Histórias de quartel 2

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 573 palavras
Data: 06/01/2023 08:51:40

Vieira queria exclusividade, porém eu sou galinha e gosto de dar a bundinha sempre. Num final de semana, Vieira foi para casa e eu fiquei na academia militar, além do mais essas cabras nunca guardam segredos, querem sempre contar vantagens, e eu sempre caprichei sem repulsa , sem tabus , faço o que muitas meninas não fazem, isso atrai os garotos, teve uma vez que cavalguei na pica dele e ele ficou louco, delirando, eu quicava no pau dele, ele não iria perder a oportunidade de comentar com algum amigo. No final de semana que Vieira foi pra casa, como estávamos em treinamentos não podíamos, e fui tirar serviço com outro veterano, era o Machado, um negro baixinho, não era bonito, mas era forte feito um touro, quando fomos designados para render a guarita da vila dos oficiais, ele viu que seria comigo, deu um sorriso maroto, olhando para uns outros antigos que cochichavam entre si. Era sábado, muitos militares viajaram, pouca gente, sinal verde para as travessuras, Machado conhecia todos as facilidades, e não perderia a oportunidade. quando ficamos a sós, perguntei porque riu e olhou para os amigos dele, quando viu que iria fazer guarda comigo, ele foi bem direto, queria me conhecer melhor, e essa seria a oportunidade, eu dando uma de loura burra, perguntei, conhecer melhor como, ele já jogou na roda, que segundo o Vieira, eu sou uma foda muito espetacular, eu ri timidamente, indaguei se ele falou isso mesmo, ele confirmou , falando até das quicadas que dou em cima de piroca. Passávamos em frente a uma casa na vila, Machado me chamou para entrar, eu fiquei com receio, ele falou que não havia ninguém ali, e as duas casas vizinhas também estavam vazias, quando entrei , vi a casa mobiliada, ele me tranquilizou, dizendo que ali, poderíamos ficar bem a vontade, eu perguntei o que ele queria fazer, ele disse, que para começar, poderia mostrar a minha bundinha pra ele, já me bolinando por cima da farda, quando tirei minha farda, ele até lambeu os beiços, eu também queria ver a piroca dele, quando ele desabotoou a calca, deixando aquela piroca preta grossa e envergada pra baixo, maior que a do Vieira, me pediu para segurar pra ele, nem foi preciso , eu já estava com ela na mão, punhetei, eu já estava louquinha, me curvei, e lambi a cabeçorra, ele já tinha levado gel , sabia que iria me comer, me chamou para um dos quartos, eu estava igual a uma gata no cio, me posicionei de quatro sobre a cama, exibindo minha bundinha lisa, senti ele pincelar a chapeleta em meu cu, fiz aquela forcinha pra fazer coco, o cu se abre, ele forçou, gemi alto, e pedi para colocar devagar, quando engatou mesmo, entre gemidos e urros, ouvimos um barulho na porta, eu não tive força, para escapar da enterrada, fomos flagrados, pelos dois soldados veteranos, os quais Machado havia trocado olhares, esse me tranquilizou dizendo que os dois vieram participar da festinha, eu fiquei exposto, a mercê daqueles machos gostosos, um era moreno grande e o outro era mulato tambem, adoro, mamava em um, o outro me comia, Machado já abrira o caminho, já tinha gozado, lavou a pica, e colocou pra chupar, fiquei mais de duas horas sendo enrabado por eles, quando voltamos, fomos rendidos pelos dois, Machado me falou que iríamos meter no outro dia , la na casa. naquele fim de semana fui a mulherzinha deles.

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Comentários

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Putz ficou de cuzinho assado de tanto dá a bunda né kkkk. Mais vc andou é o que importa 😛

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