Essa obra apresenta incesto. O texto revela segredo familiar do mais complexo e distinta maneira que nos atraem inapelavelmente.
Isso é um diário, não é história ou conto erótico!
Segunda, 17 de fevereiro de 2014. Às 16:00.
Olá?
Olha quem apareceu de novo?
Euuuuu!
Acabei de chegar da casa do Leandro, estávamos lá no seu quarto. Os pais dele estão no Nordeste, viajando e desfrutando das belezas das praias. Hummmm...
A gente transou! Marcamos esse encontro ontem à noite.
Quando cheguei do colégio, vim para cá almoçar. Banhei, depois fui no apartamento dele. Dele não, dos pais.
Assim que entrei no apartamento, nos beijamos. Nossos beijos foram duradouros e levou alguns minutos para entrar no seu quarto, despimos, ele estava cheirosinho.
Lentamente, ele foi descendo com seus beijinhos pelo meu corpo, o que foi uma delícia e me deixou louca de tesão.
Mesmo estando em pé, ele me chupou por algum tempo, deixei o cabelo do garoto todo bagunçado pelos chupões na minha perereca. Ele pausou para tirar sua cueca samba canção da cor preta. Quando ficou pelado, entendi que era a deixa para que também o chupasse.
Ajoelhei no chão. O pau ficou duro quando peguei. Massageei com as mãos. Após um tempinho, chupei, mas, não foi bem pouco, o suficiente pra ficar rijo.
Enquanto deitava na cama, Leandro colocava a camisinha no pau. Depois se deitou por cima de mim no - papai e mamãe estocando bem lento.
Estava uma delícia sentir o pênis dentro se movendo. Comecei a me masturbar pensando no meu pai...
Me segurei para não gozar tão rápido. Me conhecendo, não consegui me conter e explodi num orgasmo sensacional! Gritei! E o Leandro, vendo que eu já tinha chegado no ápice. Pouco tempo depois, ele gozou também!
Ficamos um tempo naquela posição olhando para a cara do outro, depois beijamos com ele deitado por cima de mim até que retirou o pênis inteiro e foi descartar a camisinha no banheiro.
Quando ele voltou; ficamos conversando. Ele preparou lanche depois e comemos na sala assistindo televisão.
Cara… surreal é a diferença do papai para o Leandro. Ele gosta mais de mim do que eu dele.
Foi uma tarde agradável com ele. E teve mais!
Após tudo isso, voltamos no seu quarto. Naturalmente o tesão foi retornando e também os beijos. Daí o Lê começou a me masturbar com seus dedos habilidosos; raspando meu clitóris, e eu, comecei a masturbá-lo também.
Ele me penetrou quando sentei por cima. Saltitando com a mão dentro de sua boca. Me masturbei durante as estocadas, rebolando, sambando no seu pau rijo.
Gozei deliciosamente após um tempo. Daí passei a me dedicar para ele também gozar. Com os movimentos, não muito depois, o Leandro gozou pela segunda vez.
Ele ainda continuou algum tempo com seu pau dentro de mim enquanto papeávamos e passar sua sensibilidade, até que ao sentir amolecendo, tiramos por inteiro.
A essa altura ficamos deitados na cama, ele chupando os meus peitos e muitos beijos. Curti demais!
Depois vesti a roupa e despedimos com beijo na boca.
Vou estudar, tchauzinho!
Terça, 18 de fevereiro de 2014. Às 21:30.
Faltam três dias para o meu aniversário de dezessete anos, combinei com a galera do condomínio sairmos na sexta à noite para comemorar a data.
Hoje de manhã; como sempre, nos encontramos na cozinha. Papai é o primeiro a acordar. Prepara o café e senta à mesa para ler seu jornal.
Pouco a pouco — o resto da “Família Barnabé”, apareceu para tomar café da manhã. Curto demais esses momentos!
Meu pai é tão safado que não perde a oportunidade de nos apalpar quando esbarramos pela casa. É com a mamãe, é comigo, é, com a Roberta. Taradinho, rs.
Falando na Roberta. Ela estava de mau humor. Dizendo; que havia discutido com a namoradinha lésbica. Ela nunca traz a menina aqui. Também do jeito que as coisas andam nessa casa. Olha que temos que disfarçar para as diaristas.
Depois do café da manhã; descemos para o estacionamento do prédio. Fui com papai no carro dele, mamãe e a Roberta em suas charangas.
Hoje - tive um sonho muito doido. Repleto de detalhes, e fragmentos de safadeza plena, rs.
Quando papai e eu saímos do estacionamento do prédio. Papai seguiu guiando o carro. Conversamos sobre meu aniversário e outros detalhes sobre a data.
Durante o papo, tive lapsos de memória do sonho. Sabe aquele tipo de sonho que você nele e tudo está nítido?
Sonhei a gente fazendo sexo na sala de aula com a galera toda de espectadores. Misturando passado com coisas que ainda nem vivi. É muito doido os nossos sonhos, né?
Basicamente sei que isso não será possível realizar, mas, hoje de manhã aprontei com papai dentro do carro.
Antes de chegar na rua que dá acesso ao colégio, comecei a provocá-lo, abrindo sua calça, começando pelo botão, e o zíper. Interessante, como a gente se conhece, com várias mensagens apenas com olhares.
