Esse conto é inspirado em uma aventura real.
Os nomes foram substituídos para preservação dos envolvidos.
Todas as características físicas são fiéis ao personagem real.
Meu nome é Pedro, atualmente estou com 45 anos. Sou um homem de estatura baixa, tenho 1,68 de altura, pés 42 e peso… vocês vão entender.
Desde adolescente eu tenho metabolismo lento, o que me colocou dentro do quadro de obesidade juvenil. Tentei fazer dieta, academia, e com isso tive meus momentos de obesidade, sobrepeso, normal, depois engordava denovo, enfim, o famoso efeito sanfona.
Mas isso não me impediu de namorar e conhecer a minha esposa.
Ana Paula é uma mulher maravilhosa, companheira, bonita, e tive com ela o que podemos chamar de "casamento dos sonhos". A cerimônia foi simplesmente perfeita!!
Algum tempo depois, Ana Paula me deu a notícia que muda a vida de qualquer homem: estava grávida.
A emoção de ver a barriga dela crescendo, gerando o meu filho, e ver aquele garotão chegar ao mundo faz o mais grosso dos homens se derramar em lágrimas.
Sou filho único, portanto o meu filho era a esperança de dar continuidade ao legado da família. Gustavo. Meu Guga.
Porém, já não sou exatamente jovem, e devido ao problema metabólico, alcancei perigosos 135 quilos. Para um homem de 1,68 de altura, isso significou problemas sérios de saúde. Pressão alta, pré diabetes, exames de sangue todos alterados. Eu tinha que resolver isso, afinal, como pai tenho a obrigação de estar ao lado do meu filho para que ele se torne um homem de bem, honrado. Não posso me dar por vencido.
Fiz o que deveria ter feito a muito tempo. Procurei uma academia e comecei a me exercitar.
O começo foi difícil, confesso. Dava preguiça, canseira, dores pelo corpo.
Mas fui adiante.
6 meses depois eu já sentia a felicidade de olhar para baixo e conseguir enxergar meus pés sem ser pelo espelho.
Mas quem treina sabe. Quando o resultado aparece e você se sente bem, é impossível não querer mais. Continuar em frente, ou como dizem, "meter o shape".
Mas eu já tinha chegado ao meu limite do natural. Perdi bastante peso, melhorei a disposição física, mas eu não estava satisfeito. Eu queria mais. E para chegar lá, tinha que recorrer aos fármacos.
Conversei com o professor da academia, o que tinha montado o meu treino, e pedi orientação dele.
Como eles estão acostumados a essas coisas, ele me disse que tinha um ciclo na mochila dele e se eu quisesse, a primeira dose já estava na agulha, era só mandar pra dentro.
Menos de 5 minutos depois eu já estava com a primeira dose de durateston percorrendo o meu corpo. Tomaria uma dose por semana até terminar o ciclo, e enquanto isso ele iria trocar o meu treino de aeróbico para hipertrofia.
O tempo passou, e quando cheguei ao final do segundo ano treinando, meu corpo em nada lembrava o quarentão obeso de antes. Braços cresceram, ombros, pernas, ou seja, virei maromba.
Quem mais gostou disso foi Guga, que vira e mexe ficava pedindo pro papai "fazer muque" pra ele. É claro que eu fazia, mas enquanto ele gargalhava de alegria, Ana Paula fechava a cara.
Tentei conversar com ela diversas vezes pra saber o que estava acontecendo, o motivo do descontentamento dela, mas ela não falava nada.
Passou a me evitar na cama, não conversava comigo, e pior. Passou a fazer a cabeça de Guga contra mim.
Em resumo. Meu casamento estava indo pro saco.
Fui pra academia treinar e estava furioso com a atitude de Ana Paula. Me dá porrada, mas não usa meu filho pra me atingir!
Lucas, o professor, estava querendo iniciar um novo ciclo com dosagem mais alta, eu tinha feito exame de sangue recente e de acordo com o resultado, seria possível ciclar com doses 3 vezes acima da que eu habitualmente fazia. Quer tirar o monstro da jaula? Bora tirar!
Primeira dose, OK. Segunda dose, OK.
No dia seguinte à aplicação da terceira dose, o efeito cavalar da hiperdosagem da testo bateu.
