Ama de Leite – Parte 2 – Tesão de gravida
Dois anos depois que casamos Tetê engravidou, e dois meses depois Joyce engravidou também, ela e Carlos não estavam casados, Joyce foi morar com Carlos na casa dos pais dele, até arrumarem uma casa para eles.
Tetê sempre foi magrinha, e manteve o corpo durante a gravidez, só ganhando barriga, seios e bunda, ficou um espetáculo, quem olhasse por trás, na praia, não diria que ela estava gravida, mas era impossível não admirar aquela bunda engolindo a calcinha do biquíni, às vezes, a meu pedido, os mesmos que usava de antes de engravidar.
Ficava um escândalo, a parte de cima mal cobria os mamilos e as aureolas mais dilatadas e escuras por causa da gravidez, e deixava de fora a base dos seios, quase o dobro do tamanho normal.
A parte de baixo, por causa do aumento do volume da bunda, ficava ainda mais baixa, destacando ainda mais a bocetinha, também mais gordinha, atrás, por mais que ela tentasse ajeitar, só aparecia o triangulozinho de cima, o resto sumia completamente enfiado no rego.
Já Joyce ganhou bastante peso, inchou braços e pernas, e teve problemas com pressão.
Carlos falou que depois do segundo mês que soube que estava gravida, Joyce não quis mais transar.
Tetê por sua vez, queria transar toda hora, para me provocar, ficava de quatro na frente do espelho, o barrigão e os peitos pendurados, rebolava e sacudia o corpo para fazer os peitos balançaram, eu ficava por trás admirando a bocetinha brilhando de tesão em destaque, não resistia muito tempo e enterrava o pau com tudo, ela gemia e pedia mais.
As vezes para me sacanear, quando eu pedia para ela botar um biquini de antes da gravidez, ela fazia isso na praia, fingindo que estava ajeitando a toalha, era difícil esconder meu pau duro, e acabávamos saindo correndo da praia para trepar em casa.
Ela se excitava por qualquer coisa, se eu saísse do banho enrolado na toalha e passasse perto dela, ela dizia que o cheiro do sabonete era excitante, se ajoelhava na minha frente, puxava a toalha e começava a me chupar, engolindo meu pau inteiro, quando ficava bem duro, me empurrava no chão, montava por cima e ficava esfregando a boceta no meu pau até gozar, me melava todo, então encaixava meu pau na entrada da bocetinha inchada, e ia descendo, rebolando, em câmara lenta até me engolir inteiro, então começava a cavalgar, subia e descia com o peso todo de uma vez.
Muitas vezes meu pau não subia mais depois de já ter gozado duas ou três vezes, ela choramingava que queria mais, e eu a fazia gozar nos meus dedos ou na minha boca.
Uma vez, já no oitavo mês da gravidez, eu cheguei do trabalho, ela estava me esperando de meias 7/8 pretas, cinta-liga pegando por baixo da barriga, um sutiã que era só a estrutura, e um negligé aberto na frente, deixando o barrigão em destaque, tudo de renda preta.
Estava um tesão.
Ela me abraçou, e falou no meu ouvido que estava pegando fogo, para eu ir logo tomar um banho e vir apagar o fogo dela, me deu um beijo que achei que ia arrancar minha língua fora e me empurrou para o banheiro.
Confesso que fiquei muito excitado, tomei um banho a jato, quando sai do banheiro ela estava com uma cara de safada segurando um pepino de bom tamanho lambendo, beijando e chupando a pontinha.
Foi deslizando o pepino pelos seios, descendo pela barriga, esfregou algumas vezes na boceta, o pepino ficou brilhando com melado dela.
Eu estava paralisado assistindo aquela cena, meu pau quase explodindo, ela botou um pé em cima da cadeira e foi enfiando o pepino na boceta encharcada com a maior facilidade, depois que enfiou mais da metade, baixou o pé, me entregou um tubo de lubrificante que estava em cima da mesa, se virou, ficou de quatro e me chamou.
