O brutamontes

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1015 palavras
Data: 07/01/2023 04:46:29

​Nunca discriminei ninguem, convivo bem em qualquer ambiente, mas tem algumas pessoas que são dignas de aversão, tanto pelo modo de tratar o próximo, por falta de cultura, por falta de humildade, não existe empatia nessas figuras, e até mesmo esse tipo, eu tento de alguma forma corrigir, faze-lo um pouco melhor. Fomos fazer uma viagem de final de semana com um grupo de homens, todos de minha faixa etária, iríamos para uma casa, pescar, tomar cerveja, cachaca e falar besteiras, não sei quem do nosso tradicional grupo, de 6 pessoas , convidou Chico, um vendedor de produtos suino muito conhecido no bairro por ser, rude, descortês, malcriado, ignorante, indelicado, mal-educado, impolido, incivil, ríspido, bruto, boçal, nada condizente com a política de boa convivência de nossa turma; Mesmo assim fomos, para mais tranquilidade, um dos amigos tem uma van, e preferimos ir nela, gastamos o dinheiro de combustivel em cervejas, é mais útil, já na conducão vi, que teríamos problemas com aquele Chico, gordão, sem modos, sentou-se de forma que ocupava quase dois lugares do veículo, sobrou pra mim, ficar ao lado dele na viagem que deveria ser em média de umas 3 horas, ou seja ficaria desconfortável por toda viagem. Eu trajava uma bermuda social, tecido mais fino, camisa de malha, branca , um contraste com o shorts e camisa de viscse encardidos do Chico; saimos de madrugada, para aproveitarmos o dia, o cheiro de suor daquele cara foi invadindo minhas narinas, e a descompostura dele, fazia sua perna ir roçando na minha, causando um desconforto, mas tudo bem, quem está na chuva é para se molhar mesmo, levei em consideração o restante da turma, que eram agradáveis. Notei por diversas vezes aquele cara dando uma ajeitada, tive a certeza do que acontecia, quando paramos numa padaria à margem da rodovia para tomarmos café, e antes de descer da van, pude notar o volume entre as pernas daquele brutamontes. Não dei ênfase ao fato, seguimos viagem, e chegamos ao destino, cada um escolheu seu colchão, são diversos colchonetes em tres quartos, e sobrou pra mim dividir o quarto com aquele impolido, que fazia jus a sua profissão, vendedor de suino…….(brincadeirinha).

Eu gosto de cozinhar, geralmente fico mais na cozinha que participando das pescarias, e por não ser nada chegado a barco, Chico ficou encarregado das compras no mercado, gelo, cervejas, carvão, mais alguma coisa que precisasse. Enquanto os outros foram a pesca, eu fiquei fazendo uma lista do que teria que comprar com Chico, quando se viu sozinho comigo, ele ficou com área mais debochado, de certa forma mais acessível , comentou comigo que linguiça não precisaríamos comprar porque ele trouxe a dele, e que era bom que todos entrarem na linguiça dele, eu para não perder a piada, disse que não serviria linguiça fina, para grelha tem que ser grossa, ele disse que a dele além de grossa era de gomos grandes…..

Brincadeirinhas a parte, eu fiquei preparando um almoço enquanto Chico saiu às compras….como estava calor, eu de vez em quando entrava no chuveirão, optei em colocar uma sunga, e como tenho uma bunda feminina, redonda, a sunga realça meus atributos, quando Chico retornou, eu estava embaixo do chuveiro, ele elogiou a idéia, dizendo ser uma boa uma ducha, quando ele entrou ainda com o shorts que estava na viagem, deu nitidamente para notar que ele não usava cueca, pois com o tecido molhado revelava em 3D os contornos de sua piroca bem avantajada, que me chamou a atenção e despertou outros olhares em relação aquele até então pra mim um boçal.

Preparei o rango no capricho, Chico foi o primeiro a comer, a turma da pescaria chegou já era parte da tarde, entre limpeza de peixes, banhos e bate papo furado, foram algumas cervejas e doses de pinga antes de almoçarem. Alguns emendaram a tarde bebendo, eu entre eles, quando deu umas 7/8 horas da noite a maioria cansada foi dormir , quando cheguei no nosso quarto, Chico já roncava num colchonete ao lado do que eu iria deitar, praticamente uma cama de casal, os quartos eram pequenos, não restou outra alternativa , tive que deitar, e também não ia ficar de frescuras, fechei a porta para eliminar a claridade, antes pude notar uma coçada do Chico no saco, deitei ao contrário dele, por curiosidade, ascendi a lanterna do celular, mirando na direção dele, deu para notar que aquela piroca mole estava quase toda pra fora da perna do shorts, apaguei a lanterna e fiquei pensando…..a imaginação fértil fluía, pensei numa forma de esbarrar naquele pau, o ronco dele seria minha segurança, da mesma forma que ele esbarrou aom a perna dele na minha na van, durante a viagem, dobrei a perna, até o joelho esbarrar na piroca dele, sutilmente levei a mão, fingindo dormir, posei sobre a coxa dele, deixando os dedos encostados na pica, a medida que o ronco tinha sequência eu arriscava carícias, e estava surtindo efeitos, pois ela estava crescendo; quando senti que estava latejante, segurei e punhetei suavemente, Chico fez um movimento , se posicionando de lado, naquela posição facilitaria se eu quisesse encostar a bunda na piroca, eu vestia um shorts malha fria, sem cuecas, parecia pele na pele, o contato com aquela piroca me ascendeu, o ronco deu uma diminuída, eu fiquei parado, a piroca estava invadindo por baixo da perna de meu shorts, era a caça ao paraíso, com o ronco diminuindo fiquei parado, sentindo aquela pica quente entre minhas coxas bem na popinha, eu tremia de tesão, fiquei imóvel, pois senti movimentos, como se estivesse se aproveitando da situação, com aquela piroca roçando meu cuzinho, optei em deixar ver onde iria….a pica não entrava, ele insistia, mas não conseguia, tanto eu quanto ele, estávamos ficando impacientes, teve um momento que quando encostou bem na portinha, eu fiz força, como se fosse cagar, sei que o cu se abre entrou a cabeça, eu fiquei contraindo, como se tocasse uma punheta com o cuzinho, não demorou, Chico me encheu o cuzinho de porra, com aquela porra pode enterrar até o saco, me fazendo gozar também.

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