Todo mundo que é casado ou que está há muito tempo em um relacionamento sabe da dificuldade em se manter a chama acesa, meu nome é Mauro, estou em um relacionamento com minha noiva há quase 10 anos, Luciana é uma mulher fora de série, 30 anos, 1,64 de altura, seios fartos, bunda na medida certa e bem gostosa.
Ela tem uma pele morena indo para branca, cabelos pretos lisos e olhos amendoados maravilhosos, eles são levemente puxados o que oferece a ela uma característica sedutora adicional.
Eu sou um cara normal, normal mesmo, tenho 39 anos, 1,80, nem gordo e nem magro, um pouco calvo, barba grande e rola mediana, ou seja, um cara normal mesmo.
Nossa vida sexual começou quente, basicamente como ocorre com todos os casais, e foi perdendo força com os anos, claro que ainda transamos, mas nada como era antigamente.
Acontece que de uns anos para cá começamos a fantasiar algumas situações, todas elas envolviam alguém comendo a Luciana, e não venha pensar que isso é apenas um fetiche de corno, ela também gostava de imaginar eu comendo alguma amiga dela ou ela me pegando em alguma situação de traição, mas assim, só imaginávamos e nunca colocamos nada em ação.
Nossas fantasias sempre terminavam em sexo, e confesso que um sexo mais gostoso do que já havíamos experimentado, e sempre pensávamos em situações diferentes, mas uma situação vira e mexe aparecia em nosso enredo sexual, várias vezes imaginávamos a Luciana se prostituindo. Loucura, né?? E não era uma coisa fina, sempre imaginávamos ela fazendo ponto em algum local da nossa cidade, na rua mesmo, atendendo carros enquanto eu observava e cuidava do dinheiro arrecadado por ela, tipo um gigolô mesmo.
Imaginávamos ela entrando em algum carro e voltando uma hora depois, ou transando ali no carro do cliente, na rua mesmo, isso deixava a gente maluco! Claro que tudo isso ficava apenas na cabeça, mas acontece que com o tempo mesmo a imaginação começa a não funcionar mais do jeito que gostaríamos, e aí começa a maior loucura de nossas vidas.
Era uma terça-feira relativamente fria em nossa cidade, o tédio dominava o ambiente, estávamos assistindo algum documentário na TV, era umas 20h e confesso que algo estava me incomodando, Luciana me conhece bem e logo me perguntou:
- O que você tem amor?
Eu disse que estava com uma ideia fixa na cabeça e ela quis saber o que era, eu não estava pensando bem em como fazer, mas disse que gostaria de fazer uma brincadeira diferente, queria levar ela em algum lugar para poder exibi-la, nada arriscado demais, algo que desse para controlar, mas queria que ela fosse igual uma puta, que se oferece-se, sei lá... joguei a ideia e aguardei a reação.
Luciana arregalou os olhos e me disse:
- Você teria coragem? Mas e se algum conhecido me vir?
Eu não tinha pensado nos detalhes, mas na hora lembrei de um lugar, havia um posto de gasolina na rodovia, um posto grande e fora dos limites da cidade, era uma parada de caminhoneiros, eles dormiam lá e sempre tinham garotas de programa oferecendo seus serviços a eles, confesso que só de imaginar minha noiva circulando entre os caminhões com uma roupa de puta eu já fiquei de pica dura e ela percebeu.
- Já tá em ponto de bala amor hehehehe
Não tinha como esconder, mesmo com tesão eu sabia dos riscos e ela também, mesmo assim resolvemos seguir adiante, Luciana foi se produzir, ela já havia tomado banho e foi escolher uma roupa adequada, como disse, algo bem puta! Ela tinha um vestido verde brilhante que colava totalmente no corpo, peça única tomara que caia e para não marcar ela foi sem calcinha e sutiã, fez uma maquiagem carregada e um batom bem vermelho que se destacava, parecia uma verdadeira vadia!
Agora era hora de ir ao posto, confesso que ficamos apreensivos e pensamos em desistir, mas o tesão falou mais alto, entramos no carro e partimos para o posto, no caminho combinamos algumas coisas, se o caminhoneiro a chamasse ela ia até ele, conversava e falava um preço absurdo, se ela se sentisse à vontade poderia deixar ele pegar nos peitos ou onde ela quisesse... não colocamos limite, mas a ideia era não fazer o programa de verdade, falei para ela pedir R$ 500 reais pelo programa e sempre avisar que o cafetão estava vendo tudo.
Com tudo acertado chegamos ao posto, já era 22h e o ambiente estava escuro, a área onde os caminhoneiros ficam é um pouco mais escuro ainda, parei o carro perto onde teria visão total, a ideia era que os frentistas não ficassem observando muito, e pra falar a verdade eles nem ligavam tanto até porque já tinha um movimento de meninas no local. Olhei para Luciana e disse qual seria seu nome de guerra??
- Natasha, igual a música.
