Quero agradecer a todos que votaram e comentaram nos meus relatos. É importante ter este retorno dos leitores, pois estou escrevendo relatos reais, fatos que realmente aconteceram na minha vida nos últimos dez anos. Por isso muito obrigado a todos que estão lendo, comentando e votando.
Depois daquela noite intensa combinamos com o Robson que ele seria fixo da Jacke, que frequentaria nossa casa periodicamente. Apesar disso, minha namorada continuava tendo seus casinhos à parte, muitas vezes sem a minha presença, como era o caso do Matheus, o moto boy e seu amigo de longa data.
Eles sempre se encontravam na casa ao lado da minha ou em motéis. Ele continuava acreditando que ela saia escondido e ela nunca lhe contou a verdade. Jacke também saia com outros machos, amigos esporádicos que conhecia ou mesmo pra noitadas ao lado da Camila, a hotwife que havia se tornado sua melhor amiga.
Uma noite de sexta, ela e Camila combinaram de saírem sozinhas. Iam a uma balada comum, dançar e pegar alguns machos. Então eu convidei Tony pra ir lá pra casa pra gente tomar um whisky e ficar conversando sobre nossos chifres.
Tony e Camila chegaram por volta das 9 da noite. Ela estava com um vestido prateado curto, com um decote que ia quase até seu umbigo. Maquiagem estava carregada, ela parecia uma putinha. Eu elogiei, ela me deu um selinho e disse:
-Obrigada meu querido, e já estou sem calcinha! – Disse ela levantando o vestido e mostrando sua bucetinha lisinha, fato que me deixou bem excitado.
Rimos, conversamos e logo desceu Jacke. Ela também estava com maquiagem carregada, usava um vestido preto, curto, com as costas livres, dava pra ver até o inicio de seus seios.
Minha companheira deu um selinho em mim, na Camila e no Tony, algo que sempre fazíamos. Elas pediram um uber e tomaram uma dose de whisky com a gente enquanto esperavam chegar. Quando minha putinha sentou percebi que também estava sem calcinha, fato que eu já imaginava.
O uber chegou e elas foram embora. Ficamos eu e Tony conversando, ouvindo música e bebendo. O whisky fez efeito e lá pela 1:30 da madrugada acabamos cochilando no sofá.
Elas chegaram era mais de 3:30 da madrugada. As duas suadas e cansadas. Notei que pelos cabelos desarrumados e maquiagem borrada elas tinham aprontado muito. Jacke me deu um longo e demorado beijo de língua e Camila fez o mesmo com Tony. Em seguida rumamos pro nosso quarto e eles pro quarto de hospedes. Cada um queria ouvir da própria esposa o que tinha acontecido. Minha putinha se livrou do vestido, deu um tapinha na bucetinha inchada e falou:
-Quer ouvir o que aconteceu agora corninho, ou vai me chupar primeiro?
-Estava curioso e pedi pra ela me contar tudo enquanto me tocava uma punheta de leve. Nós dois abraçados e ela começou o relato que descrevo abaixo:
-Amor, nós duas chegamos na boate e ficamos dançando e nos exibindo pra vários machos que ficaram em volta. Em determinado momento, a gente já tava altinha de tequila e Camila foi pra um canto conversar com um rapaz. Eu continuei dançando e outro cara chegou em mim. Era malhado, gostoso e cheiroso.
Rapidamente fomos pra um canto e ficamos na pegação. Ain amor, eu percebi uma mala grande na calça dele e fiquei molhadinha. Depois de um tempo nos pegando, ele percebeu que eu estava sem calcinha, ficou louco e me convidou pra ir a um motel. Eu disse que não poderia, que estava com uma amiga então ele me chamou pra ir no estacionamento da boate mesmo.
No estacionamento tinham vários casais se pegando, lá é meio escuro sabe amor? Da pra ficar a vontade. Ele tinha uma SUV, mas nem via a marca. Ele abriu a porta do carona, tirou o pau pra fora e me mandou mamar ele gostoso.
Fiquei um tempo mamando aquela rola gostosa e em seguida ele quis meter. Debrucei no bando do carro, levantei meu vestidinho e mandei ele meter, mas o doido disse que me queria peladinha, só de salto, olha que loucura corninho!
-Mas e ai, vc tirou o vestido? – Perguntei ansioso!
-Ain querido, com o tesão que eu tava e o calor de 36 graus, eu acabei tirando sim, e colocando ele na parte de trás do carro. Então o macho colocou a camisinha e veio me comer. Entrou fácil, você sabe como eu fico lubrificada quanto to com tesão.
Ele metia e me xingava de puta, vadia, gostosa, essas coisas que macho fala né amor? Eu só pedia pra ele socar forte e me fazer gozar.
Depois de um tempo, ele pediu pra eu me virar, pois queria mamar meus peitinhos enquanto eu metia. Eu me virei de frente e abri as pernas, ficou meio desajeitado, mas deu certo. Nessa posição a gente ficava praticamente fora do carro, só com a porta nos protegendo.
-E não tinha ninguém passando ou vendo?
-Claro que tinha amor, passaram alguns casais e viram e tinha outros dois que ficaram nos assistindo, mas isso só aumentou ainda mais meu tesão. Não demorou muito e ele gozou gostoso dentro de mim me beijando e xingando.
Eu também já tinha gozando, então me levantei, vesti o vestido, me despedi dele e voltei pra festa.
-Nossa que delicia. Você chegou a pegar o telefone dele ou algum contato?
-Amor, nem o nome dele eu fiquei sabendo, rsrsrsrs. Depois da transa ele entrou no carro ali mesmo no estacionamento e foi embora. Aí voltei pra boate pra procurar a Camila.
Continua no próximo relato pra não ficar muito grande.