Brincadeira entre primos 3

Um conto erótico de Mike
Categoria: Gay
Contém 2584 palavras
Data: 05/01/2023 23:01:32
Assuntos: Gay

O verão já estava chegando ao fim e, como todo ano, estava bem chuvoso. A perspectiva de volta às aulas já dava aquele gosto de fim de festa, pois faltavam poucos dias pra acabar as férias. Por isso fiquei muito contente com a notícia da chegada do meu primo Juliano, que estava vindo passar duas semanas de férias no Rio. Ele trabalhava numa cidade do sul de Minas, para onde havia se mudado quando tinha terminado seu curso de agronomia.

Como a minha casa era a única onde havia um quarto extra, ele preferiu ficar por lá pra ter mais conforto. Juliano era mais velho que eu uns sete anos. Eu sempre achei ele bonito, mas havia já quase um ano que não o via. Um dia, voltei da praia e vi que a porta do quarto tava entreaberta e entrei direto sem bater. Ele estava pelado e deu um pulo, assustado pensando que era minha mãe.

Ele estava um colosso! Moreno, 1,85m, cabelos pretos penteado pro lado e aquele sorriso com covinhas como eu me lembrava. Ah sim, claro. Duas coxas que pareciam toras de árvores, o abdomen forte, mas sem ser chapado, uns peitões que se destacavam e que terminavam em dois mamilos mais escuros que sua pele. A bunda, pelo que vi antes dele se virar, era uma perfeição e pareciam dois melões dos grandes. O pau tinha pulado com o movimento e ainda balançava pra lá e pra cá e devia ter uns sete, oito centímetros mole e era grosso. Passava aquele ar de peso, sabe?. Ele terminava antes do saco, que pendia um pouco mais abaixo, abrigando duas bolas das grandes. O pelo era claramente aparado na área do pau, coisa que não se fazia muito à época, e que contrastava com a penugem negra que cobria todo o seu corpo.

Eu era mesmo craque em observar machos! Tudo isso tinha sido observado em fração de segundos, enquanto ele se virava e vinha em minha direção de braços abertos! Bruninho! Primão, que saudade! Ele me abraçou e me levantou no ar, como costumava fazer quando eu era mais novo. Eita! Mas tá um homão agora! Eu to velhinho e quase não consigo mais te levantar! Disse, rindo.

Caramba! Esqueci que tava pelado indo tomar banho e tô relando o pinto em você! Ele disse, me soltando. Eu, que ainda não tinha conseguido falar nada ante ao choque de ver aquele macho perfeito pelado e de receber um abraço de urso, finalmente consegui falar: Que bom que você veio! Vai passar o tempo todo das férias aqui? Não sei ainda, ele respondeu. Tô pensando em pegar uma semana em Cabo Frio pra curtir uma praia. Vamos?

Puxa vida! Se fosse antes, talvez até rolasse, mas minhas aulas começam semana que vem. Que pena! Ele falou, enquanto pegava a toalha e se dirigia para o banheiro. Mas a gente aproveita pra matar a saudade nessa semana. Quero saber de tudo e ver todo mundo! Ele disse já saindo pra banho e enrolando a toalha na cintura, fechando a visão daquele monumento que era a bunda dele.

A noite passou rápido. Minha mãe fez lasanha e todos comemos muito. Ficamos conversando um pouco, mas ele estava cansado da viagem e foi dormir cedo para os nossos padrões. Por volta de meia noite, estava indo dormir e vi a luz do quarto dele acesa e fui ver se ele precisava de alguma coisa. Bati na porta, mas ele não respondeu. Havia sons de tv ligada, então pensei que ele tivesse dormindo e entrei pra desligar. Outro susto! Ele segurava seu mastro completamente duro e batia uma punheta feroz com algo que via na tv. Eu imediatamente me virei e ia saindo, enquanto ele ainda tentava se esconder. Mas era difícil esconder aquilo tudo assim tão rápido.

