Léia tinha 16 aninhos e já era uma das mais femininas travestis na Belém de inícios de 1995. Tinha herdado da mãe o belo cabelo crespo negro, que alisava cuidadosamente para ficar comprido atrás e com franjinha na frente, imitando o lindo cabelo de sua amiga Gilda, a indiazinha gostosona da mesma idade, irmã do macho da bonequinha, Gil.
Leia também imitava Gilda nos gestos, nas roupas, e se parecia com a amiga nas coxas grossas e bunda volumosa. Na bundona, Gilda ganhava nas laterais, pois tinha o traseiro bem mais largo, formando com os quadris um “corpão violão”. Mas Leia levava vantagem no rostinho arredondado, nos lábios grossos e nos peitinhos naturais de hormônios. Não que as tetas grandes e apenas ligeiramente caídas de Gilda não fossem bonitas e não chamassem mais atenção dos machos na rua do que as de Leia. Mas é que Gilda quase não tinha sensibilidade nos mamilos, enquanto Leia quase gozava com um macho sugando com vontade seus peitinhos.
Agora Leia e seu namorado Gil, soldado do exército, branquelo, forte, peludo e dotado de uma jeba linda e grossa, estavam ali, na casa da quarentona empresária Madalena, ex-puta profissional e dona de agência de viagens onde Leia ia trabalhar. E estavam ali para uma suruba com Madalena e o namorido da loura, Gustavo, negro alto e elegante, malandrão sustentado por Madalena, dono de uma pica maior do que a de Gil, porém ligeiramente mais fina. E Gustavo tava parado de pé, bem na frente Leia, ela sentada no sofá, ao lado de Gil, tudo sob o olhar sensual de Madalena, que assistia na expectativa do boquete de Leia em seu macho, sentada no sofá oposto e com taça de espumante na mão.
Foi com a permissão de Madalena e de Gil que Leia botou a piroca de Gustavo pra fora, arriando a fina calça de linho com elástico na cintura, única peça de roupa que o mulato usava. Leia deixou a calça de Gustavo na altura dos joelhos do macho, que olhava sorrindo pra travesti, segurando numa mão a taça flute dela, e na outra a garrafa de prosecco.
Leia também tinha o que segurar. Sentada no sofá, a viadinha agarrou com uma mãozinha a rolona cor de café-com-leite do amante de Madalena, e com a outra sopesou o saco depilado do malandro.
Gil continuava ao lado de Leia, agarrando um peitinho da viada sobre a roupa dela, e incentivava a travesti a abocanhar a piroca do anfitrião, falando baixinho no ouvido da namorada:
- Vai!... chupa logo!
Ao mesmo tempo em que Leia encarava a piroca cor de café com leite de Gustavo, em outro ponto da cidade Gilda, ajoelhada no chão do pequeno apartamento de Marcelo, batia uma punheta lenta e carinhosa no pau do marinheiro e decorava cada detalhe daquela trozoba morena, meio roxa-acinzentada, que com sua cor fazia mais um contraste com o púbis branquelo do marinheiro, assim como o púbis contrastava com o resto do corpo super bronzeado do macho.
Gilda estava no auge da sexualidade. Tinha seus 16 anos, um rosto lindo de indiazinha saterê-maué e um corpão gostosíssimo que literalmente fazia os meninos da escola pararem tudo, conversas, jogos, brincadeiras, quando ela passava, enquanto as meninas morriam de inveja de sua beleza e graça. E Gilda estava no topo da hierarquia na escola: era a mais bonita, a mais gostosa, uma das mais inteligentes, da melhor turma do 3° ano do ensino médio, e tinha aquele namorado pelo qual as mocinhas babavam.
Bonito, com olhos verdes, alto, atlético, com seu cuidado bronzeado contrastando com o uniforme branco da escola de oficiais da marinha mercante, Marcelo chamava quase tanto a atenção das meninas quanto Gilda fascinava os rapazes naquela Belém de 1995. E sabendo disso Marcelo fazia questão de, sempre que ia pegar Gilda na saída da escola da gostosona, ir de uniforme, pra se exibir.
Agora Gilda abocanhava a rola tesa de Marcelo se deliciando com as texturas, aveludada na glande e mais lisa no couro de pica. A tesuda aspirava o aroma de sexo de homem e saboreava o gosto de rola, amenizado porque Marcelo sempre lavava o pau na pia do banheiro, só com água, pouco antes de namorarem. Essa tinha sido uma descoberta engraçada. Assumindo a tarefa de cuidar do apartamentinho do namorado (o que desagradava a ele mas dava tesão a ela), Gilda sempre dava um jeito de arrumar quase tudo, cada vez que ia lá para transarem. E começou a se incomodar com o chão do banheiro que ficava todo molhado ao redor da pia. Só na terceira ou quarta vez foi que ela se tocou que Marcelo discretamente lavava a rola ali, antes de começarem a namorar.
