Há alguns anos, por conta de um acidente automobilístico, precisei ser internada por algumas semanas. Passei a ser observada e cuidada por uma médica residente: Dra Rebeca.
Desde o início ela ganhou meu carinho e simpatia. Apesar de jovem, na casa dos 20 e poucos, me passou bastante segurança. Muito atenciosa e cuidadosa. Como estava bastante fragilizada, a sensação de segurança que a doutora me passava era muito reconfortante. Tão reconfortante que passou a ser uma necessidade.
Meu marido passava todos os dias para me visitar, porém durante o dia precisava tratar de assuntos de trabalho. Portanto quando ele não estava, e não havia nenhuma visita, me sentia bastante só. Enfermeiros passavam constantemente pelo quarto, mas os momentos de mais conforto eram quando Rebeca vinha me examinar pela manhã, noite, e em dias de grande sorte, também pela tarde. Para ela, eu provavelmente era apenas mais uma dentre tantas outras pacientes que tratava diariamente. Mas para mim, os momentos de atendimento eram muito especiais.
Sempre tive uma tara por outras mulheres, mas nunca pude pôr em prática, já que me casei jovem. Sempre amei muito o meu marido, é o grande amor da minha vida e eu nunca havia tido nenhum tipo de caso. Porém sempre tive ciência daquela vontade reprimida que tinha dentro de mim. No trabalho, liderava equipes com muitas garotas, e me sentia atraída por muitas. Nos primeiros momentos com a doutora, essa tara foi elevada à potência máxima.
Aos poucos, durante suas visitas, eu passei a captar diferentes detalhes dela que me estimulavam muito além do que deveriam. Seu cheiro era um deleite para quem passava o dia sentindo o cheiro de hospital. O aroma de seus cabelos castanhos e ondulados, de sua pele e até o seu hálito me agradavam muito. Seus olhos, de cor que variava entre esverdeado e castanho, em alguns dias pareciam cansados, porém sempre atentos. Os dentes bem branquinhos, com os de baixo sendo desalinhados na frente. Gostava de observar a sua língua enquanto falava, rosada e úmida. Suculenta.
A pele pálida de alguém que passava os dias dentro de um hospital sem tomar Sol. Magra, bem magra. Talvez não uma magreza não tão saudável, mas sim de alguém que cuidava tanto dos outros que deixava de cuidar de si mesma. As veias e os ossos de seus braços eram bem visíveis. Delicada e carinhosa, divertida. Conversávamos e riamos juntas.
Em alguns momentos eu conseguia enxergar detalhes dela que ficavam ocultos. Um pouco de seus seios, pequenos que se mostravam quando se curvava vestindo roupas mais largas por dentro do jaleco, em um dia quente pude enxergar pelinhos por fazer em suas axilas, por estar vestindo uma blusinha de alça.
Durante os primeiros dias, por conta da mobilidade reduzida, ela me ajudava a fazer movimentos básicos de fisioterapia, e eu me sentia mimada por ela. Seu toque em minha pele causava arrepios. Nesses primeiros dias precisei até usar penico, e a doutora pacientemente me ajudava. Ela claramente já tinha visto o interior de minhas pernas várias vezes, só não imaginava o quanto eu queria ver o dela. A exposição e a fragilidade, naquele momento e com ela, também me agradavam muito.
Em alguns momentos que seu rosto se aproximava meu para examinar meu rosto ou cabeça, sentia o impulso de beijá-la. Queria beijar seu rosto e seu pescoço, passar a língua através deles até invadir a sua boca. Quando precisava ouvir minha respiração, ou apalpar meu tórax, seus dedos esbarravam em meus mamilos. Parecia até intencional. Meu maior desejo era que ela os beliscasse, puxasse para fora da veste de paciente e abocanhasse meus seios. Imaginava sua língua rosa passeando por entre as sardas de meus seios, deixando um rastro de saliva. Ela sugando meus mamilos com força, deixando marcados.
Após certo tempo, já podendo me movimentar com segurança, meu desejo era tão grande que em uma das visitas do meu marido, o arrastei ao banheiro e quase implorei pra ser comida. Me curvei apoiada na pia e fui penetrada por ele. Rebolei sem parar, e ele acabou gozando dentro de mim em poucos minutos. Não foi o bastante. A segunda tentativa foi bem melhor. Me comeu enquanto me ajudava no banho. Me encostou na parede, totalmente pelada, levantou uma de minhas pernas e me meteu. Dessa vez, consegui gozar depois dele, imaginando a doutora nos assistindo ali.
Mesmo com esses dois momentos, a doutora ainda me deixava maluca. Durante nossas conversas, uma enorme coincidência foi descoberta: morávamos no mesmo condomínio. Fiz questão de me oferecer para pagar um café a ela assim que tivesse alta, e assim aconteceu. Pouco depois de voltar para casa, com o número pessoal da doutora, combinamos de nos encontrar para tomar café e jogar conversa fora. Meu marido precisou fazer uma viagem de trabalho que havia adiado por conta do ocorrido, portanto seria apenas eu e a minha amada doutora.
