava com um sorriso no rosto.
Ela correu pro banheiro e pouco tempo depois voltou.
-Ta satisfeito? -Me olhando com uma cara de puta.
-To sim mamãe, papai ta bem satisfeito. -Quando falei aquilo, ela veio pra cima de mim apertou meu pescoço e subiu em meu colo. Cuspiu na mão dela, e passou no meu pau como se estivesse limpando. Depois colocou na buceta dela. Meu pau voltou a ficar duro na hora.
-Você ta me sufocando. -Falei aquilo porque realmente estava sufocado. Mas ela apenas olhava pra me com um olhar de ódio enquanto rebolava no meu pau. -Serio, Sofia eu to ficando sem ar.
Mas ela não parava, continuava rebolando em cima de mim, e apertava muito mais o meu pescoço. Eu comecei a colocar a mão pra tentar tirar a mão dela do meu pescoço. Mas ela apertava muito forte. Eu tava literalmente quase perdendo a consciência, mas dava pra ver que ela estava sentido prazer com tudo aquilo. Então não resistir e gozei novamente, só que dessa vez dentro da buceta dela. Assim que gozei ela me soltou, eu estava muito vermelho. Olhei pra ela e vi que ela parecia não ta nem ai pra isso. Voltei a respirar melhor e fiquei encarando ela.
-Você é louca, serio!
-Você que topou brincar com a mamãe. -Falou como uma cara como se não tivesse nenhum remoço.
Depois daquilo fui pra casa, e comecei a pensar naquilo. De uma certa forma eu tinha gostado. Mas era perigoso, um de nos dois poderia se machucar. Depois daquilo resolvi evitar a Sofia. Paramos de nos encontrar todo dia. Comecei a evitar ela. Dizia que precisava focar na faculdade. Pra minha sorte, ela se mudou da minha rua, foi pra um outro lugar. Mas esse não seria nosso ultimo encontro, ainda iria rever ela novamente.