Gilda adorou a descoberta e se sentiu prestigiada, com esse cuidado de seu namorado. E agradeceu aos céus por não ter brigado com ele pelo chão molhado do banheiro. O que a indiazinha não imaginava é que, cada vez que ela arrumava quarto, cozinha, sala e banheiro, ela se diminuía dentro da cabeça de Marcelo. Filho de riquinhos, o rapagão via nas tarefas domésticas com que a namorada o tentava mimar, uma lembrança gritante de que eles não eram “da mesma classe”. E na cabeça dele, se Gilda, filha de professores que ele conhecera, cuidava do apartamento como uma serviçal, era por causa do sangue de índio dela, que pra ele era “inferior”.
Intuitivamente Marcelo sentia que Gilda, além de “inferior”, era gostosa demais pra ser “mulher de casa”. Conforme a classificação herdada do pai do playboy, Gilda deveria ser uma amante, uma “mulher da rua”. Isso aliviaria Marcelo da gozação dos colegas de curso, que diziam que no bairro pobre de Gilda, Terra Firme, só tinha “cachorra”, e que o rapaz tava se apaixonando por uma cachorra.
Por outro lado, Marcelo tinha certeza de que Gilda chegara até ele virgem, porque tateara e vira a buceta dela antes e depois do descabaçamento. E além disso ele já estava perdidamente apaixonado pela índia. O sexo entre os dois era cada vez melhor e ele sentia que não conseguiria mais viver sem Gilda.
Assim dividido, Marcelo pensava num plano quando tava longe da indiazinha. Ia barbarizar no sexo com ela até ter nojo da garota. Ia comer aquele cuzinho, esporrar na boca e fazer ela engolir sua porra. E com asco do próprio esperma nunca mais beijaria Gilda. Mas essas eram coisas que Marcelo pensava só quando tava longe. Agora, de pé, encostado na parede, sendo felatado com muita paixão pela gostosona, Marcelo não tinha a menor chance de pensar nisso. Ele sentiu que tava perto de gozar e rapidamente ergueu Gilda pelos braços para um beijo apaixonado, segurando a esporrada que daria. E o riquinho beijou Gilda completamente entregue, interrompeu o beijo para dizer um sincero “eu te amo” olhando a índia no fundo dos olhos, e a levou para a cama com uma vontade danada de engravidar Gilda, que felizmente não parava de tomar contraceptivos.
Marcelo jamais imaginaria que Gilda na verdade era doidinha pra receber o esperma quente dele não só na boca, como no fundo de seu cuzinho guloso. Se ele resolvesse mesmo “barbarizar” com a gostosona, ela apenas ficaria ainda mais apaixonada por ele. Mas, ao contrário disso, Marcelo foi pouco a pouco mergulhando de cabeça no que sentia por Gilda e tratando ela como “mulher de casa” e com um formalismo tão careta que a indiazinha reprimia até a vontade de pedir pra ser comida de quatro. Mas o “mulher de casa” era só quando ele estava em Belém. Quando Marcelo viajava nas folgas para Salvador, para o convívio com os pais e a então namorada oficial, Dafne, aí sua mente lembrava de Gilda como “mulher de rua”.
Nos primeiros meses de paixão, e depois no namoro, noivado, casamento e maternidade, Gilda se acostumou à falta de leite de homem na boca e à ausência de sexo anal. Mas com a primeira gestação veio a primeira crise sexual séria do casal. Só que em 1995 isso tava muito longe de acontecer.
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Naquela mesma hora em que Marcelo metia rola na buceta super encharcada de Gilda, sua amiga e cunhada, a travesti Leia, também de 16 aninhos, estava prestes a cair de boca na rola do mulato Gustavo. Isso na frente do irmão de Gilda e namorado da viada, o soldado fortão Gil, e também na frente da namorida de Gustavo, a empresária do turismo Madalena.
Excitada com a cena, Madalena levantou do sofá com urgência e comandou uma pequena pausa:
- Peraí, crianças! Muita calma nessa hora! Tia Madá vai botar proteção, que é pra ninguém ficar dodói...
