No início daquele 1° ano do ensino médio, quando Gilda conheceu Samira, ela também conheceu Lelio, os três sendo da mesma turma. Gilda achou o menino um gatinho, mas logo de cara já sabia que era viado.
Lelio chegou bem tímido na turma e demorou um tempo pra falar com os outros meninos e as três amigas, Gilda, Samira e Teresa. Era bonito, de uma beleza ddlicada, mas reservado, caladão, sério. Logo no início um brigão do 2° ano pegou no pé dele por só usar calça comprida e estar sempre com uma camiseta larga por baixo do blusão também largo da escola. Incentivados por rodinha de bisbilhoteiros, o brigão e Lelio se enfrentaram na saída da escola e, para surpresa de todos, o novato mostrou que era craque em capoeira e deixou o brigão mais velho no chão em segundos, sem que o veterano nem encostasse nele. Lelio sequer suou a camisa e ganhou fama de bom de briga e o respeito dos colegas. Enganou a quase todos que era machinho. Menos Gilda e Samira.
Um dia, quando Samira já namorava Teresa, a paulista percebeu também na hora da saída que Lelio tinha um olhar triste e pidão. E seguindo aquele olhar de desejo sexual mal disfarçado descobriu que o objeto de consumo de Lelio era Gilberto, o irmão de Gilda, agora com 17 e no 3° ano. É que Lelio tinha ouvido a fama de comedor de viadinhos de Gil e a partir daí passou a observar e se encantou com o visual do macho. Mas Samira, de início, só contou isso pra Teresa, porque não sabia como Gilda reagiria.
Descobrindo que Lelio era gay, Samira cercou o garoto, demonstrou pra ele que Teresa era sua namorada e o deixou à vontade para se assumir para elas, o que aconteceu em poucos dias de convívio. E assim as três amigas viraram quatro. Gilda achou interessante o menino ser gay e o aceitava de boa, apreciando a inteligência, educação e cultura de Lelio. Assim como ela, o menino lia muito, mas trazia novidades porque também conhecia poesias maravilhosas.
Certo dia, poucos depois de revelar pra Gilda que Gil era comedor de viados, Samira chamou a indiazinha para uma conversa a sós. Contou que o menino Lélio ainda era virgem e que sofria com isso, mas que Gilda podia ajudar. Gilda não entendeu, perguntou como ela poderia ajudar se ele era gay e se assustou com a resposta de Samira:
- Ele tá apaixonado por teu irmão. E você pode facilitar pra ele.
Samira divertiu-se com a reação de Gilda. Embora não mais a pegasse, gostava muito da índia e admirava tanto sua beleza quanto seu fogo. Queria sempre ajudar a amiga naquilo em que Gilda ainda era ingênua. E riu muito da resposta da indiazinha.
Gilda de pronto se fez de chocada, fingiu horror, e recusou-se a qualquer ajuda. Mas Samira sabia que era cena e apenas esperou. Após uns 3 ou 4 dias de masturbações intensas, nas quais Gilda imaginava Gil comendo Lelio e quase imediatamente se imaginava no lugar do Lelio sendo enrabada pelo próprio irmão, ela procurou Samira e concordou.
O plano era básico. As duas envolveriam Lelio cada vez mais em seu círculo de amizades (Samira já trocava confidências com ele) e passariam a chamá-lo para fazer tarefas de grupo e deveres de casa na casa de Gilda, expondo-o para Gilberto. Cada uma das duas tinha, porém, um objetivo secreto, sem saber que era o mesmo. Ambas, por tesão, queriam ver os meninos transando. Samira porque adorava a ideia. Gilda para se imaginar no lugar do passivo. Mas isso uma não contava para a outra.
Lelio era discreto e morava a três quadras de Gilda e Gilberto, em Terra Firme mesmo. Órfão de pai muito cedi, foi criado por Mãe carola super protetora, mas ingênua.
Lelio tinha cabelos castanho-escuro encaracolados, olhos grandes e pidões de menina, rosto bonito e com maçãs grandes, e pele levemente bronzeada num corpo roliço e andrógino. Ele quase não desmunhecava. Só se percebia que era femeazinha porque, além de gentil e educadinho muito acima da média, era elegante, sempre de calça comprida muito larga (ele mesmo costurava as pregas), nunca participava de nada com os meninos e só andava com as garotas. Admirava o jeito descolado de Samira e se juntou a ela rápido.
Para Gilda um detalhe físico tornava Lelio uma femeazinha perfeita: Lelio tinha pés e mãos bem pequenos para um menino de sua idade e tamanho. Calçava 38 e suas mãos eram menores do que as de Gilda. Tudo bem que Gilda tinha mãos grandes para uma menina, mas o fato é que Lelio tinha pequenas e delicadas mãozinhas.
Depois de contar pra Samira toda a sua vida sexual, Lelio fez cena mas ao mesmo tempo logo quis narrar suas aventuras de viadinho também para Gilda. E agora, a indiazinha, seguindo o plano, começava a ficar sozinha com Lelio na escadaria da escola, nos intervalos de aulas.
