Samantha era uma gordinha muito safada que adorava sexo em todas as suas formas; pouco antes do fim da adolescência ela adorava bater uma siririca para os olhos sempre gulosos de seus irmãos mais velhos que comprometiam-se em guardar sigilo das sessões desfrutadas fosse no quarto deles ou no dela própria quando seus pais estavam ausentes de casa. Ela simplesmente adorava ficar pelada deitada sobre a cama com as pernas abertas brincando com sua bucetinha enquanto seus irmãos se masturbavam avidamente exibindo suas ferramentas rijas e avantajadas até o gozo mútuo jorrar entre gemidos e suspiros. Ela adorava valer-se de sua sensualidade a flor da pele somada com seu corpo de formas generosas para seduzir todos aqueles pelos quais tinha interesse em obter alguma vantagem, pois dessa forma sentia-se empoderada com uma sensação de domínio absoluto.
Certo dia, sem prévio aviso seus pais se separaram sendo que sua mãe deixou a casa para morar com outro homem que a seduzira com tudo aquilo que seu pai não podia lhe dar. Pietro, o pai ficou arrasado caindo em profunda depressão que quase beirou ideias suicidas; como era muito apegada ao pai, Samantha incumbiu-se de ajudá-lo a enfrentar aquele momento crítico; todo o desvelo e atenção da filha fizeram com que ambos se tornassem muito próximos com um enorme carinho crescendo entre eles. Tratavam-se de modo afetuoso e Samantha percebia um desejo que crescia em seu interior e que ela preferia manter oculto para não causar problemas para seu pai.
-Princesinha, será que posso te pedir uma coisa? – perguntou o pai certa noite em que ambos estavam a ver televisão – me sinto um pouco envergonhado com isso, mas …
-Você pode pedir o que quiser paizinho! – interrompeu ela já respondendo com tom carinhoso – quero sempre te ver feliz …, me conte o que você quer?
-Dorme comigo hoje? – perguntou ele com tom hesitante sem coragem para encarar o rosto da filha – É só uma noite …
Samantha ficou estupefata com o pedido do pai e inicialmente pensou e arrumar uma desculpa já que compartilhar a cama como Pietro significaria um enorme risco para ela cujo desejo por ele esforçava-se a todo custo em manter oculto. “Não se preocupe que seu papai não dá mais no couro!”, arrematou ele com tom maroto o que acabou por funcionar como um convencimento a mais para ela que aceitou dividir a cama com seu pai. Todavia as surpresas pareciam não ter fim, já que assim que entraram no quarto Pietro despiu-se ficando inteiramente nu diante da filha cuja expressão transfigurou-se diante da cena.
Pietro ainda era um macho desejável com pouquíssima barriga, peitoral largo e ostentando um dote que mesmo em estado de repouso apresentava dimensões inquietantes. “Venha, princesinha …, vamos para a cama!”, convidou ele deitando-se confortavelmente; Samantha esforçou-se para sair do estado hipnótico que a dominara ante a nudez paterna e apagou a luz do quarto, tirando suas roupas e vestindo uma camisola larga e comprimento médio. Assim que ela se deitou ao lado do pai este sugeriu que ficassem de conchinha, ao que Samantha aquiesceu supondo que o risco seria diminuído, inclusive por acreditar na afirmação do pai sobre uma possível impotência.
Passada mais de uma hora, Samantha foi surpreendida por algo rijo cutucando suas nádegas por cima da camisola; foram cutucões tão contundentes que logo produziram nela um efeito inesperado que sentiu sua gruta umedecer com certa profusão; o assédio prosseguiu e Samantha fazia de tudo para reprimir o tesão que já gritava em suas entranhas.
-Paizinho …, o que é isso? – perguntou ela com tom dengoso – Você não disse que já não dava mais no couro? Porque isso agora?
-Ahnnn! Não sei explicar …, só sei que tá tão bom princesinha! – respondeu Pietro com tom embargado.
-Argh! Uhhh! Paizinho! …, tá gostoso mesmo! – respondeu Samantha sem esconder sua excitação.
Derrotada ela capitulou livrando-se da camisola e levando a mão para trás até conseguir segurar a pistola grossa e rija do pai que pulsava com enorme eloquência. Os amassos começaram um tanto tímidos por ambos que ainda exploravam o desconhecido que os cercava, até o momento em que Pietro colou sua boca no ouvido da filha sussurrando com tom rouco. “Princesinha, deixa o paizinho chupar tua bucetinha?”, perguntou ele causando longos arrepios no corpo de Samantha que já estava entregue à luxúria que o desejo por seu pai despertava em seu corpo e em sua alma.
