Aventuras da Juventude: Fim de semana na casa privilegiada - Parte Final

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Gay
Contém 2219 palavras
Data: 05/01/2023 12:27:44

Em primeiro lugar tenho de agradecer aos comentários, pois são eles que me animam a continuar a relatar essas porra-louquices da minha juventude. São os comentários que realmente fazem com que eu perceba que não estou falando sozinho, embora seja broxante ver que o texto foi lido 1000 vezes em 24 horas e tenha 2 comentários, ainda assim eu vejo que pelo menos aqueles dois curtiram aquilo ali e retornarão para ler de novo se eu voltar a escrever. Obrigado a vocês que comentam e curtem. Quem não curtiu é melhor nem comentar mesmo. Rsrsrs

Bora finalizar esse relato aqui...

Ainda sonolentos acordamos com o Linoca chegando na casa do primo dele, onde nós havíamos dormido. Entrou no quarto deu de cara com nós dois de cueca deitados em dois colchões no quarto do Cesinha. O safado do Cesinha parece que ainda quis fazer raiva nele “Ainda bem que você chegou, eu já não aguentava mais esses dois” falou. “Levou pica grossa até cansar né?” perguntou o Linoca vendo o Cesinha responder apenas com os olhos e o semblante confirmando. Eles estavam falando as viadagens/confidências deles ali na nossa frente. “Já gozaram em você quantas vezes?” questionou. Eu já estava sem graça de ouvir aquele papo. “O Digão três vezes e o Pedro duas” respondeu. “Que piranha que você tá ficando hein!” concluiu o Linoca “Depois fala de mim”. “Você dá pro bairro todo, eu só dei para 5 até hoje, contando o Pedro e o Digão” respondeu Cesinha. Eu e o Pedro nos olhávamos sentados nos colchões em cada lado da cama ouvindo aquilo. Resolvi me levantar, vestir meu shorts e ir ao banheiro. Linoca me deu aquela secada monstro quando me levantei de cueca. A irmã do Cesinha continuava dormindo, havia chegado muito tarde.

Voltei para o quarto e o Pedro fez o mesmo que eu. Também ganhou uma encarada do Linoca ao se levantar. Quando ele voltou, descemos para tomar um café da manhã. Já devidamente alimentados, voltamos ao quarto para vestir as sungas que tínhamos trazido das nossas casas no dia anterior. Quando fomos pedir nossas mães para dormir na casa do Cesinha, trouxemos uma sunga reserva seca para aproveitar o domingo. Ao chegar ao quarto, fui tirando o short e a cueca rapidamente. Pedro fez o mesmo. Não havia por quê ter algum tipo de acanhamento ali, pois os outros dois já nos conheciam bem sem elas. Linoca estava faminto, dava para perceber. Quando começamos a tirar as roupas, ele logo se sentou na cama olhando com cara de pidão. Pedro resolveu não deixar ele na vontade. Aproveitando que ele já estava sentado, se dirigiu pelado à frente dele e lhe ofereceu “Quer mamar, Linoquinha? Eu tô vendo que você tá querendo” falou. Linoca riu, mas se fez um pouco “Pára Pedro com isso” dizia enquanto Pedro esfregava a pica mole na cara dele. “Toma sua mamadeira, toma. Eu sei que você tá querendo” debochava Pedro fazendo um movimento meio rebolativo enquanto esfregava a pica no rosto dele. O passivo acabou cedendo e abocanhou a rola ali mesmo. Cesinha ficou preocupado com a irmã acordar naqueles minutos, embora o quarto não fosse ao lado do dele, ficava também ali no andar de cima. Com a porta entreaberta, ele ficava observando pela greta se a irmã acordava e levantava do quarto.

Acabei ficando com tesão também e fui na direção do Cesinha. “Agora não Digão, eu preciso vigiar aqui” ele falou logo que me viu se aproximando com a rola meia bomba. Eu tinha vestido a sunga, mas puxei o pau pela abertura da perna e o balançava na frente dele. “Chupa aqui para mim, que eu vou vigiando aí” falei. Ele aceitou, se agachou e botei também a mamadeira na boca dele.

Linoca e Cesinha mamaram gostoso por alguns minutos e nos deixaram em ponto de bala. Eles já eram muito bons na chupeta. Enquanto Cesinha ainda babava meu mastro, Pedro mandou Linoca ficar de quatro “O seu anelzinho hoje quem vai arrombar sou eu”. Eu ri, pois sabia que ele estava preocupado de eu arreganhar o Linoca antes dele. Afinal eu já tinha feito isso com o Cesinha no dia anterior. Cesinha pediu para eles não demorarem. Nós ficamos de camarote ali vendo o Pedro arrancar o gemido inicial do Linoca quando a pica entrou e começar os movimentos de entra e sai. Linoca era muito escolado, quando Pedro pediu a ele para ficar de quatro ele ficou e ainda deu aquela abaixada, “mordendo a fronha”, deixando o cuzinho todo arreganhado para o Pedro. Uma cusparada e uma forçada e o Pedro já atolava a pica ali até o talo. Ele sentiu, mas não gritou nem fez cara de dor.