Eu estava chocado, não com pepino, pois já tínhamos brincado assim algumas vezes, a primeira foi depois de assistir um pornô onde a atriz se masturbava com vários objetos e legumes diferentes, enfiei um pepino nela, ela gozou bastante, mas depois ficou reclamando que tinha ficado dolorida porque enfiei muito fundo, eu curti masturbar ela daquele jeito, e repetimos várias vezes, tomado cuidado para não ir tão fundo.
Também já tinha feito anal algumas vezes, ela não curtia muito, mas não negava quando eu pedia, mas nunca cogitei de fazer uma DP.
Ela mandou eu ir logo, me tirando daquele estado de torpor, falou que o tesão dela estava grande demais e precisava mais que só o meu pau dentro dela.
Uma fagulha de insegurança, misturada com excitação queimou meu estomago. Perguntei se ela queria outro pau para comer ela.
Sem piscar ela respondeu que não queria outro pau, queria o meu, queria que eu tivesse dois paus para comer ela.
Senti um alívio, lambuzei o cuzinho apertadinho dela, lambuzei meu pau e fui enfiando devagar, ela gemia, rebolava e empurrava a bunda no meu pau.
Quando já estava tudo dentro, inclinei meu corpo sobre o dela abracei e fiquei parado, ela deu uma rebolara e de repente empurrou o pepino inteiro na boceta, espremendo meu pau dentro dela, soltou um gemido alto, e eu comecei a meter e tirar a princípio devagar, ela gemia e dizia que estava bom demais, mas fui aumentando o ritmo conforme ela socava o pepino nela mesmo, e pedia para ir mais rápido.
Passei a meter com mais força e rapidez, ela gritava, gemia, pedia para meter mais forte, e socava o pepino fundo na boceta.
Eu sentindo a pressão do pepino por dentro da boceta dela, não resisti e gozei, segurei firme suas ancas e dei mais quatro ou cinco estocadas bem fundas enchendo os intestinos dela com minha porra.
Parei tentando recuperar o folego, ela gritava e pedia para eu não parar, mas eu, senti o pau já amolecendo e querendo sair do rabo dela, o suor escorria do meu corpo e pingava sobre ela, eu estava exausto.
Sai rápido, entrei por baixo dela, peguei o pepino e enfiei com tudo no seu cu, e comecei a sugar seu clitóris, em segundos ela começou a tremer mandando eu continuar que estava gozando.
Continuei socando o pepino no rabo dela, sugando e chicoteando o clitóris com minha língua por um minuto ou mais.
Ela tremia e se contorcia gemendo, foi perdendo as forças, deitou de lado com uma perna para cima, ainda temendo e gemendo.
Eu continuava meu trabalho na frente e atrás, até que ela me segurou pedindo para parar, fui parando aos poucos, deitei de frente para ela, abracei e beijei sua boca, ela quase não conseguia corresponder, me olhou, sorriu dizendo que me amava demais, e que hoje, com meus dois paus, eu tinha conseguido acabar com ela, caímos na gargalhada, depois de mais alguns minutos deitados ali no chão levantei ajudei ela a levantar, tomamos um banho morno, deitamos na cama fazendo carinhos um no outro e acabamos dormindo, acordei com o despertador na manhã seguinte me chamado para o trabalho.
Preparei o café, levei uma xicara na cama para ela, mas ela deu só um gole e voltou a dormir.
Me arrumei e fui trabalhar em estado de graça.
Durante toda a gravidez, Tetê fez uma preparação para a amamentação, tomava sol de topless na piscina, esfregava os bicos com bucha vegetal, pedia para eu chupar forte, eu adorava essa parte, mas sempre que saia leite eu parava e ficar só esfregando com as mãos.
Muitas vezes, ela chamava a Joyce, iam as duas para a piscina e Eu e Carlos ficávamos de longe olhando, mas Joyce logo entrava em casa.
Nosso bebê, Júnior, nasceu forte e saudável, de parto normal, no dia seguinte Tetê e Jr já estavam em casa.