Sem entender direito, Leia largou a piroca de Gustavo e pegou de volta sua taça, cheia de prosecco, que o mulato oferecia. Enquanto isso, Madalena abriu uma caixa de madeira toda trabalhada, que ficava sobre a mesinha entre os dois sofás, pegou dois envelopes de camisinhas, um amarelo e outro cor de rosa, e perguntou pra Leia:
- Tu quer de banana ou de morango, Mona?
- É como?
Gustavo terminava de tirar a calça, e ele e Gil riram juntos da pergunta de Leia, embora Gil ainda não entendesse direito, Madalena explicou:
- Camisinha com sabor, menina! Feita pra boquete! Banana ou morango?
E como Leia fizesse uma cara de “mas precisa mesmo?”, Madalena explicou, com voz mais imperiosa:
- Tu bem alembra que conversamos sobre camisinha, né?
- Claro...
Vendo que tinha quebrado um pouco o clima, Madalena beijou Gustavo de pé, sensualmente, e depois puxou Leia por uma mão para as duas sentarem no sofá de onde a loura havia saído.
- Vem cá com a titia, gostosinha... Gu, meu amor, chega aqui...
Olhando risonha pra Gil, que terminava sua segunda garrafa long neck de cerpinha, agora sozinho no sofá oposto, de frente pros três, Madalena punhetou a rolona de seu “namorido”, que continuava de pé oferecendo o caralho duro para as duas fêmeas. A empresária comentou para o Gil:
- Pica gostosa... adoro Gustavo... mas me disseram que a tua... huuummm... já, já tu me amostra, né, Gil?... agora vem aqui, Leia... espia... vou deixar tu sentir o gostinho antes de encapar... tu só pode lamber daqui... até aqui... vem...
Madalena segurou a piroca de seu amante toda reta pra cima, mantendo elegantemente um dedinho sobre o buraco da uretra e apontando onde a travesti poderia sentir o sabor de Gustavo. Leia se ajeitou, mas não alcançou a pica direito e preferiu se ajoelhar aos pés do macho. O tapete era felpudo e grosso, e recebeu os joelhos da viada aconchegantemente. Leia apoiou uma mãozinha na coxa magra porém musculosa de Gustavo, ansiosa por sentir o gosto do macho. Mas sempre pensando em envolver Gil, ela de novo pediu autorização a seu homem:
- Amor... posso?
E Gil, olhando tudo excitado, fez que sim com um gesto com a garrafa long neck de cerveja.
Leia estava com seu tesão no máximo. Amava seu homem e se sentia pela primeira vez totalmente compreendida por ele. Gil sabia que ela era puta. Sabia que ela sempre ia querer conhecer um caralho novo. E com Gil participando e aprovando, tudo parecia mais gostoso para a travesti.
Para melhorar, Leia ainda se sentia perfeitamente acolhida por Dona Madalena! Agora a bichinha via na prática que a empresária, sua futura chefe na agência de viagens, era tão puta quanto ela, e que confiava nela a ponto de lhe emprestar seu macho, aquele mulato charmoso, de trinta e poucos anos, dono daquela pirocona café-com-leite que ela agora segurava, junto com o dedinho de Madalena.
Além do tesão por uma pica nova, e de bom tamanho, Leia queria agradar a Madalena e a Gustavo. Contando com o aval de Gil, a viadinha se dedicou a lamber o saco depilado do macho de sua patroa na “costura”, onde ela sabia que os homens tinham tesão. O gosto era bom! Tudo limpinho, mas sem deixar de ter aquele cheiro e sabor de piru de homem, que fazia Leia revirar os olhinhos. E logo a bonequinha linda gemia de prazer, enquanto passeava a língua nervosa e os lábios sensuais por todo o caminho que Madalena tinha apontado, desde a parte mais baixa da costura do saco de Gustavo que ela conseguia alcançar, até o freio e o colar da jeba do mulato.
E Gustavo gostou. Sem deixar de se gabar perante Gil, virou pro namorado da boqueteira e elogiou:
- Huuummm... aí parceiro... viadinho dedicado a um pau hein! Tu treinou ele direitinho!
Gil olhava quase terminando a segunda cerveja, e se dividia entre a excitação e o ciúme. Leia gemendo, enquanto passeava a língua trêmula por aquele pirocão, estava linda! Mas não era a rola dele, Gil.
Boa observadora, Madalena notou que Gil pela primeira vez sentiu ciúmes, por causa do entusiasmo de Leia com a piroca de Gustavo. Rápida, a empresária abriu um dos envelopes de camisinha com sabor, e pediu licença à travesti, passando a vestir logo o pau de Gustavo, para que a bonequinha depois voltasse a mamar. E como a viada não tinha escolhido o sabor, Madalena anunciou:
- Tu não escolheu, antão vai banana mesmo!