Me arrumei com a ansiedade de uma adolescente que vai ao primeiro encontro. Apesar de já estar beirando os 40, não tinha inseguranças em relação ao meu corpo. Seios pequenos e já levemente caídos por conta da força do tempo, quadril largo e bunda proporcional a ele, diria que é o que mais me agrada no meu corpo. Fiz uma depilação completa e até fui ao salão, para que meus cachos loiros estivessem brilhando. Me observei nua antes de sair, admirei meu sorriso largo de dentes levemente protuberantes e me fantasiei terminando a noite dormindo com a doutora, porém sabia que não podia me iludir; Era apenas um café de agradecimento a uma excelente médica.
Me fiz cheirosa da cabeça aos pés, com um mini-vestido amarelo que combinava com meus cabelos. Apesar de sermos vizinhas, combinamos de nos encontrar no local, por conta das agendas. Ao chegar, encontrei Rebeca. Não a doutora, mas a Rebeca, a pessoa. Linda. Com um vestido florido, com botões até o meio da barriga, e barra nos joelhos. Jaqueta de couro para proteger as costas do vento.
A abracei com carinho como se fosse uma velha amiga. Comemos em uma padaria e tomamos café. E o café se transformou em bar. Fomos logo após o café. Não queria me despedir dela. Combinamos e fomos. Alguns drinks depois, éramos duas amigas em um bar, não mais médica e ex-paciente. Conversamos sobre tudo; Sobre a vida, trabalho e sobre os perrengues que eu havia passado durante a internação.
Rebeca em um momento puxou um maço de cigarros aromatizados, para minha surpresa. Eu nunca fui fumante, porém decidi me permitir naquele momento. É claro que engasguei na primeira tragada. Rimos muito e ela me ensinou a como fazer. Tinha sabor e aroma de cereja. Bem agradável, principalmente quando vinha da boca dela. O impulso de beijá-la era quase iminente, porém o medo me impedia. Como saberia se ela aceitaria algo com uma mulher casada? E se ela nem se atraísse por mulheres?
Enfim, voltamos ao nosso condomínio juntas e rimos novamente da coincidência. Ela me convidou para conhecer o seu apartamento. Uma onda de ansiedade tomou conta de mim. Será que minha fantasia se tornaria realidade? Aceitei sem pensar duas vezes. Subimos e abrimos um vinho. Há muito tempo não bebia assim, quem diria fumar? Me senti rebelde e livre, como nem lembrava de já ter me sentido na vida. Sentia que merecia, após tudo o que tinha passado nas últimas semanas.
Ambas descalças, com uma taça de vinho em uma mão e um cigarro de cereja na outra. Me apresentou cada cômodo, me contou a história da casa. Comemos queijos e biscoitos na varanda, e durante a segunda garrafa, fomos parar em seu escritório. Me mostrou sua coleção de livros e cremes para pele. Peguei um para experimentar. Muito cheiroso. Me sentei e me curvei para passar nas pernas. De propósito, é claro.
- Senhorita, pode parar! Quem quase perdeu os movimentos menos de um mês atrás não pode fazer estripulia! Eu como sua ex-médica não posso permitir.
Falou cambaleante pelo vinho e se agachou em minha frente. Eu apenas ri e joguei o jogo dela. Suas mãos meladas de creme massageavam minhas panturrilhas. O passar do creme se transformou em massagem. Aquelas mãos delicadas que cuidaram de mim no hospital agora passeavam pelos meus pés, me deixando relaxada e completamente louca de tesão. Naquele momento eu já sentia que não era mais ilusão: eu iria trair. E com a minha médica.
A massagem subiu dos pés até os joelhos. Não me fiz de desentendida. Abri as pernas, expondo o interior do vestido. Ela olhou diretamente para minha calcinha branca diversas vezes, e então me olhava nos olhos. Ela se ajoelhou entre minhas pernas, ficando com o rosto na direção do meu. Se aproximou colocando as mãos em volta de minha nuca.
- Posso? - Perguntou já sabendo a resposta.
- É claro que pode, até demorou.
E me beijou. Nos beijamos muito, cada vez com mais toques. Aquele momento parecia um sonho. Sua língua era tão delicada, tão saborosa. Beijos com sabor de vinho, e de cereja, e da minha doutora. Envolvi minhas pernas em volta de suas costelas, enquanto ela abaixava as alças de meu vestido.
Ajudei a descer o tecido, expondo meus peitos completamente. A cena que fantasiei tantas vezes na cama de hospital acontecia de verdade. Doutora Rebeca, agora apenas Rebeca, chupava meus seios carinhosamente enquanto eu esfregava a boceta através da calcinha em sua barriga. Sua língua foi subindo dos meus peitos, passando pelas sardas, através do meu pescoço até o queixo me arrancando gemido e riso.
