Uma história da pandemia - Primeira parte

Um conto erótico de Tony
Categoria: Trans
Contém 1452 palavras
Data: 05/01/2023 15:01:30
Assuntos: Trans, Travesti

Quero começar meu primeiro relato me apresentando: Sou Tony, 28 anos, advogado, moreno claro, magro, poucos pêlos, aparência normal.

Eu tive uma grande desilusão amorosa com minha namorada após um namoro de 6 anos e decidi mudar de vida. Isso ocorreu no final de 2019. Eu acabei aceitando um emprego do meu tio para representar uma grande firma em uma cidade bem maior do que a minha e fui reconstruir minha vida.

Vou ser detalhista pra vocês entenderem o que aconteceu, afinal, o que estou contando é real e mudou minha vida. Na nova cidade, abri um escritório em uma rua muito movimentada. O seu Joaquim dono do local me alugou uma sala grande no prédio com direito a usar o terraço. Esse lugar era um terraço pequeno com área gourmet e churrasqueira, além de um pequeno quarto. Era ideal pra eu morar ali, pois estava sozinho e não teria que pagar dois alugueis.

Como disse, minha rua era estritamente comercial, só havia ali duas casas que também eram utilizadas para fins comerciais. Uma delas era do lado do meu prédio, uma casa grande, que era utilizada como salão de beleza.

Uma vez eu me deparei com a dona do salão de beleza: Era uma morena alta, mais de 1,80, cabelos longos, sedosos e levemente ondulados nas pontas, seios médios pra grandes, coxas grossas de quem malha em academia. O rosto era meio quadrado como das modelos europeias e tinha um sorriso fácil e branco. Ela estava ao lado de um rapaz mais baixo e magro. Ambos acenaram com a cabeça e ela me cumprimentou sorrindo:

-Tudo bem doutor?

-Apenas respondi e segui apressadamente com meus afazeres. Era claro que aquela mulher era um travesti ou trans. Mas na hora nem me preocupei com isso.

O meu prédio não tem janelas para a lateral, então não é possível ver o interior da casa pelos ocupantes das salas. Mas de cima pelo terraço eu podia ver uma área grande atrás da casa com uma bela piscina. Eu gostava de ficar debruçado no terraço a noite, vendo a lua cheia e tomando uma cerveja pra relaxar.

Certo dia, lá estava eu apreciando a lua quando um barulho de batida me chamou a atenção e me fez olhar pra baixo e a cena que vi era muito excitante; A trans usava um artefato tipo chinelo para bater na bunda do seu namorado, aquele rapaz que vi junto com ela. Ele esta de quatro recebendo as palmadas.

Ela falava alguma coisa com ele que não dava pra ouvir pela altura, e dava mais umas palmadas. Mas o que me deixou assustado foi o dote dela. Seu pau estava em riste e dava pra ver que era bem grande. Após algumas palmadas, ela passou algo no seu dote e enfiou ele todo dentro do namorado.

Deu pra ouvir o grito dele ali de cima. Mas ela não parou, continuou metendo com força até gozarem. Eu nunca tinha visto ninguém fazendo sexo até então. Achei muito excitante a cena, mesmo que meio de longe e acabei me masturbando. Ficou nisso e o tempo foi passando.

Então veio 2020 e a temida pandemia. Minha rua estritamente comercial ficou vazia, poucos carros passavam e pessoas quase não eram vistas. Eu sempre me exercitava a noite na academia, mas ela também havia fechado. Então pensei “Eu moro em um local apertado, se não me exercitar vou ficar louco. Não tem ninguém mesmo na rua, não faz mal eu fazer uma caminhada noturna usando máscara”

E assim eu fiz, comecei a caminhar e correr a noite pela minha rua sozinho. Não encontrava com ninguém, era meio assustador, mas me deixava mais tranquilo. Então certo dia encontrei com a minha vizinha travesti caminhando. Ela usava um shortinho curto, que mostrava o inicio da polpinha da bunda. Dava pra ver que usava umas calcinha fio dental pequena por baixo. Em cima um top branco e uma camiseta cavada.

Começamos a caminhar juntos e acabamos nos tornando amigos de caminhada. Era reconfortante ter uma pessoa pra conversar no meio daquela solidão da pandemia. Seu nome era Melissa, ou Mel para ao amigos, tinha 23 anos e ela cabeleireira desde os 16 e tinha montado seu salão ali há uns três anos. A gente conversava de tudo. Fomos estreitando a amizade a ponto de eu ficar ansioso pela caminhada, pois não conversava pessoalmente com mais ninguém.

Mas quero deixar claro que eu nunca tinha tido nenhum tipo de interação com homem ou travesti e até aquele momento eu só curtia nossa amizade mesmo, embora achasse Mel muito bonita. Um dia, ela usou uma camiseta cavada do System of a Down, uma das minhas bandas favoritas. Comentei com ela e acabamos descobrindo que tínhamos paixão por rock e pelas mesmas bandas.

