Sou filho de pais separados desde os 5 anos de idade. Minha mãe sempre foi fogosa e linda, um mulherão mesmo. Com seus trinta e poucos anos eu já observava seu corpo perfeito, mas nunca despertei o interesse sexual por ela, pelo fato de ser minha mãe e eu a amá-la incondicionalmente. Sentia ciúmes dela quando de vez em quando surgia um namorado, tinha que aceitar, ciúme de filho mesmo. Sempre tivemos uma cumplicidade linda, pura mesmo. Certa vez ela começou a namorar um taxista de meia idade, o Carlos, um cara com seus 50 anos. Cara legal, mas um pouco estranho, pois nunca entrava no nosso apartamento, sempre que ia ver minha mãe ela tinha que descer até o estacionamento do nosso condomínio. Numa determinada sexta feira minha mãe estava toda arrumada para sair com ele. Linda, um tesão mesmo! Um vestido preto curtinho, salto alto e bem maquiada, com brincos e pulseiras... vi que a noite ia ser especial pra eles. O namorado chegou e ela desceu. Nisso, liguei pro Túlio, amigo de baladas e putaria pra sabermos onde iríamos aquela noite. O Túlio sugeriu uma casa de swing e topei na hora..
Já tinha lido a respeito das normas e tal, mas nunca fui e tinha vontade de frequentar. Me arrumei e esperei o Thulio chegar de carro para irmos para a tal casa de swing. Eu estava ansioso para ver como seria, se ia ter a sorte de comer uma gostosa na frente do maridão, uma tara antiga minha. No caminho o Thulio falou que já estava pronto pra meter a noite toda e fomos animados para a farra. Chegamos, ouvimos as regras da casa e entramos.De cara, colocamos uma máscara, exigência da casa para aquela noite (Noite dos mascarados) e começamos a explorar o ambiente. Muitos casais bebendo e dançando, as esposas se exibindo para futuros machos a comerem com o consentimento dos respectivos maridos. O ambiente estava muito animado, com som , luzes e um clima de êxtase total. Resolvemos explorar mais a casa e conhecer mais so ambientes, cabines, quartos escuros, labirintos, salas escuras, mas tudo ainda calmo, sem ninguém transando pois ainda era cedo. à medida que ia se aproximando da meia noite as coisas iam esquentando. Casais entrando em cabines iam chamando outros casais para participarem da brincadeira. Alguns queriam apenas homens, preferência dos maridinhos cornos. Numa dessas cabines vi uma mulher de máscara mas com um corpo espetacular, e vi um vestido preto pendurado em um cabide, idêntico ao da minha mãe... a cabine estava aberta e livre para quem quisesse participar da orgia. Fiquei observando aquela mulher sendo tocada e admirada por vários machos e aos poucos ela ia chupando um por um que aparecesse ali, para todo mundo ver. O Túlio entrou na roda e levou uma mamada também. Em determinado momento reparei nas argolas e pulseiras que ela usava. Achei aqueles apetrechos bem familiares e ao observar o tal marido corno percebi que era o Carlos. E aquela mulher ERA A MINHA MÃE!!!! O filho da puta tinha transformado minha mãezinha em uma vadia! Fiquei putaço da vida com aquilo mas confesso que fiquei com muito tesão de ver minha mãe daquele jeito. Continuei a observar tudo de pau duro, ela passou a ficar de quatro e os marmanjos, uns quatro ali ao mesmo tempo, começaram a colocar a camisinha a pedido do namorado e um a um começou a comer a minha mãe. Àquela altura eu já estava quase gozando só com a cena e cheguei mais perto, pra conferir tudo do melhor ângulo possível. O Túlio já tinha gozado na boca dela mas continuou com o pau duro, colocou a camisinha e a comeu freneticamente até gozar de novo. Não sei o que me deu mais tesão, ver minha mãe sendo devorada por vários caras ao mesmo tempo ou a cena do Túlio comendo ela, sem saber que era a minha mãe. Entrei na brincadeira e ao colocar meu pau em sua boca fiz questão de registrar o momento. Ela começou a mamar bem delicadamente e a cada movimento eu observava o corno do Carlos se deleitando com aquilo tudo, se acabando na punheta.Continuei me deliciando com a chupada da minha mãezinha e em poucos minutos estava pronto pra despejar toda a porra acumulada da semana em sua boca. Segurei em seu rosto, embaixo do queixo e fiz todo o movimento de que ia gozar e pedi que abrisse a boca. Ela abriu e botou a lingua de fora, demonstrando que queria aquele meu todinho. Gozei fartamente em sua boquinha com todo o cuidado para que nenhuma gota fosse desperdiçada, e a danadinha se lambuzou toda e ainda levou uma leitada do Carlos na mesma hora. Minha velha estava ensopada de porra por todo rosto e pelos seios. Quando minha mãe terminou de me chupar o Túlio entrou em ação de novo. Com o pau rígido enfiou novamente na boca da minha mãe, enquanto eu me preparava pra meter na bucetinha dela. Enquanto isso eu já estava de pau duro querendo enfiar na buceta, quando o Carlos me advertiu a colocar o preservativo. Coloquei a camisinha e meti naquela buceta úmida, já amaciada por outros paus antes de mim. Senti como era apertadinha, quente e macia aquela xaninha. Me esbaldei ao máximo e na medida que ia socando forte ela ia gemendo de prazer e o Carlos ia pedindo que não parasse. Quando finalmente não aguentei mais sutilmente retirei a camisinha e gozei dentro dela, sem ela ou o Carlos ver. Depois fiquei um pouco afastado, exausto só observando a minha putinha aproveitando a noite. Depois de satisfazer vários machos, ela parou de foder e foi se recompor. Entrou no toillet pra se lavar e se vestir, pois já tinha gozado bastante e era tarde, quase tres da madruga. Ao voltar do toillet para pôr o vestido, estava furiosa porque percebeu que alguém gozou dentro dela sem o consentimento do marido ou dela mesma. E rolou um clima um pouco tenso entre ela e o Carlos que era o responsável por exigir a segurança dela enquanto dava prazer a todos ali. Num momento em que o Carlos estava puto com ela e saiu do quarto esbravejando com todos ali presentes, cheguei perto dela e falei em seu ovido baixinho " fui eu, mãe"! Ela surpresa, não acreditou que aquele carinha que a socou bem gostoso, que a fez gozar e que a fez beber muito leite era o seu filho querido. Ela ia se justificar, envergonhada mas ue coloquei o dedo na boca dela, em sinal de silêncio. A partir dali passei a comer minha mãezinha sempre que me dá vontade e ela permitir. Passei a frequentar a casa de swing sempre que ela ia. E guardamos segredo para o Túlio e para o Carlos. Ah, E eu passei a gozar dentro dela com a permissão do Carlos a pedido dela. Com a pandemia, veio o confinamento e o país parou. As casas de show pararam e a de swing não foi diferente. Passei a comer minha mãe em casa mesmo. O carlos passou a frequentar o nosso apartamento mas ainda não sabe que eu sou o mascarado que fez a mulher dele gemer bastante e a beber muita porra quentinha. Esse segredo é só nosso, meu e de minha mãe.