Euforia, libido altíssima, ereções imensas e os bagos doendo de tanto leite acumulado.
Mas eu não podia aliviar, Ana Paula não me queria como homem.
Lucas ministrava as doses sempre na quarta feira, e naquela semana eu estava entrando na quarta aplicação.
Já estava criando calo nas mãos pra dar conta de aliviar, já que minha mulher não tava afim.
Finalmente chegou o sábado, quando eu treinava pela manhã.
Acordei cedo, vesti minha roupa de treino (short de moletom, regata, meu Nike velho de guerra) peguei o carro e fui treinar.
A quarta dose só dificultou as coisas. Eu ficava de pau duro quase o tempo todo. Enquanto estava trabalhando OK, dava pra disfarçar, eu trabalho sentado e de calça jeans, não dá pra ver nada.
Mas pra treinar não tem como usar calça jeans, eu ia de short de moletom devido o conforto. O problema é que parecia que o bichão tinha criado vida própria. Torava de repente, nem precisava de estímulo.
E sim, bichão literalmente. A genética familiar foi muito generosa comigo (obrigado mãe!) e o que me faltou na altura foi compensado na pica. Mole tem 17 cm, e quando endurece, chega em gloriosos 24 cm que já fizeram algumas mulheres saírem correndo rsrs.
Fiz o aquecimento e decidi começar com o supino.
Por sorte era um feriado prolongado e então a academia estava praticamente vazia. E não tinha nenhuma mulher treinando aquela hora.
Preparei o aparelho, coloquei as anilhas com a carga do meu treino, deitei e fiz o primeiro levantamento. Não deu pra fazer o segundo. A pica resolveu torar na potência máxima exatamente naquela hora e eu não pude continuar. Peguei minha mochila, coloquei na frente pra esconder o volume e fui pro estacionamento suando muito. Não de desgaste pelo treino. Mas pelo tesão absurdo que eu tava sentindo.
Antes de chegar no meu carro, que eu gosto de deixar no final do estacionamento bem no cantinho, tive meu caminho interrompido por Priscila.
Uma gata linda do tipo mignon, baixinha mas corpulenta, branquinha de cabelos lisos pretos e quase tudo proporcional.
Ela me parou e começou a tagarelar um papo nada a ver, e eu naquela situação ainda com a mochila na frente.
Percebi que era papo furado e desconfiei das intenções dela. Decidi ver se o que ela queria era o que estava pulsando na minha cueca. Tirei a mochila da frente e joguei no ombro, liberando a visão do volume.
Priscila olhou pra baixo e passou a língua nos lábios. Nessa hora eu taquei o foda-se e dei uma patolada pra mostrar a potência do bichão mesmo.
Ela deu uma risadinha marota e perguntou "nossa, isso tudo é pra mim?"
Nessa hora eu esqueci completamente de Ana Paula, Guga, casamento, meu instinto de macho estava triscando. Apenas respondi "se vc quiser é todo seu".
Ela não falou mais nada, chegou junto e meteu um beijão na minha boca que fez escorrer baba da pica.
Fui com ela até o meu carro, e começamos as preliminares.
Eu juro, aquela mina era fenomenal. Nunca tive uma mina que engolisse minha pica inteira. Pois Priscila engoliu. Dava pra ver o contorno do cabeção no meio do pescoço dela, foi uma loucura.
Tirei a roupa dela e me deparei com a oitava maravilha do mundo. Uma bucetinha pequenininha, apertadinha, que fazia pensar que nunca tinha levado pica por ser tão pequenininha.
Caí de boca na bucetinha dela e rapidinho senti o caldinho escorrendo.
Sabia que era preciso controlar pra não destruir aquela mina, tinha que ir com calma.
Problema. Camisinha. Eu sou casado, que homem casado anda com camisinha no carro?
Aí veio a surpresa. Ela também era casada e também não tinha camisinha pelo mesmo motivo.
Mas quem tá na chuva é pra se molhar, né?
Perguntei pra ela se podia fazer sem capa.
Ela ficou meio ressabiada mas concordou. Só pediu pra não gozar dentro porquê estava no período fértil e não podia engravidar de mim.
Concordei, é claro.
