Histórias de quartel

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 677 palavras
Data: 06/01/2023 07:19:28

Prestei o serviço militar, inicialmente numa grande academia militar, para depois ser transferido para um contingente que cuidava do hospital militar.

No primeiro mês, já vi que minha vida não seria fácil no quartel, sou ruim de boca, não gosto de água fria, não sei nem gosto de exercícios…

Colei em um veterano, um tesão de mulato, alto, super gente boa, me tratava com maior carinho. Me ajudava nas tarefas, fiquei caidinho pelo soldado Vieira, retribuía no que dependesse de mim, estava sempre pronto para ajudá-lo. Como meu pai me adiantou uma grana, quando fui para o quartel, eu quase sempre estava na cantina comprando lanches, refrigerantes, pagava sempre um lanche para o Vieira, ele podia literalmente comer o que quisesse, que daria a ele, era o que eu falava sempre com ele. Quando iniciamos os treinamentos de tirar serviços, era sempre em dupla, um novato e um veterano, como no momento de formar as duplas eu e Vieiras estávamos próximos, o sargento já nos colocou juntos, ouvi alguns cochichos que o Vieira com o peixinho dele, iria se dar bem, fingi não escutar, nosso primeiro serviço seria rendendo uma outra dupla numa guarita mais afastada, próximo à uma divisa entre área militar e rodovia. Um soldado prevenido, vale por dois, eu comprei uns lanches para no caso de o Vieira querer comer, insisti em lembra-lo que quando quisesse poderia comer. Quando nos vimos sozinhos, naquela guarita o sacana do Vieira, que havia entendido, porem levou para outro lado, dizendo que tinha uma coisa que ele queria comer, desde o dia que me conheceu, eu fingindo timidez, porem não refutando, o chamei de sacana, perguntei se ele queria se dar bem, ele confirmou, dizendo que só iria aumentar nossa estima um pelo outro, eu fazendo a linha tímida, perguntei se não era arriscado, alguém descobrir, ele garantiu que ficaria entre nós, e me perguntou se eu também não estava querendo, eu timidamente falei que queria olhar sim…..Vieira desabotoou a barriguilha, liberando um pau mulato, grossinho, e já duro, eu olhei, esperei ele mandar eu segurar, a ordem para segurar foi imediatamente obedecida, piroca quente, gostosa de segurar, falei com ele que estava muito dura, iniciei uma punhetinha nele, eu estava tambem muito excitado, meu cuzinho piscava, me deu uma vontade louca de chupa-lo, agachei de cócoras, e lambi por toda extensão aqueles 19 centímetros de nervo duro, veiúdo e latejante, paguei boquete nele uns 10 minutos, ele queria me comer ali mesmo, tive medo, pois não tinha nada para lubrificar, iria doer, ledo engano, ele já tinha premeditado, levara uma latinha de vaselina, eu retirei a parte de baixo de minha farda, deixando a mostra minha bundinha lisa e redonda, ele deu uma amaciada carinhosa, e depois uns tapinhas para relaxar, eu fiquei debruçado na janela da guarita, empinando o rabinho, gostava de dar assim, quando acertam o alvo, entra tudo sem desconforto, procurava com o cuzinho a cabeça da pica do Vieira, quando encostou , forcei para abri-lo, senti a cabeçorra, entrar, pedi para colocar devagarinho, ele foi metendo…..até encostar os pentelhos em minha bundinha, estava todo dentro de mim. Ficamos engatados uns 20 minutos, Vieira gozou e não tirou, eu gozei e pedi para ele ficar, era delicioso a sensação daquela pica quase preta dentro de meu cuzinho, fomos feitos na medida um para o outro, eu rebolava com tudo dentro, ele igual cachorro, me segurava pelas ancas, elogiando meu cuzinho, minha resistência, falou que eu era só dele, estávamos literalmente conectados um ao outro, depois de mais uma gozada dentro de mim, Vieira foi tirando, me deixando com as perninhas bambas, cu larguinho, pingando porra, para não deixarmos vestígios, limpei-nos com minha camisa de malha, dobrei e coloquei dentro do casaco da farda, para no outro dia lavar aquela peça toda engomada de porra. Viciei no Vieira, queria sempre, amor de pica, fica, todo serviço dávamos nosso jeito, ele me enrabava ou quando não dava, eu só pagava um boquete, até ele gozar em minha boca.

Relatarei mais sobre quartel, em outra oportunidade.

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Decidi parar de ler seus contos, Borsato. Não quero passar inveja de você todo dia. Não é justo, rs!

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