Sou puta e não nego. Minha procedência é gaúcha, dos quatro costados. Tenho hoje, 44 anos e me chamo Vera Lúcia. Me dá tesão, o exibicionismo. Atualmente, moro na cidade de Londrina e, diferente da minha terra, costuma ter noites de muito calor. Eu saio de madrugada, às vezes, para os bailezinhos, com um casaco e uma langerie por baixo. Estando lá dentro, na alta madrugada, penduro o casaco no pescoço e, fico exibindo as minhas coxas. Me chego aos rapazes, que estão me cuidando, e digo:
− Se quiser, pode apalpar.
Quando vou dançar, digo ao ouvido do moço:
− Pode me apertar.
Sem falar dos amassos. Adoro beijar homens estranhos, dos quais não conhecia, e nem passo a conhecer. O lance é só beijar mesmo! Vou para os escurinhos. Já cheguei a pagar boquetes atrás de balcões. Um ajuntamento de homens. Os de pé ajudam a disfarçar, e esconder a minha cabeça, para o boquete de quem tá sentado. Algumas vezes, eu engulo a porra. Em outras, pego algum copo de cerveja não terminado, e misturo ali, para ver o que acontece depois. Se o lance é para ser sacana, eu prefiro tomar a urina, às vezes, misturada com cerveja. Fazem xixi nos copos, embaixo da mesa. Marcam bem, o cálice da Madame puta, que é para o cara não “pagar de babaca”, tomando urina de outro macho.
Essas putarias ocorrem na noite da cidade de Londrina. Casados e solteiros, tudo misturado. Como é que se diz? “A galera tá sabendo, mas ninguém pode falar nada. Senão, a casa cai pra todo mundo!”
Não só de cidade, vive a puta gaúcha. O campo é fundamental. Não tem poluição sonora e, consigo ficar pelada por mais tempo. Tem umas fazendas na zona rural por aqui, que eu adoro ir. O casal de caseiros são meus amigos e, eu finjo que sou sócia do lugar. À noite, sempre ando de camisola por aqueles campos. De manhã, adoro tirar leite da pica do vaqueiro. À tarde, e principalmente no setor dos peões, eu vou de vestido, sem calcinha e sem sutiã. Quando percebo que a “hora tá boa”, já tiro o vestido, ficando só de bota e chapéu.
E naquele distrito rural, tem baile do CTG. E lá, já me conhecem como puta. Pra variar, eu vou de vestido longo no começo e, fico rodando no salão. Caio nos braços, de uns e de outros e, quando ferve, eu beijo muitos caras em sequência. Lá pelas tantas, chega o gaiteiro, gaúcho dos pampas, dizendo que “Vai ser um tal de bole-bole, mexe-mexe, xote e bailão, bate-coxa, arrasta-pé.”
A dança é só pra fazer a entrada! Quem for fraco, pode sair e levar as crianças pra dormir. Às altas horas, e principalmente se a noite for quente, eu fico pelada mesmo, naquele salão: de calcinha e sutiã, ou nem isso! Faço uma rodinha de boquetes. Nessa hora (da putaria) tem mais homem do que mulher, mas em outros cantos do salão, tem mais putas fazendo gangbangs. Só que, não era pra falar não, mas meus seguranças já me disseram que “das coroas safadas e libertinas, eu sou a mais tarada”. Vamos para o abafa:
Chutei uma mesa, que tava atrapalhando e, joguei umas 3 toalhas no chão. O primeiro cavalheiro deita e, eu deito por cima. Ele me segura com pegada firme, fazendo penetração na buceta. O segundo cavalheiro se ajoelha e ajeita, para meter no meu outro orifício, o traseiro. Acelera o ritmo e eu fico na mão dos ordinários, cafajestes, delinquentes do sexo. Daí, quando estou entre um homem e outro, fazendo a DP, fico pensando: “Se o prazer é esse, meus dois guarda-costas podem fazer, e fazem de vez em quando. Mas, puta é isso aí: cada vez querendo mais.”
Tenho o fetiche de tomar uns tapas na cara, na hora do prazer. Então, um dos meus secretários-amantes vem e... PAHH, me dá uma bofetada do lado esquerdo da cara. Sem que eu interrompa a metida no cu, vem o segundo brucutu e ... PLAFT, bate do outro lado (este é canhoto). Os caras acham engraçado e, meus serviçais de putaria dizem:
− O cavalheiro que desejar, pode bater nessa vagaba!
Na suruba dessa noite, teve vários que queriam experimentar. Então, me levantei para ficar à disposição e, passou a fila de homens me dando bofetadas. Nesse momento, lembrei-me do trouxa do meu marido, e da época que ele me batia sem motivos. “Ah, se ele me visse agora!” Mas ficou em casa e, vai me servir o café-da-manhã quando eu chegar, sem perguntar onde eu estive: essa é a regra, para com ele, eu continuar. Mas, vamos parar de falar de cornos, porque os caras vão gozar.
Como é que se engole a porra mesmo? Lembrei. Chamei o garçom:
− Meu chapa, trás o conhaque!
Entre um gole e outro, eu ia chupando. Enquanto o álcool ia subindo à cabeça, eu ia fazendo as chupadas bem babadas, até chegar no ponto de bala. Os 3 primeiros gozaram e eu juntei na boca. Vacilei, já que não sou alcóolatra, me dando náuseas, e vomitei. Tomei uma vaia e voltei a chupar. Recebi outras gozadas na boca e, dessa vez mais concentrada, eu consegui segurar. Fui engolindo sem parar de chupar. Depois de umas 8 engolidas, eu estabilizei e voltei a segurar na boca, para mostrar a boca cheia e dar “uma de boa”. A festa na minha boca tava tão divertida, que veio homens de outros ajuntamentos, para nela gozar.
A festa continuou e eu fui limpar a porra do corpo, procurar e vestir, o meu vestido e me sentar. Mas, só na minha cruzada de pernas, algumas picas voltaram a ficar duras. Daí, enquanto rolavam os “causos”, ainda vinham alguns colocar o pau na minha boca e, eu ainda fiz mais alguns boquetezinhos.