Apressada em ir se bronzear aos primeiros raios de sol, mas também contar as novidades à sua amiga, Mariane se esquivava às minhas tentativas de baixar seu biquíni. Ria e se esquivava.
— Vou mandar uma boceta pro senhor — disse ela, com a desinibição vocabular recém-adquirida.
Ao cabo de uma hora, chega Valéria, inaugurando um dia de revezamentos entre amigas:
— Bom dia, Tio Maravilha. Adivinha o que eu vim pedir.
— Um minete?
Ela não conhecia a palavra; expliquei; ela gostou.
Gostou mais ainda do ato. Biquíni no chão, os passos até à cama, as pernas abertas, a deliciosa bocetinha que fez minha alegria.
Abrindo um sulco entre os pequenos lábios rosáceos, minha língua ia até grelinho. Ela estremecia. Eu parava, admirava a fendinha brilhante de minha saliva e de seus fluidos, voltava a chupar. Eu estava viciado em oral. Ela, também.
Mas, por ora, estava satisfeita.
— Quero mais! — reclamei quando ela interrompeu a deliciosa sessão.
— Vou ver se a Mariane quer — disse ela.
Da porta fiquei observando. Ela se estendeu na esteira de vime ao lado de Mariane. Conversaram. Então Mariane se levanta, vem:
— Agora eu quero! Como é mesmo o nome?
— Minete.
— Isso, isso! Mas antes vou fazer xixi.
A porta aberta do banheiro trouxe o chiar de sua urina. Tirei o calção, entrei. Sentada no vaso sanitário, Mariane segura meu pau, põe na boca, chupa um pouco.
Depois, no chuveiro, ela se agacha, chupa mais um pouco. E se vira, para que eu passe sabonete em sua bundinha. O que fiz lentamente. Então, pés afastados, ela se inclina para frente. A água leva a espuma, o seu orifício anal fica visível. Encosto a pica. Mãos apoiadas na parede, ela arqueia o corpo. Segurando-a pela cintura, dou uma estocada vigorosa.
— Aaai! — grita ela e, num pulo, está fora do box.
Mas a ideia estava plantada.
Na cama, chupei a sua boceta, alternando grandes linguadas com sucção no pinguelinho. Ela apertou minha cabeça, suspirou, relaxou. Então, entre suas pernas escancaradas, eu me pus a pincelar a rachinha entreaberta com a ponta da pica. Seu olhar transmitia desejo e ansiedade. Eu passava a língua, passava a pica, repetia.
Mas não tinha intenção de ir mais além. Deflorá-la, além de tirar o encanto de sua vulva virgem, deixaria sequelas facilmente identificáveis.
Meu tesão, porém, estava a mil.
— Chupa o pau do titio, linda?
Ela chupou, eu gozei, ela engoliu todo o leitinho.
Ainda eram 9 e meia da manhã, e eu já tinha feito dois minetes e recebido um boquete. Mas o dia ainda reservava mais emoções.
Deitado na rede, eu observava Mariane e Valéria. Elas brincavam na água, retornavam para o sol que lhes bronzeava a pele. Até que uma terceira pessoa veio juntar-se a elas. Era amiga de Valéria, que me foi apresentada pouco depois.
— Titio, esta é a Camila, ela quer usar o banheiro — disse Mariane, voltando em seguida para a praia.
Apesar de não se comparar em beleza às minhas cúmplices no sexo, Camila chamava a atenção pelas belas nádegas, que ela realçava ao caminhar em direção ao banheiro, levando uma muda de roupa enrolada numa toalha. Ao sair, de banho tomado, vestindo blusa com sutiã e bermuda, pediu um dos sanduíches que eu estava preparando.
Puxei conversa.
Colega de aula de Valéria, ela morava com a mãe e mais duas irmãs. Viviam de pensão e programas sociais. Tinha namorado? Ela desconversou:
— O senhor pode me levar em casa?
Eu precisava mesmo comprar cigarros.
Ao retornar para o carro, ela me pediu o troco, 12 reais. (Valores atualizados.)
— O que eu ganho? — insinuei, fazendo um afago em seu rosto salpicado de espinhas.
Ela aproximou a boca. Foi só um roçar de lábios, pois não sou muito fã de beijos profundos. Em seguida, protegido pelos vidros peliculados, subi sua blusa e sutiã, acariciei seus peitinhos. Os mamilos enrijeceram.
Então ela abriu a bermuda, num tácito convite. Deslizando a mão para dentro da calcinha, acariciei longamente a boceta, com o prazer tátil que muito aprecio.
Antes de sair, ela pediu o meu número de telefone.
****
À tarde, brincadeiras no chuveiro.
Eu ensaboava Mariane, que ensaboava Valéria, que me ensaboava, demorando-se na pica ereta em homenagem às bundinhas que eu apalpava. Ríamos. Inclinando-se Mariane chupava meu pau, depois cedia o lugar a Valéria, que fazia o mesmo. Acocorado, minha boca se revezava entre as duas bocetinhas.
À noite, uma ligação:
— Oi, Tio Maravilha!
Era Valéria, inaugurando um celular, o que estranhei, dadas as condições financeiras de sua mãe.
— A Valéria está me pedindo pra ir lá — expliquei a uma Mariane satisfeita com o minete que eu acabava de lhe fazer.
— Vai, titio — incentivou. — Ela deve estar necessitada.
Leticia tinha precisado sair. Encarregada de cuidar do bebê, que dormia serenamente em seu berço, Valéria me levou ao seu quarto, onde uma cortina fazia as vezes de porta. Mal entramos, ela arregaçou a saia e se estendeu na cama.
(Não preciso dizer que estava sem calcinha.)
Entregues ao prazer, não percebemos os passos que aproximavam. Por isso, levamos um susto, quando a cortina foi arredada, mostrando a cara de surpresa de Leticia. Pego com a boca na botija, isto é, na boceta de sua filha, fiquei sem ação. Leticia, no entanto, passada a surpresa, esboçou um sorriso.
— Bom apetite! — disse ela, e se retirou.
Não havia mais clima, porém.
Chegando em casa, após ter saído com passos leves, a fim de não chamar a atenção, encontro Mariane de bruços sob um lençol. Despindo-me, afasto o lençol. Ela estava nua. Eu me deito sobre ela, mordisco sua nuca, ela abre as pernas.
— Quer dar o cuzinho pro titio?
Ela não diz nada. Com pequenas estocadas, meu pau procura a entrada do cuzinho, até que um “ai!” indica que estou no caminho certo. Abraçando-a à altura dos ombros, vou impulsionando a pica. Porém:
— Ai, tio, tá doendo, tira, tira!
Que frustração!
Frustração que se repetiu nos dois últimos dias de sua estada comigo. Eu chupava sua bocetinha, ela chupava meu pau. Mas eu queria um cuzinho, precisava de um cuzinho. E tentei mais uma vez, sem êxito, sentindo a falta de Marquinhos, que, felizmente, retornou.