Quando criança o maior medo de nossos pais, era o de que os meninos fossem “bichas” e as meninas “putas” , acho que na maioria das famílias haviam esses dilemas na minha não era diferente, meu pai tinha medo danado e minha mãe não fugia a regra, também tinha esse receio, o medo era tanto que os cegava, pois muitas vezes nós colocavam toca do lobo.
Quantas vezes minha mãe mandava eu dormir na casa de minha avó, quando tinha que sair de madrugada para ir a um médico e não me deixava ficar sozinho casa, com receio de fazer ajuntamento de colegas e aprontar alguma arte. Só que na casa de unha avó tinha meu tio Geraldo, mais velho uns 4 anos que eu, e sempre que estávamos sozinhos não perdia uma oportunidade de me bolinar, assediar, e algumas vezes já tinha tentado me comer, só não conseguiu porque o local e o ambiente não favorecia, mas colocar pra chupar já tinha, e algumas vezes.
Dormir na casa de minha avó, justamente na cama com meu tio, os dedos dele por baixo da coberta passeavam em minhas coxinhas, tocando em meu cuzinho que ficava louco para ser penetrado, e com uma tal de pomada japonesa, quando ele untou meu cuzinho, deu uma esquentada, que fiquei louquinho, pedindo pica, quando encostou na portinha eu queria que já colocasse, tamanho o frisson tio Geraldo, socou a pica em meu cu, ali ele descobriu que eu já tinha dado pra outro, pois não houve desconforto, só rebolava para aquela vara me coçar o cuzinho, que comichava, a ponto de eu ficar de quatro sobre a cama com ele enterrado em mim. Tio Geraldo só parava de me enfiar a pica quando me enchia o cu de porra.
Outra situação em que meus pais me colocavam na toca do lobo, foi quando me pai, para eu não ficar andando na rua, no tempo que não havia escola, me arrumou emprego com um compadre dele, que era sapateiro, Sr. Divino, que era um negro, grandão, ex jogador de futebol amador, e usava seu comércio de consertar sapatos, bolsas e fabricava bolas de couro, bem salário eu teria, só pra não ficar andando a toa na rua.
Sr Divino estava sempre sem camisa, usando um avental de couro, o que lhe dava um estilo único, pois também usa só shorts, com pernas a mostra , e segundo as fofocas , tinham muitas mulheres até casadas que com desculpas de ir mandar arrumar os seus sapatos e sandálias, só para ficar olhando aquele negro grandão.
Minha função era básicamente engraxar sapatos e limpar sandálias, eu ficava por horas num banquinho , no fundo da sapataria, manuseando aqueles sapatos e conversando com Sr. Divino, que fazia questão de me ensinar tudinho, eu era aplicado, prestando atenção, daquelas mãos manuseando linhas e couros , vez ou outra ele dava uma coçada no saco, aquilo me fazia querer ficar sempre ali, pertinho dele.
Teve uma mulher, que talvez não tenha me visto, ficou dando mole para o Sr. Divino, cheia de intimidade, a ponto de falar , que se não fosse ele, o marido iria quebrar, por ter que comprar os sapatos pra ela, pois Sr. Divino é uma economia para o marido, já avisou, que vive sem o marido, mas não sem Sr. Divino, que riu, mas continuou sentado, imagino eu que deveria estar excitado pela cantada da loura. Assim que ela saiu, ele comentou que aquela estava doidinha para levar uma borrachada, que não ia demorar muito iria jogar um leite naquele rabo, o palavreado dele mexeu comigo, fiquei imaginando, perguntei a ele, se já tinha comido ela, pra ele se soltar mais, aí ele falou, que ainda não, mas que iria, ele era doido por cu, e ela parecia ter um delicioso, por curiosidade perguntei se ela aguentaria ele, que segundo comentários das fofoqueiras ele era grandão, mulher corria dele. Ele riu, e disse que não sabia dessa fama não, mas que era tranquilo, cuzinho se adapta, não tem buraco apertado que nao se abra com lubrificação, eu argumentei que deveria doer muito, aquela minha curiosidade serviu para instigar Sr Divino, começou a me observar de outra maneira, até às respostas mudaram de tom, como se quisesse tranquilizar, me disse que só doeria se quem fosse comer não tivesse cuidado, não soubesse, tinha que ser carinhoso, que com ele , nunca reclamaram de dor, tinha certeza de que quem ele comesse ,iria querer sempre. Eu dando uma de menininha tímida, perguntei se mesmo com um virgem, se não doeria…..notei certa agitação, e dando uma ajeitada , ele me garantiu que tudo tem um jeitinho.