Fiquei com vontade de meter também, mas o Cesinha queria que eu gozasse sem fuder ele. Não aceitei é claro. Botei ele de pé apoiado perto da porta, para vigiar a irmã, desci sua sunga, deixando presa nele apenas por uma perna, abri suas pernas e empurrei um pouquinho suas costas para baixo, para dar uma leve empinada na bunda. Passei hidratante no pau e no cuzinho dele e forcei. A cabeça passou de primeira, ele gemeu forte. “Seu cuzinho ainda tá relaxado” falei baixinho no ouvido dele. “Você não me dá sossego, aí ele não fecha mesmo não” me respondeu. “Tá querendo sossego? Toma aí o seu sossego” falei empurrando o resto devagarinho até colar a virilha nele. Pedro já fodia o Linoca forte. Eu ainda enfiava e quase tirava, bem devagarinho. Depois de umas 10 socadas, ele ouviu um barulho de porta abrindo. Sacou o cuzinho da minha pica e subiu a sunga rapidamente. Todos nos recompomos correndo naquele momento. A irmã havia levantado.

Nos sentamos de frente à tv e ao Playstation, havíamos esquecido de deixá-lo ligado para disfarçar, então Cesinha tentou ligar o mais rápido possível. Ela demorou a ir nos cumprimentar no quarto. Isso foi bom. Quando foi, nos cumprimentou, cumprimentou o primo com um abraço e nos deixou lá sozinhos de novo. Agora não sabíamos o que ela iria fazer, mas queríamos gozar. Achei melhor não metermos de novo, mas puxei o Cesinha para me chupar novamente. Me posicionei perto da porta e o chamei. Ele reclamou que meu pau deveria estar sujo do cu dele. Fui ao banheiro lavar o pau no lavatório, Pedro foi também.

Voltamos, eles se agacharam e começaram a mamar novamente. Eu vigiava a porta. Com a rola duraça, ele chupava, babava, lambia, sugava e, de momento em momento, parava e batia uma punheta nela. Isso me fez chegar rápido ao orgasmo. Quando abocanhou pela última vez, o segurei pela nuca com as duas mãos, soquei a pica umas 3 vezes na boca dele e esporrei. A gala veio farta, ele engasgou, mas olhei firme em seus olhos ainda com a cabeçona do cacete em seus lábios e ele entendeu rápido. Engoliu o leitinho todo, só um pouquinho escorreu no canto da boca. Pedro demorou mais um tempo, mas também entregou o leite na boca do Linoca, que engoliu sem rodeios.

Depois da putaria matinal, descemos para a piscina. Nadamos e beliscamos salgadinhos e pequenos sanduíches por horas. Já devia ser entre 14h e 15h quando o Linoca perguntou se a sauna estava ligada. Cesinha disse que não, mas que ligaria rapidinho se quiséssemos usar. Não consigo me lembrar se foi a primeira vez que entrei numa sauna, mas se não foi é a primeira que me lembro. Foi gostoso, diferente, muito calor, muito suor e a safadeza começou de novo ali. Os dois perguntaram a mim e a Pedro se já estávamos querendo de novo e como não tinha tempo ruim nessa idade, ele já se agacharam na nossa frente e foram puxando nossos cacetes das sungas. Desse vez, Linoca começou a me chupar e o Cesinha foi chupar o Pedro. Mamaram gostoso, sugaram as picas sem folga, até que saímos da sauna, pois já estava insuportável.

Agora na antessala da sauna, começamos a tramar mais uma seção de meteção. “Vou ver o que minha irmã está fazendo e já volto” disse Cesinha. Voltou dizendo que a irmã estava vendo TV na sala, no térreo, seria perigoso ela acabar saindo na área da piscina e nos flagrar na antessala. Se voltássemos para o quarto também seria perigoso. Acabamos inventando um pique esconde. Além do quintal dele ser grande, tinha uma construção inacabada ao lado (onde já estivemos uma vez, já contei aqui no site). Cesinha começou a contagem e fomos correndo para a construção, ali estaríamos bem distantes dela e já teríamos um motivo para ir até lá. Ele fez uma contagem rápida e veio atrás de nós. Chegou no cômodo onde estávamos e Linoca já estava agachado segurando uma pica e chupando a outra, rsrsrs. Cesinha se agachou na minha frente. Eu fiquei próximo a uma janela dessa construção para ver qualquer movimento lá embaixo. Descrevendo essa construção, o pai do Cesinha estava fazendo um salão comercial e uma casa em cima desse salão num lote ao lado da casa dele. Nós estávamos na casa superior em construção.