Porra, Bruninho! Que susto de caralho! Pensei que fosse a tia! Foi mal, cara! Pensei que você estivesse dormindo com a tv ligada. Foi então que vi que ele estava assistindo a um vídeo. Tinha um videocassete no quarto, mas não tinha nenhum filme pornô. Ele devia ter trazido. Que filme é esse? Perguntei. Um filme que copiei. Senta ai e vamos ver! Mas tranca a porta! Ele falou, rindo.

Sentei na poltrona ao lado da cama dele e ele botou o filme. Conversamos um pouco enquanto o filme rodava e ele me contou que tinha acabado com a namorada havia um mês. Me perguntou se eu estava namorando. Não, Juliano. Só uns rolos aqui e ali, mas nada sério. O filme era uma compilação de cenas de vários filmes. Aqulo de sempre. Muitas louras, muito peito, muita buceta em close. Mas algumas coisas chamaram minha atenção. Um ator que não conhecia, lindo, com um pau descomunal. Jeff Striker, ele me falou. Comecei a ficar excitado e via, de rabo de olho, que ele também. Porra Bruninho, to precisando gozar pra relaxar. Tá a fim de tocar também?

Não me surpreendi com a fala dele. Ele sempre foi muito liberal quanto a nudez e sexo, andando pelado dentro de casa e conversando com a gente sobre tudo. Mas nunca tínhamos batido juntos. De toda forma, pra mim, nenhum problema! Ia adorar ver aquele pauzão de novo.

Ele sacou o pau pra fora. Já estava quase inteiramente duro. Como sempre, a pele era mais escura que a dele. A cabeça era de um vermelho bem escuro, quase vinho. Ele estava olhando pro pau e olhou pra mim, percebendo que eu o encarava detidamente. Ele deu um sorriso. Vai lá, cara. Vamos bater juntos. Tira pra fora. Aquilo terminou de vencer a minha timidez e baixei a cueca. Exibindo meu pau, que doía de tão duro.

Caralho, Bruninho! Tã com pauzão, hein!? Que bom! Puxou aos primos! Ele falou, sem se conter. Eu sorri satisfeito e comecei a tocar uma lentamente, ainda olhando pra ele e pensando a que primos ele se referia. Olha isso! Ele falou apontando pra tv. O Jeff estava dividindo uma mulher com um cara louro. Ele chupava o Jeff e ele chupava a mulher. Eles eram tão lindos que quase dava pra esquecer a buceta. De repente, o Jeff tira o pau e vai pra trás do cara. Caralho! Não! Ele vai comer o cara? Perguntei, incrédulo. O Jeff Stryker então se posiciona atrás do cara, encaixa o pau e o louro vai rebolando pra trás e agasalhando todo o pau enorme do Jeff dentro do cu. Puta merda! Irado, cara! Que coragem! Falei, fazendo uma média. É... corajoso o cara. Um pauzão desses deve doer muito.

Eu tinha acelerado a punheta. Alternava olhando pra tv e pro pau do Juliano, que também fazia a mesma coisa. Com a mão esquerda acariciei meus peitos, apertando os bicos. Gemi baixinho. Quando olhei, ele estava me encarando e mordendo os lábios. Sorri pra ele e voltei a fechar os olhos. Sentia que estava quase gozando. De repente, percebo um movimento e algo empurra minha mão e sinto como que um beijo molhado na cabeça do meu pau. E esse beijo desce e envolve quase todo o meu pau numa onda de calor e saliva. Abri os olhos e, claro, o Juliano tinha abocanhado meu pau e me chupava furiosamente./

Sem mais o que fazer, cruzei minhas mão atrás da minha cabeça e fiquei admirando aquele macho enorme engolir todo o meu pau com uma fome que não via há muito tempo. Sem tirar a pica da boca ele abriu os olhos e me encarou sorrindo. Tá bom ai? Perguntei jocosamente. Hum hum. Ele respondeu com a boca cheia. Segurei suas orelhas e fudi um pouca sua boca, chegando à garganta. Que pena, já estava muito avançado na excitação. Senti o esperma fervendo subindo pela minha uretra e fechei os olhos, sentindo a porra esguichar em sua garganta. Soltei sua cabeça pra que ele não engasgasse e o deixei comandar. Ele mamava toda a porra que saía como se estivesse se alimentando.