O casal tomou posição com Pietro aninhando-se entre as coxas grossas da filhas abrindo a gruta com a ponta dos dedos e passando a desfrutá-la com sua língua hábil e ágil, não demorando a provocar uma onda irrefreável de orgasmos que sacudiam o corpo da fêmea que se contorcia gemendo e suspirando sem parar; Pietro demonstrou enorme maestria na arte do sexo oral não arrefecendo em momento algum tal era a sua impetuosidade; Samantha sentia seu corpo vibrar sob o comando da língua de seu pai e desejou que aquela noite jamais tivesse fim.
-Não, princesinha …, não quero tua boquinha – respondeu Pietro quando a filha pediu para retribuir toda a sua oralidade veemente – o que eu quero é a tua mãozinha me presenteando com uma demorada punheta …, você pode fazer isso pra mim? …, de preferência me usando como seu escravo!
Ao ouvir aquela confissão, Samantha não escondeu sua surpresa com o pleito paterno e compreendeu os gritos e devaneios verbalizados por seus pais quando ainda estavam juntos …, tudo indicava que Pietro era muito chegado em uma sessão de submissão e aquele era o momento para que ela explorasse mais o tema em seu favor. Depois de aquiescer com o pedido quase suplicante de seu pai, Samantha teve uma ideia e correu para fora do quarto retornando em breve trazendo nas mãos algumas tiras de tecido indicando que pretendia amarrar seu pai. Com um sorriso pouco discreto no semblante, Pietro apontou para o criado-mudo onde sua filha encontrou alguns apetrechos inquietantes.
Com as mãos algemas em torno da cabeceira da cama Pietro viu-se imobilizado e sob o domínio de sua filha que valendo-se de uma pequena chibata começou a chicotear o ventre e também o membro do pai que passou a ostentar uma rigidez impressionante. A expressão estampada no rosto de Pietro, somado aos seus gemidos sem fim e a pulsação eloquente de sua vara davam o tom do momento e Samantha não apenas o aproveitava como também se valia dele para saber até onde poderia chegar; em dado momento ela sentou-se sobre o rosto do pai quase sufocando-o com sua gruta alagada.
“Chupa minha buceta, seu depravado! Chupa enquanto me divirto com essa pirocona nas mãos!”, ordenou ela esfregando a greta no rosto do pai que esforçava-se a todo custo para saboreá-la ao mesmo tempo em que sentia a mão quente de sua filha masturbando-o com desmedida violência que era coroada por tapas e beliscões nas bolas inchadas arrancando gritos abafados e murmúrios inaudíveis de Pietro que via-se domado e submetido aos caprichos de sua filha. A sessão prosseguiu por muito tempo e Samantha incumbiu-se de que ela demorasse o tempo que desejasse; usando um elástico garroteou o membro paterno pela base impondo uma retenção controlada do gozo que somente fluiria quando ela assim o quisesse.
Samantha usou e abusou de Pietro que demonstrava enorme prazer em ser manipulado pela filha e após um bom tempo o ápice eclodiu num gozo profuso de jatos de esperma projetando-se no ar e despencando sobre o ventre suado do sujeito que ainda conseguiu proporcionar uma sucessão de orgasmos em sua filha que gemia e gritava tomada por enorme e desmedido desvario. Logo estavam eles abraçados trocando beijos e carícias. “Não se preocupe, princesinha …, vou te ensinar tudo que quiser saber …, afinal, agora eu te pertenço!”, respondeu Pietro quando Samantha começou a disparar um rosário de perguntas cheias de ansiedade.
E foi a partir daquela noite que Samantha descobriu as delícias que o sexo com seu pai podiam propiciar a ambos; dedicando-se com afinco ela esmerou sua atuação como dominadora de Pietro, que por sua vez via-se totalmente realizado tanto na cama como fora dela. Noites e mais noites seguiram-se com um aprendizado feito por experiências e certo dia Pietro chegou em casa trazendo nas mãos uma coleira de couro onde se lia o nome de Samantha gravado com cristais Swarovski que ele usaria sempre que estivessem juntos.