Já com as rolas duraças, sugadas, lambidas e babadas colocamos o Cesinha de quatro em cima de uns papelões. O Linoca, meio indignado, foi lá embaixo fingir uma contagem para uma nova rodada do pique-esconde. Cesinha, por sua vez, me pediu pica. “Apaixonou com a rola do Digão?” Pedro zoou “Só quer levar a naba dele agora, é?”. “O Pedro ficou com ciúmes, Digão” Cesinha debochou. “Vou comer só o Linoca, pode arrombar esse aí” A fala de Pedro, embora parecesse de indignação, foi acompanhada de uma risadinha. Ele não estava preocupado com Cesinha. Na verdade, a gente não se preocupava com nada, era meter e gozar e só.

Eu apontei a pica no anelzinho, cuspi bastante e forcei. O cuzinho dele, embora já estivesse mais fechadinho, ainda estava mais relaxado que o normal. Aceitou a cabeça na primeira forçada que eu dei. Ele gemeu, mas já segurei pelas ancas montando por cima, como um boi em uma vaca, e fui empurrando devagarinho o resto. O cuzinho deu aquela forçada contrária a entrada da minha rola, mas, com duas idas e vindas, já colei o saco no anel. Pedro botou o cacete na boca dele e ficou olhando pelo cantinho da janela, vigiando.

Linoca voltou, Pedro botou ele próximo da janela, baixou a própria sunga e a do Linoca, cuspiu no cuzinho e forçou. Linoca gemeu manhoso sentindo a pica entrar. Embaixo de mim, eu vi os cabelos do Cesinha balançando no ar de cabeça baixa ao movimento das minhas socadas e resolvi sacanear um pouquinho. Juntei aquele cabelo na mão esquerda e segurando ele pela cintura com a outra mão soquei forte, estalando o saco com vontade. Ele gemia, mas não reclamou. Fiquei ali socando sem parar por alguns minutos, sem me preocupar com os barulhos da foda. Era um bom lugar para aquela suruba. Devo ter fudido o Cesinha naquela posição por quase 10 minutos, minha perna foi cansando daquele agachamento para cubrir aquele putinho. Então saquei a pica e estiquei minhas pernas, ele reclamou de dor: “Ainda tá ardendo” disse passando a mão no cuzinho e completou “Nossa, como ele tá aberto” se assutou. “Depois fecha, você já sabe” disse já voltando a mandar a naba para dentro dele. Ele ainda falou “Como era antes, acho que não fecha nunca mais, depois desse fim de semana com vocês dois”. Eu ri e puxei as madeixas de novo. “Vou terminar de esfolar ele, arrancar as últimas preguinhas que ainda estiverem inteiras” debochei também. Ele gemeu e riu seguidamente. Perguntei ao Pedro se não iriamos trocar, ele falou que Cesinha só queria a minha pica. Cesinha interrompeu “Vem logo Pedro, deixa de ser chato”. Trocamos.

Linoca permanecia apoiado perto da janela só aguardando minha socada. Cuspi, apontei e empurrei. Entrou macio como previsto. Percebi Linoca fechando os olhos enquanto o mastro entrava e saia. Fiquei preocupado, pois ele é quem estava vigiando naquele momento. Dei um tapa forte na bunda dele “Olha lá embaixo, não viaja não”. “Aaaaaiiii!” disse manhoso “Eu tô olhando”. Aquilo para mim foi gostoso, pois ele tinha um baita bundão, dar uns tapas ali era gostoso. Era forte, mas não machucava, só ficou um pouco vermelho. Depois de uns 5 a 10 minutos também, o gozo foi chegando. Avisei: “Vou gozar!”, ele ainda pediu “Goza no meu cu, goza”. Segurando pela cintura forte e atolando até o saco, esporrei gostoso mais uma vez naquele dia, agora no Linoca. Pedro gozou um pouquinho antes de mim no cuzinho do Cesinha, também jogando a porra no fundinho dele. Quando tirei o pau do Linoca e olhei para trás, ele já estava se vestindo e o Cesinha de cócoras botando a porra pra fora. Linoca fez o mesmo ali no chão da construção. Nossas rolas saíram limpas dos cuzinhos, mesmo assim procuramos uma torneira para dar uma enxaguada nelas.

Essa foi a última foda desse fim de semana de muita suruba. Ainda voltamos ao Playstation no quarto do Cesinha e jogamos até quase escurecer. Os pais dele chegaram, fizemos um último lanche na case, pegamos as bikes e fomos embora. Cesinha ficou reclamando do cuzinho dolorido, mas disse que nos chamaria para ir na casa dele de novo, rsrsrsrs.

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Comentários

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Delicia total. Deve ser bom ter amigos assim. Infelizmente nunca tive e embora ja seja coroa ainda espero por esta oportunidade. Obrigado pelo conto.

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Muito bom teus contos. Sempre cheio de detalhes 👏

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3 contos em menos de uma semana? kkkk nem parece que me fez esperar quase 3 meses pra voltar

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