Minha primeira traição, foi com o meu sogro

Um conto erótico de Dona Mafalda
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 06/01/2023 12:42:43

Parte 1

A minha filha tinha acabado de nascer, quando o meu sogro veio viver connosco. Ele estava viuvo hà vários anos e com a idade encontrava-se bastante debilitado, embora continuasse muito charmoso. O meu marido era camionista de longo curso e ficava semanas sem vir a casa, pelo que entre eu e o meu sogro se formou uma grande amizade, fomentada ao longo de grandes conversas.

Tudo parecia tranquilo e eu me sentia muito feliz, não fosse as dores que tinha nos meus seios que se encontravam bastante inchados, o que fazia com que não usasse soutien. Tinha muito leite e a minha filha, como era muito pequena não bebia tudo. Eu usava camisolas de alças, que por vezes ficavam molhadas, coladas ao meu peito, podendo-se ver pela transparência os aoréolos dos meus seios e o meu sogro ficava olhando, talvez preocupado, pois deveria saber as dores por que eu estava passando.

Foi ele mesmo que um dia me perguntou se eu precisava que ele me ajudasse, com a bomba. É claro que tive alguma vergonha, mas disse-lhe que sim. Levantei a camisola, descobrindo os seios sob o olhar atento dele, que falou que eu tinha uns seios muito lindos, me deixando super encabulada. Depois segurou um dos meus seios com uma das mãos, apertou-o um pouco, elevando o bico e colocou a bomba com a outra mão, retirando um pouco de leite. Depois repetiu no outro seio, me perguntando preocupado se eu tinha ficado alividada ao que respondi que não muito e que continuava doendo. Foi aí que ele educadamente disse que podia tentar extrair o resto do leite com a boca e eu não vendo mal nisso aceitei. Então ele chupou os bicos dos meus seios, demoradamente, sugando, mas não se limitando a chupar, pois também foi passando a lingua em movimentos circulares, me deixando os bicos endurecidos e me excitando ao ponto de sentir a minha buceta humedecer. Não deixei de reparar também no alto que se formou nas calças dele. Fiquei muito contrangida, mas é óvio que também cheia de tesão e nessa noite não consegui evitar me tocar.

Na manhã seguinte, ao pequeno almoço, envergonhada não olhei nos olhos do Sr Augusto, permanecendo em silêncio. Pela primeira vez desde que a minha filha tinha nascido, usei soutien. O Sr Augusto, começou então a conversar comigo, me tratando carinhosamente por "filha" e por "querida" e, foi-me colocando à vontade, quebrando o gelo que se tinha instalado entre nós. No final do pequeno almoço ele me perguntou se eu me sentia mais alividada. Respondi-lhe que sim e ele me propôs repetir diariamente a extração do leite em excesso do meu peito, mas sem a bomba, pois para um homem da idade dele, tão enfraquecido, seria até bom beber um pouco de leite feminino, o que certamente o iria fortalecer. Não respondi nada e me levantei da mesa envergonhada.

Durante o dia, sempre que dava de mamar à minha filha, ele entrava na sala e ficava observando. A minha filha ficava bebendo muito pouco e os meus seios foram inchando durante o dia me provocando novamente muitas dores. Ao fim do dia, fui até ao quarto do Sr. Augusto pedindo ajuda a ele. Vi pelos olhos dele que ficou satisfeito, sabendo que me podia ajudar. Tirei a camisola de alças e foi ele mesmo que me tirou o soutien e com as mãos iniciou novamente o ritual, de me segurar os seios com as mãos os apertando levemente, os olhando, comentando a beleza deles, para depois passar a lingua nos bicos, dizendo que era importante humudecê-los com saliva. Logo fiquei com os bicos duros de tesão, o que piorou quando ele me começou a mamar neles. Pelos cantos dos lábios do velho pude observar um fio de leite a cair. Olhei para o short dele e vi um alto enorme. O velho devia ser bem dotado, imaginei. Esse pensamento me deu ainda mais tesão. Nisto a minha bébé começou a chorar e eu sai do quarto do Sr. Augusto, vestindo a camisola e me esquecendo do meu soutien no quarto dele. Depois de sossegar a bebé, regressei ao quarto do Sr Augusto para ir buscar o soutien. A porta estava entreaberta, pelo que não cheguei a entrar, me deparando com ele, tocando e cheirando o meu soutien e se masturbando, com movimentos rápidos, gemendo e exibindo um pénis enorme, grosso, cheio de veias. É lógico que aquela imagem me encheu de tesão. Qualquer mulher gostaria de observar tamanha virilidade, tamanha potência. Corri então para o banheiro para me tocar, pensando em como estava ficando doida com toda aquela situação, me recriminando bastante.