Ainda respirando pesado, abri os olhos e vi que ele encarava sorrindo. Foi bom, seu puto? Eu sorri e o puxei pra que ele se deitasse sobre mim. Uma das melhores mamadas que já levei! Falei. Que boquinha macia. Vou querer todo dia enquanto você estiver aqui. Ele me deu um beijo. Pode deixar. Vou te dar muita coisa enquanto estiver aqui. Ele falou e eu senti seu pau cutucando minha coxa. Com a perna, ele abriu minhas pernas, se encaixando entre elas É? E o que mais você quer me dar enquanto estiver aqui? Perguntei enquanto afastava e levantava um pouco as pernas de modo a permitir o encaixe do seu pau no meu rego.

Eu quero te dar pica, Seu putinho. Tem certeza que quer? Percebi que ele estava preocupado com o tamanho do seu pau. A essa altura, seu pau babava tanto que sentia todo o meu rego lubrificado, escorregadio. Quero tentar, mas vai com calma, tá? Ele me beijou de novo e esticou o braço e pegou alguma coisa na mochila. Sempre preparado pro abate, né seu puto. Eu disse quando o vi abrindo o tubo de lubrificante. Claro! Nunca se sabe quando vai aparecer um cuzinho lindo desses, né? Ele disse enquanto dava um tapa de leve na minha bunda.

Ele espalhou o lubrificante no pau e botou uma boa quantidade no dedo que, em seguida, começou a espalhar no meu cu, massageando-o devagar. Bem lubrificado, um dedo escorregou pra dentro, fazendo meu pau responder de imediato. Ele riu e tirou o dedo. Botou mais lubrificante e voltou a enfiar, mas agora acompanhado de um segundo dedo. Meu pau já estava quase completamente duro e começou a babar com aquela massagem. Doido pra levar pau nesse cu, hein seu puto? Ele falou rindo. Você só promete, mas não me dá nada. Eu provoquei, enquanto empurrava minha bunda contra sua mão.

Ele fez uma cara de tarado. Tirou os dedos, botou um travesseiro por baixo e encaixou o pau na portinha. Ele parecia fora de si com a excitação. Por um momento fiquei com medo que ele fosse enfiar aquilo tudo de uma vez. Sério, parecia da grossura de uma lata de coca. Mas ele parou, respirou fundo. Olha, eu sei que meu pau é muito grosso. Difícil de levar. Eu vou bem devagar, tá bom? Tem que ser gostoso pra nós dois. Eu assenti com a cabeça. Ele se aproximou e me beijou. E começou a meter.

Eu tinha dado pra caralho naquela semana pro Antônio, nosso primo, inclusive na véspera. O Antônio tem um pau bem grosso, então eu tava bem aquecido. Mas o pau do Juliano realmente era de outra ordem. Senti o esfíncter se expandir como nunca e respirei fundo. Ele parou, observando minha reação. A cabeça já tá dentro. Agora a gente espera um pouco. Ele falou e começou a me dar beijinhos. Na boca, no pescoço, nas orelhas. Cada vez me arrepiando, me excitando e me relaxando. Ele começou a sugar meus mamilos, fazendo com que me contorcesse. Quando percebi, ele tinha recomeçado a penetração e seu pau deslizava gostosamente, expandindo todo meu cu como nunca. Era um mestre. A qualquer sinal, ele parava, esperava e voltava a meter quando eu parecia ficar bem.

Eu não falava nada. Só conseguia gemer com aquele tratamento. Aquele piruzão grosso feito um braço entrando no meu cu, sua boca sugando meu peito, tava muito bom. Meu pau babava tanto que havia feito uma poça no meu umbigo. Ele chegou ao fim. Senti seus pentelhos se esfregando no meu cu. Ele tinha um pau bem grande, mas não dos mais compridos que eu já tinha levado, mas certamente o mais grosso. Ali aprendi que comprimento não é tudo. Aprendi a delícia de levar um pau grosso no cuzinho.