Ela saiu lentamente do carro, QUE MULHER DELICIOSA, ela estava com receio e não sabia para onde ir, sai do carro e disse para ela ir para a esquerda, onde tinha mais caminhão e mais meninas, ela andou uns 100 metros e um caminhoneiro baixinho abriu a porta do seu caminhão e já chamou minha safada para confirmar, eu não conseguia ouvir nada, mas enxergava tudo, o homem era abusado e vi que já chegou pegando “Natasha” pela cintura, a mão dele era escorregadia e logo chegou nos seios, eu olhava na cara da minha noiva um misto de tesão e tensão, tudo ali era novo.
O papo seguia entre eles e eu já não me aguantava mais, quando do nada os dois me olharam e na sequencia vejo ela entrando no caminhão, QUE PORRA É ESSA????? Isso era inesperado, eu olhava a porta fechando e não sabia o que fazer.
Fiquei no carro, com medo, com ciúmes e ainda paralisado, eu vivia um mix absurdo de sentimentos, o tempo foi passando e ela não saia do caminhão, ELA FICOU UM POUCO MAIS DE UMA HORA E enfim saiu, ela estava toda desarrumada e saiu ajeitando o vestido, ela puxava pra baixo, assim que saiu o caminhoneiro fechou a porta do caminhão e ela veio em direção ao nosso carro!
Ela entrou rapidamente e eu já percebi que ela estava toda bagunçada, eu fiquei paralisado e ela estava com medo da minha reação, eu olhava para ela querendo entender o que tinha acontecido e ela estende e abre sua mão esquerda, tinha um tanto de dinheiro dobrado, eu peguei e contei, tinha exatamente 500 reais! Eu não acreditava, subestimei os caminhoneiros, o cara pagou os 500 reais, guardei o dinheiro e quis saber o que aconteceu.
Luciana não sabia por onde começar, ela disse que ele a chamou e foi logo pegando e passando a mão, perguntou seu nome e disse que se chamava Odair, ele ficava elogiando muito ela e se aproveitando, essa parte eu meio que sabia pois dava pra ver ele apalpando a Luciana, ela disse que ele perguntou o preço e se assustou, mesmo assim continuo a conversa e ofereceu 200 reais, ela seguia firme no plano esperando para sair de lá, mas foi ai que ele disse:
- Eu tô com muito tesão em você mulher, eu vou pagar os 500.
Ela disse que ficou sem reação e quando viu ele já arrastou ela para o caminhão, a cabine era grande e tinha uma parte onde tinha até um mini quarto, foi lá que ele colocou ela, sem demora tirou o vestido dela e começou a mamar seus deliciosos melões, enquanto mamava como um bebê ele cravou uma de suas mãos em sua buceta, ela já estava excitada quando ele abaixou o shorts e colocou o pau pra fora, ela disse que não era um pau muito grande, mas era grosso e quando ela pensou em colocar a mão ele já forçou a cabeça dela para baixo, em poucos segundos ela estava com a rola grossa do caminhoneiro recheando sua boca, no começo foi uma chupada tímida, mas ele tava pra bagunça e forçava a cabeça da minha noiva com tudo, aumentando a intensidade da chupada.
Ela já sabia que aquilo não terminaria em uma chupada e logo quem estava sendo chupada era ela, ele se posicionou em um 69 onde ela continuava com a rola na boca, só que agora era chupada com vigor, disse que o homem sabia chupar uma buceta como ninguém que ela havia gozado duas vezes só na chupada.
Assim que se sentiu satisfeito ele já a colocou de quatro e começou a pincelar a rola na entrada, percebendo o que ia acontecer ela se lembrou de algo importante:
- Você colocou a camisinha? Sem camisinha não...
Ele retrucou na hora:
- Sem caminha não, o caralho! Por R$ 500 eu vou comer até o seu cu.
Ela disse que sua espinha gelou e nem deu tempo de falar mais nada, rapidamente ele socou tudo de uma vez em sua bucetinha, agora a coisa esquentou, ele montou nela de todas as formas, colocava o pau até o talo e tirava, socava com força e vontade, segurava no cabelo, outra hora deitava totalmente pressionando ela e por fim meteu sem parar por quase 20 minutos, ela já havia até esquecido da camisinha quando ele deu um grito e parou de bombar, ele estava gozando dentro dela.
Enquanto ela me contava essa parte, ela abriu as pernas e me mostrou a porra que ainda saia de dentro dela, tinha na perna e na entrada da buceta, eu não acreditava.
Assim que ele terminou de gozar ele puxou ela pelos cabelos e ordenou que deixasse sua rola limpa, enquanto ela mamava ele começou a brincar com seu cuzinho, colocou o dedo e começou a forçar a entrada, ele colocou o dedo inteiro e enquanto ela chupava percebeu que ele não iria tentar comer o cu pois mesmo com tudo que estava acontecendo o pau dele já não reagia mais, quando ele se deu por satisfeito guardou o pau, pegou a carteira e me deu os R$ 500 reais.
- Valeu a pena, vagabunda.
O silêncio tomou conta do ambiente, a coisa havia caminhado mais do que imaginávamos, mas não havia arrependimento, estávamos um pouco assustados e confesso com muito tesão, liguei o carro e fomos embora, chegando em casa tivemos o melhor sexo dos últimos meses.