Samantha sofrendo nas mãos do amante e dos primos dele

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1111 palavras
Data: 01/01/2023 21:23:02
Assuntos: Sadomasoquismo

Sou a Samantha Sobral, uma mulher de 36 anos, um tanto fútil e perniciosa. Porém, devassa como vocês querem que seja. Meu amante, Rogério Lemes, é mesmo um canalha. Com seus 30 anos, um tanto mais jovem do que eu, foi levar em concomitância comigo, uma guria de família e, eu soube que está namorando para casar. Tudo bem, que eu já sendo casada, ele tem o direito de optar por ela. Mas, ele deixou umas dívidas para eu pagar com os recursos do meu marido e, isso não é tudo: fiz algumas surubas com os seus credores e ele ficou sabendo, vindo furioso para o meu lado. A nossa relação, que de conturbada, passou a ser bandida, e agora, caiu na loucura total.

Há algum tempo, ele já tinha me submetido à escravidão sexual. Fez os amigos dele me enrabarem na sua frente. Colocou pierces em mim, para ficar me castigando quando lhe convinha. Fez a fila de homens gozarem na minha boca, para que eu engolisse muita porra, mas disso, eu não reclamo, pois é o ápice da puta poderosa. Apesar de tudo isso, não sei o que seria de mim, se me faltasse o Rogério.

31 de dezembro de 2022: Logo que me encontrou depois de vários dias, já me cumprimentou com um tapa na cara, mas isso já é de praxe dele, então não me importo. Ele perguntou:

− Você me ama?

− Amo. – respondi, mas ele me meteu uma cuspida na cara, dizendo:

− Como é então, que você transou com aqueles porcos nojentos?

Retirei o casaco e me joguei naquele sofá fedorento do barraco dele, já falando:

− Não cansa, Rogério! Isso já passou.

Ele estava de pé, ao lado, e fiz biquinho pra ele. Ele me plantou outro tapa na cara, me fazendo cair de lado. Com o calor da bofetada, tirei a blusa, revelando os meus peitos empinadinhos, pois eu estava sem sutiã. Falei:

− Então você me chamou aqui só pra ficar dando tapas na minha cara?

Tirei os sapatos e atirei, mirando o televisor, mas eu errei a pontaria. Num gesto súbito, ele me pegou no colo e me colocou virada de ponta-cabeça no sofá. Retirou as calças, meia, sapato e tudo mais. Colocou o pé na minha boca e eu lhe mordi o dedão, quando retirou imediatamente. Passou a mão no meu rosto, dando mais um tapa e ajustando a posição. Arcou-se e, socou o pau na minha garganta, sem compaixão. Comecei a babar e golfar, com a violência das estocadas. O pau dele batia na garganta e, eu sentia no pescoço, o volume do mesmo. O Rogério, é mesmo um caso sério! Não sabe que, fazendo isso, não poderá esquecer-se de mim? Digo isso, pois a cocotinha que ele tá namorando, não pode lhe proporcionar o mesmo prazer.

Ele me largou e voltei para a posição sentada. Mal deu para respirar e, ele me tampou o nariz com uma mão, abriu a minha mandíbula com a outra e, socou novamente a rola, até o talo, me fazendo gemer:

− Grum, grum, gaf, gaf,...

E quando soltou:

− Aaaah, pitz, uuuuh,...

Juntei na boca, aquela meleca toda, dei uma cuspida e gritei:

− Puta que pariu!

Ele falou:

− O que foi? Qual o problema?

− Relaxa! Não falei nada. – respondi, esfregando a mão na cara, com a maquiagem toda borrada.

Ele me jogou no sofá, na posição deitada na longitudinal e, sentou-se sobre o meu rosto, com a bunda larga dele. O primeiro segundo é de afogamento, mas ele aliviou um pouquinho e eu pude respirar. Ficou retirando a minha calça legue, que saiu junto com a calcinha, enquanto permanecia sentado na minha cara. Depois me soltou e, sentando-se, me puxou pelo quadril, fazendo-me sentar na pica dele, já me encaixando pelo cu. Nessa parte, ele é eficiente e, faz um gingado gostoso, me fazendo gozar pelo rabo. Escutei as palmas e um homem se aproximou para me fazer dupla penetração. O cara veio de trás do armário, aparecendo do nada. Num gesto de susto, eu dei um empurrão, já me levantando, interrompendo a metida por trás. Daí, vi que tinha outro sujeito lá. Eram dois. Perguntei:

− O que significa isso, Rogério?