Já tá todo dentro. Agasalhou o pauzão do primo todinho, hein? Esse cu já levou muita pica, hein seu puto? Ele falou sorrindo enquanto me beijava. Sem tirar de dentro, ele se ajoelhou na cama e ficou olhando pra mim. Segurou meu pau e o punhetou. Fez um vai e vem de leve e meu pau respondeu babando muito em sua mão. Passou a mão na minha barriga e levou à boca, lambendo um bocado do meu líquido seminal. Olha como baba esse pau. Acabou de gozar e já ta duro de novo. Adora levar pau nesse cu, né seu vadio? E começou a meter mais rápido,me fazendo responder de imediato. Que ver você gozar com a minha pica toda dentro desse cu, te arrombando gostoso.

Deita ai. Deixa eu sentar em você. Ele não falou nada. Só fez uma cara de safado e foi se ajeitando na cama de modo a deitar de barriga pra cima. Nesse ínterim, seu pau saiu de dentro e parecia que uma parte de mim tinha sido retirada, tamanho o vazio. Olhei o pau dele em riste. Parecia uma tora. Era incrível alguém conseguir levar aquilo no cu, mas eu já estava bem laceado a essa altura. Me ajeitei em cima dele. Uma perna em cada lado, encaixei o pau no meu cu e comecei a descer. A sensação de preenchimento era total. Voltar a sentir o calor daquela pica me aquecendo o cu era sensacional. Ia descendo pelo pau dele e gemendo com as sensações que ele me provocava. Ele gemia alto também.

Isso, putão! Senta na pica do primão. Senta gosto, vadio, que eu vou gozar la dentro desse cuzão gostoso. Ele tinha perdido o controle e falava todo tipo de putaria. Eu me encaixei todo. Sentia uma dorzinha quando aquele cabeção tocava la no fundo. Meu pau babava profusamente em sua barriga. Em apoiei com os joelhos ao lado do seu corpo e iniciei a cavalgada da minha vida naquela pica, mostrando a ele como conseguia domá-lo completamente.

Aquilo tava muito bom, sentia um calor nas entranhas, seu pau se movimentava entrando e saindo, estimulando minha próstata. Eu voltei a tocar uma punheta. Era uma pena que tinha que acabar, mas não conseguiria segurar por muito tempo. Ele levou as mãos aos meus peitos e deu leves torcidinhas nos meus mamilos. E foi demais pra mim. Meu coração parecia que ia explodir, senti a porra quente saindo e lhe dando um verdadeiro banho quente.

Ele, que estava se segurando, passou a meter com força, quase me levantando, metendo muito fundo. Então ele me segurou pela cintura se mantendo la no fundo, urrando feito um animal. Eu sentei forte, me esfregando em sua pica e sentia seus espasmos, enquanto ele depositava seu esperma bem fundo no meu cu.

Acordei lá pelas três da manhã. Estava deitado sobre seu peito. Ele acordou também. A cama estava uma bagunça. Bruninho, cara! Não me lembro de alguém sentar tão gostoso no meu pau assim. Que delícia! Há muito tempo não gozava assim. Ele falou enquanto me dava uns beijinhos na testa. Foi bom mesmo, Juliano. Mas não sei se vou conseguir andar amanhã. Falei, rindo.

Eu o ajudei a trocar a roupa de cama, que parecia coberta com um litro de esperma seco e vi um fiozinho de sangue. Sabia que aquela farra não ia sair impune. Me vesti e peguei a roupa suja pra ir pro meu quarto. Agora de pé, ainda tinha porra dele escorrendo pela minha perna. Vou tentar dormir um pouco, Juliano. Durma bem! E lhe dei um beijo na boca de boa noite.

Boa noite, Bruninho! O Antônio nos convidou pra dormir amanhã na casa dele. O que acha?

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