Uma mulher que trabalha no mesmo setor que Paula e Sandra. Toda segunda-feira ela chega ao trabalho com hematomas nas costas e nos braços. Ao levantar da cadeira ela faz careta como quem está sentindo dor nas costas. Os colegas ficavam intrigados com esse caso, preocupados se ela estava precisando de ajuda em relação ao namorado, talvez. Mas ela era muito alegre e não passava de 1 hora sem falar do Afonso (nome fictício), seu namorado e porteiro na empresa.
Certo dia, Sandra entrou numa cabine do banheiro. Ouviu essa moça e uma amiga entrando. Essa amiga perguntou a respeito das marcas no corpo.
- É que eu gosto de "sexo selvagem". Afonso é especialista nisso. Ele me dá uma verdadeira "surra" todo fim de semana e eu gozo horrores. - disse a mulher.
Ela foi detalhando como foi no último domingo com precisão que parecia um relato vindo da Casa dos Contos.
Sandra ficou em silêncio. A mulher narrava tão bem o ocorrido que ela já estava imaginando como se estivesse transando com Afonso. Sandra estava ficando cada vez mais excitada, masturbando e tentando abafar seus gemidos.
Era meio de semana, como Sandra e Paula estavam sem dinheiro, preferiram fazer alguma coisa na casa de Sandra. Elas estavam se esfregando no sofá depois de saborearem uma deliciosa goiabada, a Paula é ótima na cozinha. Começaram a falar de pessoas da fábrica.
- Sabe aquela operadora da máquina 6? A meta de produção é 90%. Há três dias que ela não passa de 70%. Se não atingir o objetivo hoje, acho que a coitada não vai ser efetivada. - disse Paula.
Elas estavam falando de uma moça muito atrapalhada, motivo de chacota entre os colegas.
- Pois eu aposto que vai atingir a meta sim. - retrucou Sandra.
- Você perdeu a noção. Essa eu pago pra ver. Qual o desafio? - disse Paula.
- Quem perder vai ter que ser arrombada pelo Afonso. - respondeu Sandra.
- Desafio aceito. Uma de nós vai a nocaute. - disse Paula.
Sandra estava impressionada com o que ouviu no banheiro. Dessa vez ela fez uma aposta em algo improvável com a intenção de perder, como pretexto pra dar para aquele cara feio, pobre, mas que faz um tremendo sucesso com as mulheres.
No dia seguinte, elas estavam ansiosas para ver a divulgação da produtividade do dia anterior, que saía pontualmente às 08:00. Elas nem olharam seus próprios números. Elas queriam ver o desempenho da máquina 6. As duas se entreolham: 95%. Não só bateu a meta. Foi o melhor índice de produtividade de todo o setor daquele dia.
Nunca se viu uma vencedora ficar triste como Sandra.
Paula ficou pensando em uma maneira de se aproximar dele e pagar a aposta que perdeu. Apesar de ter namorada, elas acreditam que ele só é fiel enquanto não surge uma oportunidade. Basta ver os olhares que ele lança sobre as bundas das mais gostosas, inclusive elas.
Ela lembrou que ele faz artesanatos de madeira e outros objetos decorativos para complementar sua renda. Ela inventou estar interessada em comprar.
- Vai no meu Instagram, escolhe o que você gostou e logo você pega aqui comigo. - disse Afonso.
- Não. Eu quero é ir no seu atelier. Eu gosto é de ver como as coisas são feitas. - disse Paula.
O atelier do Afonso é um pequeno cômodo no fundo da casa da mãe. A entrada é pela rua de baixo de modo que a visita pode entrar discretamente. Paula ficou encantada com a limpeza e organização, o contrário do que espera-se de uma oficina.
Ela ficou observando em um canto as encomendas prontas com o nome de cada cliente e perguntando mais sobre seu processo de fabricação.
Afonso, percebendo os rumos daquela conversa, ligou uma serra de mesa para fazer barulho.
Paula começou a tocar seu peito por dentro da camisa e iniciaram um beijo demorado.
- Tem um problema. Eu costumo ser violento quando me empolgo. Te garanto que nada faço se você não quiser. Só dizer "não" que eu paro. - avisou Afonso.
- Quero que você me trate como sua namorada, querido. - sussurrou Paula.
Paula ficou de joelhos e iniciou um oral. Chupava com carinho da base às bordas, demorando mais na cabeça, passando pelas bolas.
Afonso à medida que ficava empolgado a puxava pelos cabelos, dava tapas na cara e dizendo frases desconexas.
Totalmente despidos, Afonso a jogou de qualquer maneira no chão e começou a lamber a partir dos seios, conhecendo cada detalhe daquele corpo que experimenta pela primeira vez. "Cachorra, vadia..." são as frases e palavrões que ele profere, seguindo de tapas que aumentavam de intensidade quanto mais seu tesão aumentava. A xota ele lambia como um desesperado, tomando cuidado para não morder e ferir.
Ela sentiu um prazer absurdo, misturado com o medo. Ela dava arranhões e tapinhas no corpo dele. De troca, recebia um tapão. Afonso penetrou sem a menor sutileza, parecendo um trator. Tirou e quando ela pensou que acabou ele a puxou pelos cabelos e a apoiou em pé de costas numa mesa e a penetrou na buceta que já estava ficando dolorida. Ele chegava a gritar, seguro de que o som da máquina é o suficiente para abafar o barulho daquela transa louca.
Sem a menor cerimônia ele afastou as suas nádegas com as mãos e enfiou seu pau gradualmente. Foi assim mesmo, sem saliva, nem lubrificante, sabonete, nada. Ela sentiu uma dor como se tivesse sendo arrombada.
- O que foi, vadia, não aguenta não? Se quiser eu paro. - disse Afonso.
Paula quase delirando fez sinal para que ele continuasse. Afonso partiu do tapa para socos nas costas e mordidas, evitando golpes em locais visíveis. A dor inicial foi diminuindo à medida que seu pau foi-se acomodando naquele cu apertado.
Afonso a puxou novamente pelos cabelos e a deixou de joelhos no chão.
- Agora você vai engolir meu gozo. Se vazar uma gota de porra nesse chão, eu acabo com você, entendeu, safada! - disse Afonso.
Paula chupou com obediência até receber aquele jato na boca. Ao terminar o ajudou-o a vestir a calça.
No final, ele parecia outra pessoa. Voltou a ser aquele homem educado e prestativo que todos conhecem na Portaria. Ele deu a ela um boneco para enfeitar jardim e um suporte para vaso como lembrança.
No dia seguinte, Sandra e Paula estavam no banheiro. A namorada de Afonso também. Elas se entreolhavam, mexiam no cabelo, escovavam os dentes, até que a mulher saiu e as deixou à sós.
- E aí, como foi? Cadê a selfie? - perguntou Sandra, curiosa.
Em apostas como essa, elas exigiam uma foto como prova de que a amiga pagou a prenda.
- Tem foto, não. - respondeu Paula.
Paula terminou de falar e tirou sua camisa, mostrando as costas toda cheia de hematomas e cicatrizes.