Após esse dia, eu comecei a me exibir para Sr. Divino, usava shorts de lycra para destacar bem minha bunda, fazia questão de me posicionar de jeito que ele sempre tivesse uma visão privilegiada, sutilmente ele também começou a dar umas ” esbarradas” , eu fazia “a sonsa”, colocava a mão nas penas dele para perguntar alguma coisa, os toques se intensificaram de ambas as partes.
A ponto de Sr Divino ir me ensinar a costurar uma bola, ficar me sarrando por trás, comigo retribuindo, forçando a bundinha contra sua excitação.
Ele teceu um comentário, que eu estava precisando de um trato, eu quis saber, como assim, que tipo de trato, estava literalmente me esfregando nele, ele falou para eu ir para os fundos da sapataria, pois ele iria fechar as portas. Obedeci, sem questionar, já tinha noção do que estava prestes a acontecer, nos fundos da loja tinha uma cama, uma mesa, alguns armários, que serviam também de guarda roupas, o Sr. Divino morava ali, era ali que ele devia levar as mulheres, pensei eu, eu havia sido o escolhido para ele “dar a borrachada, jogar um leite”, ansioso, sentei- na cama, esperando, ele chegou desamarrando seu avental, carinhoso, falou que só faria o que eu quisesse, notei seu short estufado, um misto de arrepio e desejo se misturaram quando ele se aproximou, e falou para eu mesmo desvendar o que queria ver, bem de pertinho, as palavras carregadas de tesão, me levaram a pedir para tocar no volume, ele respondeu que era todo meu, para eu brincar a vontade, quando levei a mão senti o calor daquele membro, encorajado pela promessa de que com jeitinho e uma pomada conseguiria entrar em qualquer buraco o punhetei, quando levei a boca, ele pronunciou que sabia que eu não era mais virgem, pois tinha sondado com amiguinhos meu, e um ou dois revelaram que eu gostava, portanto ele ficou mais tranquilo, aleguei que para daquele tamanho nunca tinha dado, ele garantiu que eu iria gostar e nunca mais iria querer outra coisa (ele estava certo, até hoje, gosto de pirocas grandes e negras).
Sr. Divino, me fez chupa-lo por inteiro, o saco, as bolas, a pica meia curvada pra baixo, porem dura e grossa, o que pensei ser musculos salientes eram veias (descobri bem mais tarde) , lambi o maximo, ele mandou eu recostar sobre a mesa, arrancou meu shorts , expos minha bundinha redonda, lisinha, ele elogiou, como a bundinha mais linda que ja viu, a passada de mão, e continuas carícias, com seus dedos grossos forçando meu cuzinho me fez delirar, gemer, ele deu linguadas bem no reguinho, concentrando a ponta da lingua como se fosse enfia-la em meu rabinho…..depois de muito “amaciar” segundo ele, me untou com pomada japonesa, eu já fiquei com o cuzinho pegando fogo, anestesiado, já sabia que só uma borrachada apagaria aquele meu fogo, os dedos do Sr. Divino me invadiram , levando a pomada quente no fundo de meu reto, me pre alargou com dois dedos que mais pareciam com as picas de meus colegas, mas eu queria era aquela piroca tesa e grossa dele, novamente perguntei se iria caber, se entraria, ele me pediu para fazer uma força como se fosse fazer cocô, ali elem teve a certeza de que restavam poucas pregas a serem rompidas, mantive a abertura até ele encostar a cabeça , gemi, ele deu a primeira estocada, um desconforto inicial, mas ele parou, lentamente ia invadindo, doeu, pedi para parar, ele se manteve carinhoso, até a dor passar, mais um pouquinho e senti que estava começando a surtir o efeito de coçar onde eu queria, quando enterrou, o desconforto foi naturalmente sumindo quando senti jatos bem no fundo de meu reto, estava com toda tora de Sr Divino em meu cuzinho, gemi, gritei, babei, sem ele se mexer, só me sentindo alargado e preenchido, gozei muito, sem forças para contrair o cuzinho, mas dei duas mexidas que fez escorrer porra por minhas nádegas, coxas…..ficamos engatados por um minuto, eu queria que ele ficasse ali, mas lentamente ele foi tirando, me senti arreganhado, arregaçado. Sr Divino, mandou que eu tomasse um banho para relaxar, que ele depois faria o mesmo, que outra daquela sómente depois de três dias. Realmente, por uns dois dias, nem sentar direito eu conseguia, sentia reflexo da primeira pirocada de um dotado negro.