A casadinha do trabalho
Me chamo Ricardo tenho 1,74m, 83kg, corpo forte sem ser musculoso, barba rala e cabelos grisalhos mesmo com a idade de 38 anos. Tenho um instrumento que posso dizer que não é gigante, mas é de respeito. Sou casado a 10 anos e o casamento vai muito bem obrigado. Nossa vida sexual é bem ativa. Trabalho em uma grande empresa de varejo do estado e exerço a função de gestor liderando uma grande equipe. Tenho alguns pares gestores e entre eles tem uma casada de uns 28 anos, branquinha, falsa magra, peitinho durinho pequeno, cabelos pretos longos e lisos, vou chamá-la aqui de Carla.
Trabalhamos em setores diferentes, mas sempre nos reunimos para discutir assuntos referentes a gestão de pessoas e a operação.
Desde que entrei na empresa nossa relação sempre foi de respeito e muita parceria, nunca havia passado nada malicioso na cabeça, mas nunca descartei uma possibilidade caso ela desse alguma abertura. Ela sempre extrovertida, rindo para qualquer piada, e não tinha muita frescura em falar de nenhum assunto, mesmo porque no seu time tinha que trabalhar com homens e ouvir de tudo para tentar resolver algum problema, pois quando somos gestores acabamos ouvindo de tudo. As vezes soltava alguma piadinha, mas nada de mais. Gostava de comentar com outras colegas sobre seu relacionamento, que o marido sempre estava fora, que quando estava em casa só gostava de ver futebol e tal. Dai já sabia que o marido não dava atenção.
Ela tem a sala dela mais afastada da área administrativa e de vez em quando vou ali pra gente trocar alguma ideia, falar do trabalho e as vezes só bater um papo, pois como é mais afastado ficamos mais à vontade.
Bem, vamos ao que interessa. Minha esposa resolveu fazer uma viagem para cidade da sua família que mora em outro estado e eu acabei ficando sozinho em casa por causa do trabalho. Ela ficou uns 20 dias fora. Nesse tempo como era acostumado a sempre ter sexo em casa, nos primeiros dias foi até tranquilo, mas passando os dias já estava ficando louco querendo um sexo.
Um desses dias que estava sozinho eu fui até a sala dela pra gente bater um papo e quando cheguei estava ela e mais duas colaboradoras dela. Quando entrei estavam rindo falando alguma besteira relativa a homem. Daí dei boa tarde e por ali ficamos conversando baboseiras e em um certo momento soltei que estava com preguiça que tinha de ir embora arrumar a casa pois estava sozinho, pois a esposa havia viajado, que talvez iria arrumar uma empregada pra ajudar, falei em tom de brincadeira e sai da sala.
Quando sai da sala recebo uma mensagem da Carla dizendo: - Quer dizer que está procurando uma empregada isso? rsrsrs. Adoraria ajudar”
Perguntei e o marido não iria achar ruim saber que a esposa dele está ajudando na casa de outro homem? Ela responde: - Ele nem está dando atenção pra mim, talvez nem sentiria falta. Mas eu falei brincando, não tenho essa coragem, mas bem que eu queria.
Pronto, foi a deixa para eu atacar. Como falei nunca havia passado na cabeça nada com ela, mas nunca descartei a possibilidade.
Respondi de bate pronto, adoraria sua ajuda. Ela respondeu com um sorriso e eu já mandei outra, falando que já fiquei até curioso imaginar vc de empregadinha me ajudando, não responderia pelos meus atos.
Ela ficou curiosa e perguntou: - o que faria? Daí já comecei a atiçar a imaginação dela que já foi a loucura, e me confidenciou que o marido trabalhava fora a semana toda e ela ficava em casa sozinha com o filho e ainda quando o marido estava em casa ela o procurava e ele era frio, o sexo era só ele que tinha prazer e pronto, virava e dormia e que essa semana ela estava com muito tesão.
Eu aproveitei e aticei bastante ela, que ficou louca de tesão. Ela confidenciou estar molhadinha de vontade e que nunca havia traído o marido e que não sabia se teria coragem, mas estava com muito tesão disso tudo.
Nos falamos por uns dias sem nenhum contato, só atiçando a imaginação dela e deixando ela molhadinha no trabalho e eu de pau duro. Eu insistia para que fossemos em algum lugar fora, mas ela resistia. Um belo dia foi preciso sair da empresa para fazer um exame em uma clínica e pra minha surpresa ela também iria. Combinamos de ir juntos no carro da empresa. Chegamos na clínica pegamos a senha e ficamos aguardando ser chamados. Como estava na época da pandemia, estávamos sentados separados, então ela se sentou na poltrona a minha frente. Ela tem o cabelo liso longo e nesse dia estava amarrado tipo rabo de cavalo e eu atras dela só observando aquele cabelão e resolvi atiçar ela pelo zap.
Mandei pra ela: - ah esse cabelão, vontade de pegar segurar ele forte te colocar de 4 e socar gostoso nessa bucetinha. Ela na hora visualizou e deu um risinho e me chamou de safado. E eu continuei: - pegar vc na sua sala, te jogar naquele sofá, e te pegar de 4 puxando esse cabelo e socando forte.
Ela começou a cair na tentação e respondendo: - isso vai me pega safado, pega forte. Daí ficamos ali um atiçando o outro, eu já estava com o pau estalando na calça, tendo que disfarçar para ninguém ver. Ela também dizendo que estava toda molhadinha. Eu falei que na volta ia passar a mão nela e sentir essa bucetinha. Ela concordou e disse que iria querer.
