Eu estava com 20 anos, trabalhando num hotel, ganhando bem pra alguém de minha idade e na época trabalhava numa escala diferenciada, de segunda a sexta entrava 14:40hs e saia as 23:00hs e uma semana trabalhava no sábado e folgava no domingo e na outra folgava no sábado e trabalhava no domingo e o horário era das 10:00hs até às 19:00hs.
Era um sábado comum, estava terminando de arrumar minha mesa pra largar, quando o meu ramal toca, nessa época eu era avesso a celular, tinha uma máxima que eu sempre repetia: "Se eu não estou em casa e nem no trabalho, eu não quero ser achado e se eu quiser te achar eu ligo", então era normal eu receber ligações externas das poucas pessoas que tinham meu número e menos pessoas ainda tinham meu número de casa.
Era um amigo que chamarei de Fabrício me chamando pra o pátio de São Pedro que rolaria um reggae e tinha umas bandas bacanas, marcamos de nós encontrar lá 20:30/21:00hs, cheguei lá no horário, os shows foram muito massa, altos vinhos carreteiro, uns baseados e no final umas cervas pra "lavar", Fabrício foi embora 01:00hs antes da última banda e eu fiquei só e já bastante ébrio, na última banda só tinha o que chamamos aqui de "lanoso" aquela galera feiosa de fim de festa e pouco antes das 3 eu fui pra parada pegar o bacurau das 3, o busão tava vazio, só tinha eu, duas pessoas na frente conversando com o motorista e o cobrador, estava sentado no meio naquela cadeira mais alta e na parada seguinte entra uma moreninha baixinha com os cabelos ondulados pouco abaixo do ombro, um topzinho que cobria muito mal o seus seios médios, não era gorda e nem magra, tinha uma bundinha bem arrebitada e um belo par de coxas, estava comendo uma pipoca desses que vendem em todo canto e sentou justamente na minha frente mesmo tendo o ônibus todo pra ela escolher, não passaram-se 20 segundos e eu noto uma tattoo no seu ombro e comento que era bonita, não vou dizer o que era pra não facilitar identificação, eu estava visivelmente bêbado e doidão, mas ela tbm estava, pois me deu trela, ela agradeceu e ofereceu a pipoca que eu não quis mas continuamos a conversa e muito rapidamente ela mudou de lugar e veio pra o meu lado, eu nem sei bem como mas logo nos beijamos e quando o ônibus estava bem perto de onde moro eu a chamo pra descer a convidando pra um motel que tinha ali bem próximo, a doida que eu nunca soube o nome aceitou, começamos a sarrar numa garagem, mas ela perguntou do motel, eu disse, vamos e seguimos andando, mas a minha intenção era ir pra trás de um prédio que tinha no caminho e eu sabia que era tranquilo foder essa doida lá, pois eu não estava com grana pra motel (tinha mentido), quando estávamos passando na frente desse prédio eu a puxo pra trás do prédio e ela meio que reclamando um pouco, aí eu disse que achava que estivesse com meu cartão (que eu tbm não tinha de crédito só débito) e não estava, ela ficou desapontada mas deixou pra lá, começamos uns amassos bem gostosos, ela botou meu pau pra fora e se impressionou, menino!!! Que isso? Que Pauzão enorme!!!
Ela nem titubeou, caiu de boca, não era um boquete muito técnico, arranhava um pouco, não era tão molhado como eu gosto, mas ela fazia com vontade, lambia até a base, cheirando os pentelhos, acariciando meu saco e mamando sem parar, depois de um tempinho eu tirei uma camisinha da carteira e coloquei no danado, arranquei seu short junto com a calcinha, sua bocetinha era muito massa, com uma só listinha de pentelhos bem ralinhos na testinha da boceta e o resto bem lisinho, não a chupei e naquela situação eu não chuparia ninguém, apenas levantei uma de suas pernas e meti, sem frescura e sem carinho, o pau entrou quase todo de uma vez, ela gemeu colocando as mãos na boca, eu tirava quase tudo e enterrava tudo novamente e repiti esse movimento mais algumas vezes, ela tentando escalar meu corpo, tentando escapar um pouco da pica que estava arrombando sua boceta, não deixei, apenas coloquei a mão do braço que segurava sua perna na sua cintura e só o peso da minha mão com a sua perna em cima já impedia qualquer escalada fujona dela, meti bastante e sem pena, ela tava gostando, era visível o quanto, gozou como uma louca com meu pau atolado nela, senti escorrendo pelo meu pau, saco e por fim até na minha coxa tinha o gozo dela, ela quase cai, me abraçou pelo pescoço pra não cair, mas eu não gozava, estava bêbado ainda, ela pediu pra mudar a posição, a safada era uma putinha de primeira, colocou as mão na parede como se fosse levar um bacolejo eu já fui direto com o pau na bundinha dela, não vou mentir, achei que tinha entrado no cu dela, mas a real era que havia escorregado pra boceta, acelerei e ela rebolando, até que ela explodiu num gozo forte, pouco depois foi eu, ainda tirei a camisinha e gozei nas suas costas, olhei o relógio e era 4:10hs o último bacurau tinha acabado de passar, o próximo ônibus seria as 5 (de um domingo) estava começando a chuviscar, o céu estava preto de tanta nuvem carregada, eu estava bêbado e cansado, teria que andar com ela quase 2km pois as 5 o ônibus não entrava mais na rua que estávamos, só os bacuraus que passavam por lá, esperar até às 5 e depois voltar pra casa pelo menos mais 3 km e pensei isso todo numa fração de segundos logo após gozar nas costas da doida e ela dizer, vou mijar pra me arrumar, no que ela vai pra trás do murinho pois não queria mijar na minha frente eu simplesmente sai correndo como um raio, entrei em algumas ruas aleatórias e fui direto pra minha casa deixando a figura lá, não me orgulho disso, na verdade me arrependo muito, pensei bastante se contaria essa estória pra vcs e decidi que sim, pois todos tem histórias que não se orgulham, mas elas acontecem mesmo assim e esse foi a noite da minha maior pilantragem.