Nessa noite deitada na cama só de calcinhas não conseguia dormir. Estava um calor enorme, e só pensava na imagem do meu sogro se masturbando, ao mesmo tempo que segurava o meu soutien. Vesti um robe de seda e desci atá à copa para beber um copo de água. A caminho da copa, deparo-me inesperadamente com o meu sogro que tinha ido ao banheiro. Ao esbarrar com ele, o meu robe abre e ele fica olhando para o meu corpo e eu fico paralisada sem qualquer reação, apenas tapando os seios com as mãos.

Aí ele me encosta contra a parede e tira as minhas mãos dos meus seios, enquanto me diz que para quê tapar o que ele já viu muitas vezes. Eu digo para ele parar, que já fomos longe demais, mas o velho fica amassando os meus seios e me lambendo o pescoço, ao mesmo tempo que encosta a rola dura no meu ventre, a roçando em mim, me elouquecendo. Parece que faz de propósito.

Eu queria resistir mas não estou conseguindo, e a mão dele entra dentro das minhas calcinhas. Sinto os dedos dele tocarem nos meus lábios vaginais. Oiço ele balbuciar que eu estou toda molhada, que sabe o que eu quero, que as mulheres são todas iguais. Eu digo para ele parar. Ele responde que uma mulher como eu não pode ser mulher de um homem só, que o filho dele não pode satisfazer uma cavalona como eu e ao mesmo tempo mete um dedo na minha vagina, ficando com ele num vai e vem que me deixa desesperada, querendo mais e mais, só pensando em ser penetrada pela enorme rola do velho.

Ele continua com os dedos, me tocando, estimulando o meu clitoris e eu já não consigo processar o que estou fazendo, ou deixando fazer e é nessa altura que ele me tira as calcinhas, se abaixa e começa a lamber o meu grelo. Sem pensar direito no que estou fazendo, o levo para a sala, tiro as minhas calcinhas e me coloco de joelhos no sofa, empinando a bundinha, dou um tapa nela, como que o chamando e digo, "venha Sr. Augusto, venha, meta em mim só um pouquinho, que eu não aguento mais". Os olhos do velho parecem sair de órbitra e aproxima-se de mim, segurando no pau duro e começa a bolinar bem na entrada da minha buceta e eu num movimento de recuo com as ancas, levo a que metade do cacete dele entre em mim. Grito um "Ai" sonoro, pois era tal a grossura do pau, que me parecia que me ia rasgar a buceta, mas ele sem se importar comigo, num impulso mete tudo até ao talo e começa a socar. A dor inicial dá lugar a um prazer indescritivel. O velho soca com força e eu gosto demais. Confesso, que estava precisando, não estava aguentando mais. Ao mesmo tempo ele vai apertando os meus seios que baloiçam ao ritmo das suas investidas. Quando ele mete um dedo no meu cuzinho, não me controlo e gemo, até por fim gozar orgasmos multiplos, quase desfalecendo.

Me sento no sofá para recuperar as forças e o diabo do velho coloca a rola perto da minha boca e diz que agora é a minha vez. Confesso que tive algum nojo, pois não costumava fazer isso com o meu marido. Passo a lingua em toda a extensão da rola dele e depois só na glande. Isso me excita e começo a me libertar, o chupando, ele me incentiva, diz que é gostoso e para eu continuar a mamar. É lógico que gosto, e me excita ter aquela rola enorme e dura na minha boca. Quando paro para respirar, ele bate com ela dura na minha face e diz para eu continuar. Digo para ele me avisar quando estiver para gozar, mas o cafageste não avisa e goza dentro da minha boca. Afasto-me e ainda sou atingida por alguns jatos de porra na cara e no cabelo e com a atrapalhação enulo alguma porra, a restante escorre da minha boca para os meus seios.

Ele fala que está apaixonado por mim e que eu sou a maior, que sou uma mulher de verdade e que o filho dele não me dá o verdadeiro valor. Gosto de ouvir os elogios.

Apesar de tudo, vou-me deitar super arrependida do que tinha feito. Tinha traido o meu marido, com o meu próprio sogro. E se fosse descoberta?

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Sogro de sporte. Continuo lendo os seus contos, Dona Mafalda. Se pude e quiser faça contato comigo pelo e-mail: mvg.sx.1971@gmail.com

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Ótimo, tem continuação?

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Roberto13
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