Posicionei Priscila de franguinho, afinal, dentro do carro é bem limitado, pincelei o cabeção na bucetinha dela e encaixei.
Vi um olhar agoniado nela e perguntei: posso? Você quer?
A expressão dela mudou de agoniada pra safada e ela disse uma só palavra: mete.
Botei pressão na pica e senti a bucetinha apertada se abrindo pra mim.
Conforme o cabeção entrava, Priscila fechava os olhos e mordia os lábios pelo desconforto.
Claro que eu não podia meter tudo, meti mais ou menos metade e fiquei parado alguns segundos.
Quando ela aliviou a expressão do rosto e destrancou os lábios, ouvi Priscila sussurrando "nossa que delícia".
Foi o sinal verde pra começar a pirocada.
Tirei até quase sair o cabeção e fiquei denovo. Ela tremeu. Repeti o movimento. Novo tremor e um arfar discreto.
Fiz o mesmo movimento a terceira vez e ela deu uma rebolada, me abraçou e pediu pica.
Não pensei duas vezes, comecei a bombar com calma e fui acelerando até ficar como eu gosto.
Priscila urrava de tesão e balbuciava palavras que não dava pra entender.
Ela estava com tanto tesão que jorrava melzinho dela, que escorreu e acabou molhando meu short.
Priscila estava com um tesão feladaputa e aos poucos eu conseguia meter cada vez mais fundo, até que ela olhou pra mim, agarrou meus ombros e deu a ordem: mete tudo.
Não sei vocês, mas uma ordem dessas eu não sou louco de ignorar.
Dessa vez a cara de safado foi minha. Olhei pra cara dela e disse: você pediu, agora aguenta.
Tomei distância e soquei tudo de uma vez.
Priscila deu um berro que eu pensei que era dor, mas junto com o grito veio outra ordem: isso… continua assim que eu vou gozar!
Obedeci, é claro.
Alguns minutos depois Priscila urrava e se contorcia toda, totalmente cravada na minha pica, gemia e chorava enquanto gozava. A bucetinha dela parecia que massageava minha pica por inteiro, o que estava fazendo o leite ferver e querendo espirrar.
Conforme o combinado, fui tirando a pica de dentro dela até que ela deu um grito NÃO! Goza dentro! Eu quero! Mete porra na minha bucetinha!
Acredito que não existe um homem na face da Terra que negaria uma coisa dessas. A sensação mais foda que um homem poderia sentir é a de meter porra dentro da mulher que está comendo.
Aumentei a força e velocidade das bombadas, dei uma enterrada até o fundo e gritei TOMA!
Despejei umas 8 jatadas fortes dentro dela que chegou a vazar quando tirei a pica de dentro dela.
Estávamos encharcados de suor.
Ficamos alguns minutos nos recuperando e quando ela voltou a si, percebeu o tamanho da merda que fizemos.
Ela não podia tomar a pílula do dia seguinte porque tinha um problema com o hormônio da pílula, alguma coisa assim.
Tivemos que apelar pra fé para que ela não tenha ficado grávida.
Foi uma trepada tão fenomenal que passei a comer Priscila todos os sábados de manhã no estacionamento da academia, até o dia que ela chegou apavorada pois a menstruação dela não veio.
Se eu tivesse engravidado ela, a merda tava feita. Priscila era casada com um homem negro zulu, e eu sou branco descendente de italianos. Seria impossível encontrar na genética uma explicação caso nascesse uma criança branca.
Passei uma semana sem conseguir dormir, preocupado com a possibilidade de ter um filho fora do casamento.
Mas quatro dias depois recebi um telefonema de Priscila com a melhor notícia daquela semana. Ela menstruou. Não a engravidei.
Suspirei aliviado e imediatamente a pica torou na calça.
Ana Paula estava lavando a calça jeans e eu fui trabalhar com uma calça social. Não tive como disfarçar. E a secretária do meu chefe, Daniela, viu a tora marcando na calça, fez cara de safada e lambeu os lábios.
Foi no banheiro mesmo durante o horário de almoço. Mas dessa vez o bichão tava embalado e se ela fizesse o mesmo pedido que Priscila, ia ganhar jatada na garganta, já que quase fugiu de mim quando eu pedi o rabinho 😈😈