Se levantou e abriu os botões do vestido, abaixou as alças e levantou os braços, pedindo para que eu tirasse. Assim o fiz. Admirei seu torso nú por alguns segundos. Nossos seios eram muito parecidos em tamanho, porém os meus coberto de sardinhas e os dela bem claros, de aréolas mais largas. Beijei sua barriga, com as mãos em suas nádegas. Apertava com firmeza, abria e fechava, enquanto lambia entre seu umbigo e a calcinha abaixando vestido até seus pés. Seu físico nú parecia tão frágil e delicado. Costelas aparentes e braços tão fininhos… Tão linda, tão… Minha.
Abaixou a calcinha, também branca, com um sorriso ousado. Era muito melhor do que eu imaginava. Sua bocetinha era coberta por um pequeno tufo de pêlos castanhos, aparados proporcionalmente em volta dos grandes lábios. Passei dois dedos pelo interior dela e experimentei. O sabor era inacreditável. Como eu pude viver a vida toda me privando desse prazer?
Ela segurou e prendeu meus cabelos loiros com as duas mãos, empurrando meu rosto na direção do meio de suas pernas. Me deixei ser manipulada, olhando em seus olhos. Quando senti os pêlos tocando meus lábios e nariz, me entreguei totalmente ao tato. Nunca tinha feito sexo oral em outra mulher, mas já assisti muitas vezes o marido fazendo em mim, já vi em filmes. Tentei imitar. Provavelmente descoordenada, talvez desesperada, como se precisasse sugar todo o mel daquela vagina naquele momento, caso contrário acabaria.
Devo ter feito um bom trabalho, já que ela movimentava o quadril e rebolava em minha língua com ritmo, puxando meus cabelos com força e sorrindo revirando os olhos. Quando eu quase já não conseguia acompanhar o ritmo com a boca, ela me empurra no sofá do escritório e se deita sobre mim.
Nos beijamos muito, beijos muito molhados. Foi como um momento de libertação e descobrimento. Exploramos a boca uma da outra. Lambidas nos lábios, mordidas e chupadas. Lambidas na superfície da língua uma da outra. Ela força a abertura da minha boca levemente, porém dando a entender que eu não tinha escolha. Deixa a saliva escorrer pra dentro. Eu apenas aceito, sinto minha boca se encher e engulo. Que delícia.
Ela retorna até a beira do móvel e retira a minha calcinha. Joga para o lado sem olhar a direção. Tiro meu vestido completamente e faço o mesmo. Nossas roupas espalhadas pelo cômodo, como se tivessem explodido de nossos corpos. Me puxa na direção dela e empurra minhas pernas para cima. Meu dois orifícios completamente expostos, e ela passa a chafurdar entre eles. Lambe, chupa e fuça entre os dois. Eu apenas rio assistindo à cena e repetindo o quanto tinha imaginado isso.
Com a janela fechada, e sabe-se lá quanto tempo naquela posição depois, ambas com os cabelos molhados de suor. Rebeca me estende a mão e andamos de mãos dadas para a sala. Ela se senta e me puxa pela mão agora com firmeza, me fazendo sentar em seu colo, com suas pernas entre as minhas. Ela me toca com muita habilidade, tirando os dedos encharcados e me dando para experimentar. Eu lambo, segurando sua mão com vontade, como se fosse um doce nunca antes provado. Devoro seus dedos e sua mão por inteiro, e a coloco de novo no meio de minhas pernas, pedindo mais.
Segundos depois, meu corpo começa a tremer automaticamente e sem controle, e eu gozo em seus dedos, rebolando e gemendo alto, tentando não gritar porém falhando miseravelmente. Quando os espasmos do orgasmo diminuem, eu prontamente escorrego pelo seu corpo até ficar com a cabeça na direção do chumaço de pêlos melecados. Abro suas pernas e a mamo de 4, ainda sentindo a minha boceta pulsando. Chupei, lambi, enfiei os dedos, fiz tudo o que tinha vontade por tantos anos, até o momento em que ela atinge o orgasmo, impulsionando o quadril pra cima e pra baixo, contraindo os glúteos com força.
Passo a experimentar seu ânus, também revestido de pelinhos castanhos e delicados. Estranho a diferença no sabor, porém me delicio assim como com o restante. Passamos o restante da madruga inteira nos explorando, de diversas maneiras possíveis. No meio tempo, recebo uma mensagem do marido durante nosso sexo e respondo “Tá tudo ótimo”. Uma outra garrafa de vinho e alguns outros gozos depois, terminamos abraçadas assistindo a um desenho aleatório na TV.
Volto para casa com o Sol nascendo, realizada e querendo mais.