Vendo sua patroa terminar de encapar a rola que ela tava doidinha pra abocanhar, Leia respondeu muito afetada:
- Ái, Madá! Eu a-do-ro banana!
- Antão chupa, minha filha! Cai de boca, vai!
E Leia pela primeira vez na vida começou a chupar “bala com papel”. De início a viadinha estranhou. Perdia o sabor e a textura de rola, de que tanto gostava. Mas também não tinha o gosto de borracha que ela achou que fosse encontrar. O sabor artificial de banana era muito leve, e a travesti achou que mais parecia baunilha. Mas se dedicou com o mesmo entusiasmo a mamar a jeba de Gustavo, segurando firme a trozoba com uma mãozinha, e com a outra acariciando o saco do macho, que ela mesma já tinha deixado babado. Uma diferença é que chupando de camisinha o boquete era mais barulhento. A boca de Leia fazia mais ruídos de sucção, no pintão do macho.
Querendo logo atender Gil pra não deixar margem pra ciúmes, Madalena beijou Gustavo na boca sensualmente, e depois cochichou no ouvido do mulato:
- Fica brincando com essa putinha, aí, que eu vou mostrar a casa pro namorado dela. Mas tu não come, hein?
- Não?
- Não! Vai deixando ela de fogo até a gente voltar! Quero que tu só meta quando a gente tiver aqui, olhando!
- Tá bom!
Se virando pra Gil, que começava a fechar a cara abandonado no sofá, Madalena puxou o rapaz pela mão, chamando:
- Vem, Gil. Quero te mostrar o meu quarto. Espero que tu “goste”!
A Anfitriã levou o macho de Leia pela mão até seu amplo quarto, e assim que entraram ela se pendurou no pescoço forte de Gil, e iniciou um beijo apaixonante no rapaz. Madalena beijava loucamente aquela boca jovem, e gemia e se esfregava no soldado, tanto por tesão próprio como querendo compensar o empréstimo da travesti de Gil para o homem dela. E Gil retribuiu ao beijo, já agarrando a bunda gostosa da loura.
Em pouco tempo a empresária tirou a bermuda e camisa que vestia, ficando só de escarpins, calcinha de renda e corselet também de renda, tudo branco. Gil olhava a quarentona com tesão. A patroa de Leia era ainda mais gostosa do que a mãe de sua bichinha, Verônica. Só faltava saber se a buceta de Madalena seria também tão quente, molhada e acolhedora quanto a da sogra.
Madalena fez um gesto fingindo surpresa, e falou pro macho, começando a puxar pra cima a camiseta preta de Gil:
- Que horror! Que mal educada que eu sou! Tirei minha roupa, e a visita ainda tá toda vestida!
Gil beijou a loura de novo, e logo interrompeu pra terminar de tirar a camiseta e jogar prum canto. E Madalena adorou o peito forte do jovem macho, elogiando enquanto acariciava o corpo de Gil com uma mão espalmada.
- Égua! Que sorte que aquele viadinho tem! Que macho que tu é!!!
- Que bom que a Senhora gostou!
- Senhora? Me chamou de velha, foi? Só por causa disso vou te castigar!
Madalena se ajoelhou pra Gil e logo abriu e arriou a bermuda jeans do macho, tirando a peça com gestos nervosos, junto com os tênis do rapaz. A loura gostou do volume de rola que viu, dentro da cueca sleep cor de vinho, e começou a apertar a pica do jovem.
- Nooossa! Tu tem um pau muito grosso pra tua idade. Diz pra titia Madá: desde quando que tu come gente?
Gil riu meio sem graça, mas cheio de tesão, e respondeu que comia cuzinho desde os treze anos. Sempre apertando e massageando a piroca do rapaz, por cima da cueca, Madalena comentou:
- Égua! Antão tu descabaçou aquele viadinho muito novinho! Ele devia ter o que? Uns dez aninhos, só, teu tarado?
- Foi isso não. Só peguei ele bem depois. Eu tinha uns dezesseis, e ele... ela, né? Ela tinha uns catorze.
Nesse instante os dois escutaram Leia gemendo alto, na sala.
Cumprindo à risca a ordem de Madalena, de não comer o viadinho até ela e Gil voltarem pra sala, Gustavo tinha levantado a travesti depois de um tempo de boquete, e encoxado a boneca alojando sua pica durérrima no rego do bundão de Leia. Mas a viada ainda estava vestida, e o mulato reclamou, entre mordiscadas no cangote da bichinha, e apertões nos seios da visita, também ainda escondidos.
- Deixa eu tirar essa tua blusinha...