Então um dia, ela me chamou pra ir até sua casa beber um vinho e escutar música. Ela tinha uma coleção de CDs que ela havia adquirido e alguns outros que pegou do pai dela. Claro que aceitei. Sexta, após nossa caminhada, tomei banho, me troquei e fui pra sua casa.

Mel me recebeu simples e bonita. Usava um shortinho de lycra como os da caminhada, mas só que branco, e em cima uma blusinha cavada valorizando seus seios.

Fomos bebendo, falando de rock, política, pandemia até chegar no sexo. Perguntei de seu namorado e ela me disse que haviam terminado, que ele não era o que ela esperava e etc.. contei da minha desilusão amorosa também e ficamos ali.

Já meio altos pela bebida ela me confessou:

-Essa pandemia tem que acabar. Sem namorado estou com o tesão nas alturas!

-Olha, eu até que tô de boas. Não transo desde o meu término. Não procurei outras mulheres desde então.

-Nossa e não sente falta? Como você faz?

-Falta eu sinto, mas vou me virando como posso – Ri timidamente.

Estávamos bem próximos e eu podia sentir seu hálito gostoso, juntamente com o vinho, aquilo tava me excitando, fui chegando mais perto, Mel me disse:

-Olha sempre te achei gostosinho!

-E em seguida me beijou. O beijo dela era muito excitante. Ela enfiava mesmo toda sua língua dentro da minha boca. Claro q retribui e ela logo apertou meu pau por cima da bermuda.

Demos alguns beijos e eu logo abaixei sua blusa para chupar seus peitos. Eu adoro mamar uns peitinhos. Os dela eram grandes, mas sem exagero, com marquinha de biquíni que os deixavam ainda mais deliciosos. Cai de boca neles arrancando suspiros de tesão.

Ficamos ali nos beijando até que fomos tirando as roupas e ela caiu de boca no meu pau. Mamava com vontade e sabia como fazer. Depois de um tempo, pedi para ela maneirar porque senão eu gozava. Ela se levantou e continuou me beijando quando então peguei seu pau

Era um pau bem grande, 21 cm como descobri depois, cabeçona vermelha como um cogumelo e um sacão com duas bolonas. Muito cheiroso e completamente depilado. Ela me olhou e disse:

-Gostou querido? Quer dar uma mamadinha pra experimentar?

-Ela foi falando e levando minha cabeça de encontro ao seu pau. Não consegui resistir, era diferente do pau de um homem. Não dá pra explicar, mas é diferente.

Ela foi me ensinando e eu fui aprendendo a chupar, lembrando dos filmes que via na internet. Fiquei mamando um bom tempo, tava gostoso demais e pelos gemidos de Mel eu peguei o jeito rapidinho.

Então ela avisou que ia gozar. Eu continuei chupando até sentir o leite jorrando em minha boca. Era muita porra, uma boa parte desceu pelo meu queixo. Não gostei muito do sabor, mas adorei aquele ritual.

Mel me puxou pra cima e começou a beijar minha boca sentido o sabor do próprio leite. Depois de um tempo ela ficou de uatro e disse:

-Vem gozar, vem. Vem me comer gostoso!

-Coloquei a camisinha e fui. Não tive resistência em entrar no rabinho de Mel, que era quentinho e delicioso. Eu ia metendo e via seu pau meia bomba balançando. Aquilo me deu muito tesão.

Eu não falava muito, só segurava sua cintura e metia. Mel falava;

-Isso safado, come sua putinha come, isso, aff que gostoso amor!

-Acelerei as metidas e gozei dentro do rabinho de Mel. Turei meu pau do rabinho dela e ficamos ali namorando.

Ela me confessou que preferia ser ativa do que passiva, mas que eu metia muito bem. Perguntou se eu não queria experimentar, mas eu falei que não tinha como eu aguentar aquele pau imenso na primeira vez.

Vou postar a continuação, mas gostaria que deixassem um comentário para saber se estou indo bem e se vocês estão gostando da minha história. É meu primeiro conto e totalmente real. Muito obrigado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive Tony a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom. Continue a contar mais aventuras suas e de seu novo caso, se posso dizer assim

0 0
Foto de perfil genérica

Continua sim, toda forma de amar vale a pena . . .nota dez e três merecidas estrelas!

0 0
Foto de perfil de Tiotesão

3 estrelas

Continua sim, rápido se possível hahahaha

0 0
Foto de perfil de Rafaela Sissy 💝

E esse rabao safado🤩🤩🤗

1 0
Foto de perfil de Tiotesão

Gostou Rafa? Ele nunca viu um pinto de verdade, quer ser o primeiro?

1 0

Listas em que este conto está presente

Meus favoritos
Trans ativas