O viadinho já sabia que Samira tinha pegado Gilda, e exigiu que a indiazinha contasse em detalhes a transa lésbica, para só depois ele contar suas aventuras gays. Lelio curtia ser a estrela, mas também curtia ouvir histórias eróticas. E Gilda contou tudo. Envergonhada, mas contou.
Em troca, Gilda recebeu de Lelio a narrativa de suas aventuras sexuais, em capítulos detalhados, numa série de momentos a dois. Começou a surgir, daí, um boato de que Lélio e Gilda namoravam, coisa que os dois, mais tarde, souberam explorar muito bem.
Lelio contou em detalhes sua iniciação sexual e Gilda ouvia atenta e suava intensamente, imaginando-se no lugar do viadinho. E a historia de Lelio era assim:
Lelio se sentia diferente dos demais meninos desde cedo, bem antes dos 10 anos. Era filho único e brincava com as bonecas tipo “dondocas”, que sua Mãe usava para enfeitar a cama. Aos 11 já chamava a atenção dos machinhos com seu jeito meiguinho, todo bronzeadinho, gordinho, com pequenas tetinhas, coxas grossas e bundão.
Dos outros meninos da escola, Lelio recebia mais atenções interessadas em sexo, do que bulling. E foi desse jeito que facilmente o viadinho foi seduzido por um menino sacana de uns 14 anos, duas vezes repetente, que era da mesma turma. Com essa figura, chamado Luiz Cláudio, Lelio aos 12 anos pulou o muro de uma casa abandonada e se escondeu na garagem, na promessa da tradicional meinha. Lá, o amiguinho mostrou-lhe o pau duro, enorme se comparado com o pauzinho de Lelio, o único que o boiolinha tinha visto até então. E a reação instintiva de Lelio foi de fascínio. Luiz Cláudio já estava excitado e Lelio achou lindo o pau cor de chocolate e duro, que atendia às suas fantasias e lhe dava água na boca.
Apesar de muito acanhado, antes mesmo que o machinho avançasse Lelio pediu pra segurar o caralho do mais velho, o que deixou Luiz Cláudio feliz. E ao pegar, de início com cuidado, um arrepio violento percorreu todo o corpo de Lelio, desde o fim da espinha, nos quadris, até a nuca. Lelio nunca havia sentido aquilo, e ficou maravilhado pelo efeito que o pau do amigo tinha nele. E era gostoso de pegar... quente, duro e macio... e o cheiro...
Logo o menino ensinava Lelio a bater punheta para ele e Lelio se dedicava a aprender a servir e agradar, sendo recompensado pelos gemidos do mais velho.
Lelio percebeu, logo ali, naquele iniciozinho de brincadeiras sexuais, onde estava seu verdadeiro prazer: provocar prazer no outro! E isso era exatamente o centro das fantasias sexuais de Gilda, que, ouvindo a narrativa de Lelio, estabeleceu fácil uma violenta empatia com o papel sexual do passivo.
Lelio descreveu em detalhes a piroca de Luiz Cláudio, sua textura aveludada, a glande roxa contrastando com a pele marrom escura, os pentelhos encaracolados e a força do pau duro. Contou como se sentiu poderoso ao arrancar do menino seguidos gemidos, cada vez mais altos, até extrair seu leite. Amou o fato de Luiz Cláudio esporrar na sua mãozinha! E Lelio sequer gozou, e nem jamais gozaria com o amiguinho, naquela época. Muito menos pediria para o outro cumprir sua parte na meinha. O menino jamais sequer viu o pauzinho de Lelio. A única coisa que importava para Lelio era o prazer do outro, o que lhe deu toda a certeza de ser um viadinho meigo e passivo.
Lelio tocou punheta para aquele amiguinho inúmeras vezes. No mínimo duas vezes por semana. Nenhum dos dois nem mais falava da meinha. A coisa era tão cotidiana que Lelio não lavava a mão depois, pra ficar sentindo o cheiro de rola. E no dia seguinte, na escola, ele passava por Luiz Cláudio cheirando a mão e rindo, e mandava a senha, ansioso por pegar de novo na pica do menino: “vamos brincar daquilo?”
Lelio também deixou claro pra Gilda que se orgulhava de sua habilidade na punheta. Ele não só aprendeu muito bem como bater punheta para o amigo, como em algumas semanas desenvolveu a técnica de prolongar um pouco a manipulação do pau, diminuindo o ritmo quando os gemidos começavam a indicar a proximidade do gozo. Falava isso com orgulho para Gilda, que escutava de olhos arregalados e tomando detalhadas notas mentais para depois, em casa, se imaginar no lugar de Lelio em infinitas siriricas.