Ele perguntou: “o que eu pretendia fazer. ”
Próximos do colégio. Pedi para ele estacionar o carro perto do portão. Há uns duzentos metros. Papai estacionou passando a lojinha onde vende salgados, doces e etc.
Meu pai estava tenso pela à proximidade do colégio e pelas pessoas que circulavam em nossa volta.
Minhas levadas mãos, já estavam dentro das suas calças, apalpando o pênis, era nítido o seu desconforto. Suponho que, não haveria problema em transar lá, mas papai mandou que eu parasse, com medo que alguém visse através do vidro escuro da janela do carro.
Todavia, na hora não parei. Empolgada. Me posicionei no banco conforme a minha boca ficasse na altura do pênis. Contudo, desobedecendo-o, chupei meu pai puxando sua gravata, rs. E o “velho” segurando o volante, rs.
Lá estávamos nós, eu debruçada sob seu colo e papai tenso com medo que alguém nos flagrassem, rs.
Encostei minha cabeça no volante para olhá-lo, e por alguns segundos retirei o pênis da boca para cochichar dizendo; que ele era um gatão, rs.
Conforme ia colocando o pênis de volta na boca, meu pai ria de nervoso, me chamando de maluca, rs.
Por um tempo chupei - apertando suas bolas.
Seu Reginaldo curtiu essa loucura. Mas, ele já dava indícios que chegaria no ápice. Foi o que aconteceu depois de dois ou três minutos.
Meu pai ejaculou naqueles paninhos cheirosos e umedecidos da marca pompom. Dobrei o paninho quando ele terminou de ejacular deixando sob o porta-copos, rs.
A preliminar foi de respeito, só faltou o ato final. As sensações foram intensas e calorosas.
— Você tem camisinha? — Perguntei.
— Está no porta-luvas. — Ele respondeu depois de uma longa respiração.
— O senhor quer transar aqui? — Perguntei.
— “Agora não. ”
—“Não consigo com essas pessoas aqui”. —Respondeu.
— Você que sabe… — Eu respondi.
Sei que foi perigoso, ter feito aquilo perto do colégio. Sei também que coloquei ele em risco. Acabei saindo carro morrendo de tesão e meu pai arrumando as calças, rs.
Mais cedo; quando ele chegou do trabalho, pensei que a gente ia transar. Mas não. Tomou banho e está trancafiado no escritório até agora em reunião via internet.
Fui espiar colocando a orelha na porta. Deixarei ele em paz, mas, só hoje, rs.
Tchauzinho!
Quarta, 19 de fevereiro de 2023. Às 23:30.
Boa noite!
Após três horas pesquisando nas páginas e digitando no Word. Acabei de finalizar o trabalho de biologia para entregar amanhã na segunda aula. Espero que esteja bom.
Mais cedo no colégio, o Leandro me convidou para um passeio no parque municipal depois da aula!
Pegamos o ônibus que vai para o centro e descemos há poucos metros da entrada do parque.
Primeiramente almoçamos no restaurante que fica pertinho do parque. E após o almoço seguimos para o interior do parque.
No trajeto, tivemos uma conversa delicada sobre nós. Ele considera que estamos namorando. Eu não! Mas, não disse isso a ele. Lê acabou ficando um pouco triste e o clima ficou esquisito. Após alguns instantes mudos, voltamos a conversar de outros assuntos e o clima ruim se dissipou.
Cara… como, vou namorar alguém tendo um rolo com meu pai? E outra. Papai é ciumento. Ele suspeita que estou ficando com o Leandro. Não quero estragar o lance gostoso em casa.
Sentamos em um banco na frente do lago, mas, não demoramos lá, pois começou a chover do nada, rs. Corremos para fugir da chuva - ficando - debaixo da tenda da lanchonete.
Na sequência - quando a chuva passou, saímos do parque e voltamos de táxi para o condomínio.
Fomos para o apartamento dos pais dele, os “sogrinhos” que só chegam no sábado, rs.
Partimos para os amassos, queria que o nosso encontro terminasse em sexo. Ele me beijou ao máximo, beijando meu pescoço, seios e ainda pediu que deitasse de bruços, para beijar minhas costas e bunda, rs.
Meu corpo ficou arrepiado quando ele me beijou toda. Depois deitou por cima de mim enquanto beijava a minha nuca. Quando virei de frente para o Leandro. Ele finalizou chupando a minha pepeca que naquela altura estava bastante molhada. Dessa vez gozei com seu oral!
O que um bom oral não faz. Hein?
Quando foi a minha vez de chupá-lo. A gente estava tomando banho. Seu pau não colaborou. Ele não ficava duro, o que nos deixou um pouco frustrados.
Algumas tentativas chupando e insinuando meu corpo para ele deu certo, o “bichinho” cresceu e ficou duro.
Dali para a cama, foi um pulo, coloquei a camisinha no pau dele. Começamos no papai e mamãe. Um tempo depois transamos de ladinho. Em seguida, eu por cima. A seguir, transamos no “frango assado”. Eu deitada no cantinho da cama. Ele de pé no chão me penetrando.
Finalizamos, comigo de quatro. Não dei o cu! O Lê gozou no preservativo e descartou após dar descarga na privada. Foi perfeito e delicioso!
Depois de banharmos, lembrei do trabalho que a professora Caroline havia passado. Me despedi do Leandro, e voltei “correndo” para casa.
Está tarde, estou com sono e vou dormir!
Tchauzinho!
Dúvidas? contatoisabelgoulart@gmail.com