Fomos chamados, ela primeiro e eu depois. Terminado tudo fomos para o carro e ao sairmos do local, como o vidro do carro é escuro já comecei e passar a mão ne perna dela e apertando. Até o momento ainda não tínhamos nos tocado nenhuma vez. A respiração dela já ficou ofegante e eu já busquei o meio das suas pernas. Ela entreabriu ajudando e eu senti o calor que estava sua bucetinha, bem úmida. Ela fechava os olhos e dava gemidinhos. Eu peguei sua mão e coloquei no meu pau que já tava duraço. Ajudei a tirar pra fora e ela pegou e ficou olhando com cara de vontade, me punhetando bem gostoso. Nossa estava quase batendo o carro kkk. Como o carro é plotado, não nos arriscamos muito então fomos direto para empresa, mas eu já disse que ia direto pra sua sala pra gente terminar o que começamos. Ela meio que relutou, mas concordou com a condição de tomarmos cuidado.
Ao chegarmos na empresa já fomos direto pra sua sala. Verificamos se não havia ninguém próximo e trancamos a porta. Dai já nos beijamos daquele jeito, nossas línguas entrelaçando uma na outra e as mãos já buscando um ao outro. Já enfiei a mão por dentro da sua calça e já senti sua bucetinha pingando. Ela já pegou no meu pau e já abriu o zíper da calça tirando ele pra fora e me punhetando. Estávamos o êxtase do tesão. Mandei ela chupar meu pau, ela obedeceu na mesma hora, sentando no sofá e caindo de boca, chupando igual uma bezerrinha, babando ele todo. Eu peguei ela pelo cabelo e socava na sua boca ate engasgar, ela chupava, cuspia e mamava gostoso. Falei – Vai safada, chupa esse pau vai, isso que vc queria né? Ela responde com o aceno de cabeça e não parando de chupar. Eu já estava quase gozando, quando mandei ela ficar de 4. Ela levantou e colocou os joelhos no sofá e as mãos na parede. Abaixei sua calça e ela empinando o rabinho, eu já cai de boca ali mesmo, chupei a bucetinha dela pingando mel, passava a língua nela toda e chegava até o cuzinho, quando ela sentiu minha língua nele deu uma estremecida e disse: - que delicia, chupa gostoso vai, chupa essa bucetinha e essa cuzinho. Nossa eu fiquei louco ouvindo isso, ela era muito safada, nunca aparentou ser nada disso. Eu aumentei as chupadas até que ela anunciou um gozo. Eu aproveitei e tomei aquele melzinho que escorria da sua bucetinha.
Ela já meio de pernas bambas e eu não perdi tempo, já posicionei por trás e já introduzi meu cacete naquela bucetinha molhada. Entrou bem facinho pela condição que tava e já soquei forte, pegando ela pela cintura e atolando todo pau, batendo as bolas na bunda. Ela gemia baixinho e pedia: - Vai safado, cachorro, soca nessa puta vai, atola esse pau gostoso! Aquilo me deixava com mais tesão. Vi aquele rabo gostoso empinado e não me contive e comecei a enfiar um dedo no seu cuzinho. Ela sentindo isso gemeu mais e começou a rebolar. Dai já introduzi mais um e fui fudendo a sua bucetinha com os dedos no seu cuzinho ela delirava. Eu falei: - Vou fuder esse cuzinho. Ela já responde: - Fode vai seu cachorro, come o cu da sua putinha, meu marido não come, eu adoro dar o cuzinho, vai atola esse pau nele vai! Nossa isso me deixou louco, eu já logo tirei meu pau da sua bucetinha e passei seu melzinho na entrada do cuzinho e já pincelei meu pau na entradinha. Ela foi já encaixando e ele foi entrando devagarinho. Ela reclamou um pouco de dor, então parei um pouco até ela acostumar. Falei que quando ela quisesse só pedir pra eu atolar mais. Ela pede: - Vai meu macho, atola ele cacete vai, coloca tudo. Eu logo empurrei e comecei a bombar no seu cuzinho. Puxava seu cabelo, e com a outra mão tapava sua boca enquanto socava fundo. Ela ficou mais louca ao sentir eu tapando sua boca, rebolava mais. Eu falava putaria com ela: - Toma vadia, cachora, agora vc vai dar sempre pro seu macho aqui, esse cu é meu não é? Ela responde: - sim, todo seu cachorro, sou sua putinha agora, vai me comer quando quiser.
Eu não aguentei muito e anunciei que ia encher o cuzinho dela de porra. Ela começou a se tocar na bucetinha e anunciou o gozo também. Gozamos juntos, enchi aquele cu de porra, deixando ele arrombadinho e escorrendo.
Nos recompomos e voltamos a rotina normal. Me sequei, me ajeitei e despedi, saindo da sala dela. Logo em seguida chega uma mensagem dela, dizendo que ia trabalhar com o cuzinho ardendo mas com vontade de dar mais. Falei que vamos fuder em outro lugar mais reservado pra poder arregaçar ela todinha.
Depois disso marcamos uma ida ao motel, mas isso deixo para outro conto.
Caso alguma mulher casada queira trocar ideia e confidenciar alguma aventura fique a vontade e envie para casado.dotado.mgsc@gmail.com