Outra coisa que Lelio contou, com orgulho de bicha, foi que começou a gostar de porra. De início a porra sujava o short ou a camiseta do menino ativo e grudava na mão de Lélio. Seu macho reclamava e Lelio aprendeu que, apertando o pau do amante com força, na hora do gozo, não só dava um prazer ainda maior ao macho, como ao mesmo tempo conseguia controlar a direção da esporrada. E aprendeu também a recolher os jatos de porra com a outra mão sobre a pica, impedindo que o macho se sujasse. Com isso, ficava com ambas as mãozinhas cheias de porra, enquanto o menino punhetado saia correndo.
Gilda perguntou por que Luiz Cláudio saía correndo e Lélio não soube explicar, mas contou que sempre acontecia, assim que seu machinho terminava de gozar: o macho guardava o pau, ainda duro, e saía correndo, deixando Lélio pra trás. Gilda perguntou se isso incomodava e Lélio respondeu que não. Que o macho, que até então mandava em tudo, escolhendo dia e hora para os encontros, pondo a pica pra fora e mandando Lelio punhetar chamando-o de “Meu viadinho”, depois do gozo parecia frágil. E Lelio se sentia poderoso.
Ainda contou que era grato por esses momentos em que o punhetado se mandava e o deixava sozinho, porque foi assim que começou a beber porra. Gilda ficou com a bucetona mais encharcada ainda ao ouvir isso. Era seu sonho de consumo! Perguntou se o menino é que tinha mandado e Lélio disse que não. Que foi ficando sozinho, depois que o menino saía correndo, que teve essa ideia e oportunidade para começar a beber porra. Achava que se o menino ficasse, depois do gozo, teria vergonha de fazer na frente dele. Mas já tinha lido sobre boquetes e engolir porra em contos eróticos e queria muito fazer. Além disso, era como ter um pedaço do menino dentro dele, de lembrança.
No início Lelio teve nojo, o que fez Gilda pensar que ele não aproveitava tudo o que o momento oferecia! Mas ele contou que com um pouco de vontade o nojo logo passou. Logo, mais do que acostumar com o cheiro da rola e o gosto da porra, Lelio já sorvia tudo das mãozinhas e as lambia com cuidado, morrendo de vontade de repetir tudo! Sabia que estava virando um viadinho bem fêmea e morria de medo das consequências. Mas aquilo lhe dava um prazer danado!
Lelio, nesse ponto, falou pra Gilda da diferença da reação das amigas ao seu relato de beber porra. Samira, claro, teve nojo do relato e de todo o resto que envolvia gostar do cheiro, sabor e textura, do leite de macho. Mas Gilda estava evidentemente excitada! E perguntava por cada detalhe não contado. E Lelio continuou contando.
Lelio falou pra Gilda que semanas depois de passar a lamber porra das mãos, e tendo passado o seu aniversário de 13 anos, o amiguinho já queria mais, e forçou a cabeça de Lelio em direção a seu pau. Ora, Lelio já queria mamar a rola de Luiz Cláudio há tempos e sem hesitar lambeu a glande do pau do amigo e gostou. A textura e o gosto eram muito bons. Aveludado e salgadinho. Ficou lambendo bastante e curtindo os gemidos com que o machinho respondia à sua língua.
Depois Lelio arregaçou a glande toda e lambeu envolta. O gosto mudou pro amargo do sebo. Mas os gemidos ainda mais intensos o recompensaram. Lelio segurava o pau teso pra baixo, pra lamber em toda a volta do pescoço da pica, e sentia que agradava seu homem.
Então Lelio foi lamber a base do pau e estranhou. O gosto de suor e de restos de mijo dava um azedo muito forte. Mais do que o das balas de tamarindo, de que gostava. Lélio reclamou pro amiguinho: “Aqui é azedo! Ruim”, enquanto tirava pentelhos da língua. Mas viciou na hora. Tornou a lamber e a falar “Hum. Azedo!”, tirando mais pentelhos da boca. Lambeu de novo e já achou menos azedo. À medida em que lavava o pau e o saco de Luiz Cláudio com sua saliva, o gosto ia melhorando, e Lelio comentava isso para Luiz, dando ainda mais prazer pro macho.
Uma lambida no saco, de baixo pra cima, uma parada pra tirar pentelhos da língua, e um comentário: “Tá melhor. Gostoso”, tudo isso enquanto mantinha a punheta no pau do menino. Até que o garoto não aguentou mais de tesão, agarrou a cabeça do viadinho com força e meteu a ponta da rola na boca de Lelio, enquanto ele próprio se punhetava, tirando as mãos do passivinho do pau.
Nessa hora Lelio, de cócoras, quase caiu. Mas se ajeitou aguardando o prêmio em forma de porra.
Agora não foram restos, mas jatos fortes de porra na boca. Cada um engolido com muita vontade e saudado por um gemido de tesão e entrega, por parte do viadinho, enquanto o machinho soltava um grunhido animal de vitória e de prazer.
Aquele momento mudou Lelio. Se antes eram só brincadeiras sexuais, agora, com 13 anos, queria ser fêmea de seu amiguinho para o resto da vida! E passaria a querer porra todo dia!