Como sabem, sou empresário, tenho uma empresa com várias representações comerciais, isso me faz viajar muito, e algumas vezes , vou a feiras de negócios em vários estados do Brasil, não sou adepto em viajar de avião, prefiro a boa viagem de carro.
A feira em que eu iria participar era em São Paulo, no Anhembi, mas antes de chegar a São Paulo, passei em uma fábrica, representada minha, para resolver uma questão, quando o gerente soube que eu estava indo para a feira no Anhembi, me pediu um favor, já que iria despachar um operador de maquina de produção de ônibus para operar uma máquina naquela feira, eu solícito, não vi impedimento para tal cooperação, me propus a dar uma carona ao operador.
Assim conheci Renan, um mulato de 25 anos, devia ter 1,80 de altura, uns 80 kg, um pedaço de macho que tira qualquer apreciador.
A viagem transcorria normal, eu acreditava que em mais umas 3 horas e estaríamos em SP, quando surgiu um congestionamento gigante, eu e Renan conversávamos sobre amenidades, sobre a fábrica, sobre maquinas modernas, sobre futebol, descobri ser ele um torcedor do corinthians, falei que eu era tricolor, ele deu um sarcástico sorriso, falamos sobre mulheres, comentou que estava solteiro, ele não era adepto a relacionamentos fixos, muita cobrança, ele prefere ser livre, sem amarras.
Eu persuadia Renan a entrar num tema mais sedutor, brincadeirinhas de duplo sentido, piadinhas pontuais, criando um clima de intimidade, vez ou outra eu colocava minha mão direita sobre a coxa dele, sem repulsa eu mantinha, as vezes por uns segundos a mais, estava funcionando, o transito muito lento, quando falei com ele para procurar a radio da concessionária da rodovia, para sabermos o que estava acontecendo, ele falou que seria melhor uma musiquinha, o papo estava tão bom, que nem notava o congestionamento, eu sorri e concordei com ele, dizendo ser muito agradável a companhia dele mesmo; então num clima de perfeita harmonia, ele exclamou: Então sem pressa !!! eu respondi, sem a mínima pressa. Quando ele atentou que ao chegar em SP teria que procurar hotel ainda, já que não haviam reservado pra ele, eu perguntei quantos dias ele ficaria, como seria o mesmo tempo que eu, falei que ficaria num com o quarto duplo, pois iria com um outro representante mas esse furou, e eu estava sózinho, se ele não se importasse em dividir o quarto com um velho, seria um prazer, Renan tecendo um elogio a mim, que eu não aparentava a idade que havia falado, que estava todo em cima ainda, que com certeza ele aceitaria sim, eu ainda argumentei que ele economizaria uma graninha, ele ainda comentou que se eu pegar as notas de despesas, a empresa iria ressarcir, eu disse que não precisaria, se quisesse pegar pra ele a nota, não tinha problemas, seria um segredinho nosso, ele riu e me garantiu ser bom em guardar segredinhos.
Quando conseguimos sair do congestionamento, já tinham passado mais de hora, certamente meu novo amigo estava com fome, estávamos chegando em Guarulhos, o convidei para comermos alguma coisa e darmos uma mijada, pois já estavamos a bastante tempo viajando, parei num Rei da Pamonha, ali, dei meu primeiro mole, uma sutil manjada na rola, e me agradou o que vi. Fizemos um lanche, e seguimos para completar a viagem, já estava escurecendo, eu perguntei se ele iria direto para o Anhembi naquele horário, ele disse que concluiria a motagem da máquina somente no dia seguinte, que poderíamos ir direto para o hotel, eu conclui dizendo que o hotel era pertinho do Anhembi.
Eu ando sempre prevenido, havia em meu porta-luvas um saquinho com camisinhas e ky, disfarcadamente eu coloquei na minha mala, Fizemos o check in, o quarto estava reservado em meu nome, era o Ibis Anhembi, Renan gostou, disse que ele procuraria um mais simples, mas que aquele ali era tudo de bom. Fomos para o penúltimo andar, olhou lá de cima, adorou a paisagem, e eu vislumbrando a paisagem especial daquele mulato todo feliz.
Falei que se quizesse beber alguma coisa poderia pegar no frigobar, se não tivesse o que ele queria, poderia pedir, deixei-o bem a vontade.
Perguntei se queria tomar banho primeiro, ele deu a vez pra mim, falei que ele poderia ficar a vontade, já que gostara do hotel, que aproveitasse, eu fiquei muito feliz com a alegria dele, estava criada uma conexão entre nós, fiz de certa forma, ele se sentir senhor da situação, demonstrando carência de “amizades”, comentei que a muito tempo procurava ter uma amizade igual a dele, ele se interessou em saber como seria a amizade que eu queria, eu respondi que com sinceridade, sem tabus, leve, somo ele mesmo falou, sem cobranças, amizades lights são sempre mais prazerosas.
A sorte estava lançada, quando tirei minha roupa, ficando de cueca, fui para o banheiro tomaro banho, deixei a porta encostada, não trancada, Renan tomava uma cerveja, e procurando canais na tv, eu estava excitado, deixei a água escorrer bastante, com o banheiro todo embaçado, eis que surgiu Renan, dizendo ir dar uma mijada, se eu me importava, eu falei que jamais, rindo em tom de zoeira, falei que só lamentava o banheiro está embaçado e eu não conseguir enxergar direito, ele zoando também entrando na vibe, disse que cego geralmente enxerga com o tato….interpretei aquela como a deixa para uma abordagem com mais ênfase, então ele teria que entrar naquele minúsculo box, aproveitar que a agua estava uma delicia; não é que o garoto entrou, até me surpreendeu quando abriu a porta do box, mas quando ele falou que se eu falei que a agua estava uma delicia ele tambem queria aproveitar e eu mencionei, que eu poderia tatear para enxergar melhor.
Renan falou mque eu poderia ficar a vontade, ele já havia reparado nas minhas entrelinhas, e na manjada que dei, que eu queria era tatear mesmo…..segurei e já estava totalmente tesa, um vigor jovial, que me fez agachar de cócoras, para chupa-lo com toda maestria.
O melhor da sinceridade era isso, uma cumplicidade, não perderíamos tempo com etiquetas, ou pudores, em minutos estávamos na cama, comigo saboreando cada centímetro daquela pica dura,
Pelo que notei, Renan tinha prática, quando fiquei de bruços, ele elogiou minha bunda grande e lisa, dando tapas, só falou que não curtia beijos, mas que adora um cu igual ao meu, que eu teria o que queria, o Ky já estava na mão, ele me untava como se amaciasse a carne a ser comida, me pre alargando com um, dois dedos, me arrancando gemidos , quando vi, estava de quatro, com aquele garoto me invadindo, gemi mas pedi tudo, ele meteu até o saco bater em minha popinha, iniciou umvai e vem frenético, me arrancando urros, até cairmos num gozo mútuo, e eu constatar que ele não havia colocado camisinha, pois estava escorrendo porra pernas abaixo.
Naqueles dias eram pirocadas a noite e pela manhã, ficamos juntos os quatro dias, e voltamos juntos para cidade em que ele morava, no Vale do Paraiba paulista, Tenho o contato até hoje desse que é meu amante paulista.