− São meus primos. Você tá bem, Sah?

− Como posso estar bem, se...

Rogério falou ao primo mais forte:

− Carlão, bate na cara dela.

Carlão se aproximou e meu deu um tapa violento. Fiquei parada, pasma, sentindo a orelha queimar. Fiquei pensando em que ponto chegou: o Rogério me submetendo à vexação. Eu tomando tapa na cara de um desconhecido. Será que tinha como piorar? Tinha! Rogério falou ao outro primo:

− Rafael, cospe na cara dela.

Ele veio e, me cuspiu na face. Um pouco caiu na minha boca e, fiquei sentindo a saliva do infeliz. Sem o direito de me incomodar, me dirigi a eles e falei:

− Muito prazer, Carlão e Rafael.

Foi o Rogério quem respondeu:

− Não sei se eles acham o mesmo! – deu uma pausa de alguns segundos – Podem estraçalhar!

Aqueles homens me pegaram, me colocaram de quatro, me meteram em todos os buracos e, finalizaram numa DP. Nessa, eles foram ótimos e, eu gozei no meio das duas toras. Rogério, vendo a cena, veio e gozou na minha boca. Foi quando senti o primo da frente gozar na minha buceta. Mas, foi desfeito o sanduiche e, o Carlão ainda não tinha gozado. Deu um sinal para o Rogério, que disse:

− Vai Carlão, que ela gostou do seu jeito animal!

Carlão me jogou no chão, sentou-se naquele sofá e trouxe a minha cabeça para o meio de suas pernas. Me deu uma chave de coxa, ao redor do meu pescoço e, espirrou uma gozada farta. Eu senti na garganta, mas a porra espirrou pela minha boca, voltando no saco dele. Eu fiquei caída no chão, toda lambuzada e dolorida. Rogério foi se despedir, provisoriamente, dos primos:

− Vou acender a churrasqueira e vocês voltam, logo mais, trazendo o tio Nem, o Guto e a Aurora, tá?

Eles apontaram pra mim e, Rogério falou:

− Ela vai para a casa, passar o réveillon com o corno dela.

Eles saíram e meu amante veio me falar de pertinho:

− Você poderia passar o ano sem essa! Agora levanta e vai tomar banho. Você tem 15 minutos pra sair daqui.

Me levantei e recolhi as minhas roupas, mas não achei a calcinha. Com certeza, um dos primos levou para recordação. Será que pensou que eu sou muita farinha para o bolinho dele? Se for, fico feliz de satisfazer o pobre coitado.

Cheguei em casa e, meu marido estava lá, com o sorrisão dele, recebendo os convidados para o réveillon. E eu, tinha que estar disposta para bancar a “madame da casa”.

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Comentários

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Show adoroooo putinhas submissas, estou adestrando uma que é uma delícia

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Olá Atarefada, você já deve ter percebido pelos meus comentários que gosto tanto do teor de liberdade, diria total, de suas personagens em praticar suas obsessões e também gosto como escreve, humor ácido, provocação é o seu lugar preferido. Sabe eu acho que você está experimentando, até onde você pode chegar com essas suas surubas que não tem limites, com suas personagens resistindo a humilhações e violências sem se abalar, isso é um teste, você parece querer saber até onde pode ir, até onde vai a vontade, a tara por extremos de seus leitores? Um dia você vai me dar a oportunidade para conversar sobre suas motivações, estou muito curioso com o que pode me falar. Um abraço!

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Sou a Samantha Sobral: tenho um relacionamento doentio, do qual não posso desabafar com ninguém. Esse site é uma opção. Encontrei duas amigas que me ajudaram a transmitir as emoções nos contos. Logo, percebi que é assim mesmo, que tem muitos leitores que falam aqui, o que não falam nem pra mulher dele, mãe, filho, ou irmã.

É isso, Morfeus?

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Atarefada, o que se fala aqui, um site de fantasias eróticas, onde se tem liberdade de escolha de um cardápio amplo e quase irrestrito, como já disse, de taras, parafilias, e outras coisas mais, não se conversa a mesa com sua família, é óbvio. Bem não foi desta vez que consegui meu intento...

A sua pergunta é sobre minhas motivações?

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