Leia rebolava de pé, deliciada pela piroca dura do macho de Madalena, e fez doce.
- Áiii... Seu Gustavo... não sei... meu namorado pode voltar...
Gustavo respondeu já puxando a blusa ciganinha de Leia, pra sair pela cabeça da boneca.
- Teu namorado já deve é tá metendo rola na Madá. Só vão voltar depois que ela gozar.
O macho jogou prum canto a blusinha de Leia, enquanto a travesti sacudia os cabelos pra ajeitar, e depois ele voltou a agarrar as tetinhas da viada, agora pele a pele. Leia gemia sendo encoxada e ordenhada, e Gustavo se impressionava com os seios durinhos e pontudos, sentindo nos dedos os mamilos grandes da putinha.
- Égua! Tuas tetas... tão grandes, hein? De mulher, mesmo!
- Aiiinnnhhh... brigada, Seu Gustavo...
- Tu botou silicone?
- Nãooo... huuummm... são minhas mesmo... e já dô até leitinho...
- Nos peitinhos? Sério? Não acredito!
- Vem ver...
Leia girou colada no corpo do macho, ficando de frente pra ele, e ela mesma espremeu os peitinhos pontudos. Gustavo se impressionava com aquelas auréolas roxas enormes, já com marquinhas de biquini, e mais ainda quando viu saírem as gotinhas brancas, uma do seio esquerdo e depois umas três do seio direito de Leia.
- Puta-que-pariu, viado! Tu dá leite mesmo!
Leia deu um risinho sacana e emendou, erguendo os seios com as mãozinhas e oferecendo pro macho:
- Já posso até amamentar!
Gustavo pegou nas tetinhas, e apalpando com carinho perguntou:
- E tu gosta de amamentar?
- Eu a-do-ro!... Eu... ÁHHH!!!
Leia gemeu alto, com a boca de Gustavo sugando forte uma teta, e ficou acariciando os cabelos do mulato. E foi esse o gemidão que Madalena e Gil ouviram no quarto.
Madalena ficou com medo de Gil perder o interesse nela, com o gemido alto de Leia, e partiu para o ataque. A loura desceu a cueca do rapaz e passou a acariciar o saco e a rola tesa, examinando atentamente:
- Aquela fresquinha tem razão... teu pau é bonito... muito bonito mesmo... e grosso... muito grosso pra tua idade...
Madalena olhou pra cima, e Gil achou os olhos da empresária lindos, ternos e sinceros. Sem falar nada sobre os elogios que ela fazia, sentiu uma emoção quente e boa pela quarentona, e passou a acariciar os cabelos dela. Madalena punhetava a rola dura do soldado, lentamente, e continuou:
- Sério... tua pica é linda... e é mais grossa do que a de Gustavo... tua travesti tá bem servida de rola!... agora deixa eu provar...
Madalena mergulhou em beijos, lambidas, esfregadas no rosto, desde as virilhas até a cabeça da piroca de Gil, mas sempre tapando a pontinha da uretra com um dedinho, como tinha feito com a rola de Gustavo, na sala. Depois ela se levantou e foi beijar o macho na boca, com uma intenção muito clara. Madalena queria saber a reação de Gil ao sabor e cheiro do próprio pau. E adorou o que descobriu!
Gil beijou a boca de Madalena com uma fúria que a empresária não sentia há algum tempo. Atracaram-se com ela punhetando a piroca do soldado com uma mão e se pendurando no pescoço de touro dele com a outra. O rapaz, de seu lado, parecia que queria entrar pela boca de Madalena, e ao mesmo tempo descia uma mão pelo rego da loura, dentro da calcinha, enquanto arreganhava a bunda dela com a outra.
Aquele beijo furioso, combinado com a lembrança do olhar de Gil para a pica tesa de Gustavo, momentos antes, confirmou para Madalena o que ela suspeitava. Gil gostava de chupar uma rola. E isso aumentava as possibilidades de prazer da suruba que teriam!
A loura aproveitou o grau de dureza da piroca de Gil, tratou de pegar uma camisinha sabor morango, e rapidamente vestiu a jeba. Madalena se dedicou a um boquete intenso mas, apesar de todo o tesão do momento, Gil pensou em Leia. O macho lembrou de sua travesti amada, simplesmente porque boquete nenhum se comparava à gulosa de rola apaixonada que Leia fazia. Nem mesmo o boquete da experiente Madalena.
E para infelicidade de Gil, no mesmo instante em que ele pensava em Leia, ele e Madalena ouviram a boneca gritar na sala:
- ÁÁÁIII!!!