Houve uma época na escola que eu estava muito fraco em matemática, correndo risco de repetir de ano, minha mãe então me colocou na aula particular com Dona Lúcia, uma professora que morava numa chácara no outro lado da cidade. Tinha que ir de bicicleta, e no horário que eu tinha aula, era somente eu, até que alguns dias depois chegou Paulinho um garoto uns 2 anos mais velho que eu, moreno, muito bonito, daqueles morenos fechados, eu particularmente sempre gostei dos morenos. Ele também estava com dificuldade em matemática então estudamos no mesmo horário, eu já conhecia Paulinho, ele mora no final de minha rua, porém não tínhamos intimidade, não brincávamos juntos. Começamos ir para as aulas de bicicleta, até que um dia a minha furou o pneu e tive que ir de carona no quadro da bicicleta do Paulinho, ali começou nosso "enrosco". Costumávamos usar shorts sem nada por baixo, e o contato daquelas pernas roçando, em minha bundinha, acendeu o foguinho no rabo que eu sempre tive, e atiçou Paulinho também, pois ele insistia em contato, esbarradas, encoxadas. Quando chegamos na casa de dona Lúcia, Paulinho por baixo da mesa continuou a me bolinar, pegou minha mão, e levou para segurar o pau dele, duríssimo, eu ficava punhetando pra ele. Dona Lúcia nos dava um tempinho para descansar uns 15 minutinhos, como era chácara e tinha um grande pomar, corríamos para o meio das bananeiras, lá Paulinho me colocava para chupar seu pau, era delicioso o sabor daquela piroca, eu estava doidinho para dar o cuzinho pra Paulinho, ele também queria me comer, até tentamos, mas com cuspe, não conseguiu colocar tudo, só encostava na portinha, eu ficava pedindo para colocar, mas doia e eu pedia para parar.
Quando voltamos da aula, passei na venda que minha mãe tinha conta e compramos um tablete de claybon, chegamos num terreno onde haviam umas manilhas de saneamento, estocadas, entramos para o meio daquelas manilhas, novamente cai de boca na pica de Paulinho, até ele começar a me lubrificar com claybon, sua pica também, quando me curvei, entreabrindo as nádegas com as mãos, oferecendo lhe meu cuzinho, Paulinho ia enterrando, eu pedia para colocar só a cabecinha...eu caí de joelhos, ficando de quatro com Paulinho engatado, eu pedindo:
Aí....aí.....Paulinho, coloca só a cabecinha!
Mas sentia que estava tudo dentro, só tirava quando gozava, deixando meu cuzinho aberto e escorrendo porra. Adorava dar o cuzinho na para Paulinho, dava muito, outros moleques da rua, já me chamavam de "Paulinho", pois sabiam que ele estava me comendo.
