Quando cheguei em casa, Adriene estava na sala com um dos diretores da empresa onde trabalho. Não estranhei, sabia que ela estava saindo com ele, e muitas vezes dormiam em casa.
Pelo visto, ainda estavam nas preliminares, ele sentado em um dos sofás, sem paletó e gravata, acariciando o pau de fora, e ela em uma poltrona em frente, só de microssaia e tamancos de saltos, mostrando e acariciando a bocetinha.
Adriene aparenta muito menos idade do que tem, pele bem clarinha, corpinho e carinha de menina, muito bonita, porém com curvas de fêmea adulta – seios e quadris grandes, e muito sensual. Adora se exibir, e a menos que esteja indo para o trabalho, nunca está vestida de forma discreta. Sexualmente muito experiente, começou ainda menina com os meninos da sua rua, passou em seguida aos rapazes e finalmente, chegou, ainda jovem, a dois amigos quarentões do pai, com quem começou a se divertir, e que a introduziram em uma vida de “festinhas” e programas sem fim, que ela, além de curtir pelo prazer, voltava satisfeita porque muitas vezes era paga por sua “companhia”.
Quando a conheci e nos casamos, nunca restringi suas atividades com outros homens, deixava-a a vontade e até a estimulava, facilitando e até encontrando grupos de homens que tinham interesse nela.
A proximidade com aquele meu diretor aconteceu durante uma festa de aniversário da empresa, em que ela compareceu exalando sensualidade, com uma sandália de fios de amarrar até o meio da coxa - suas preferidas, tinha uma de cada cor, um microvestido, maquiada, perfumada, muito elegante, embora parecendo uma prostituta de luxo, o que atualmente, realmente ela é.
Percebi como ele a olhava insistentemente e ela retribua, e quando ela se aproximou dele, em um momento em que a esposa dele havia se afastado, talvez para ir ao toalete, trocaram poucas palavras de forma rápida e discreta, e ele passou o cartão dele a ela.
Na volta para casa, perguntei a ela se tinha se interessado por ele, ela confirmou, e combinamos que ela o convidaria a ir em casa, para evitar a exposição de todos nós, com o que ela concordou, e até gostou da ideia.
Alguns dias depois, ela chegou com várias sacolas de lojas de um shopping que é o preferido dela, e percebi que havia chegado o momento de ela se encontrar com ele.
Pediu-me, no dia seguinte de manhã, se poderia dormir em um hotel, que ela iria recebê-lo, e ele ia passar a noite com ela, porque a esposa dele havia viajado para a casa da mãe. Como bom corno frouxo, concordei, arrumei uma maleta com o necessário, enquanto ela já me fazia a reserva do hotel.
Voltei para casa no final do dia seguinte, imaginando já o que teria ocorrido, pois o tal diretor não havia aparecido para o trabalho. Ela estava sentada no sofá, assistindo televisão, com um shortinho minúsculo e transparente, bem maquiada, e nada mais. Ainda estava sem banho, cheirando porra e seu corpo todo melado, marcas de mordidas, chupões, sinais de violência, o que me levou a imaginar que ele tivesse acabado de sair de casa. Quando ela me beijou, tive certeza de que ele havia acabado de sair, pelo gosto de porra na boca dela. Tirou o shortinho e veio para o meu colo, me contar como havia sido o seu encontro. Disse que ele é muito cavalheiro, mas muito agressivo durante a foda, bateu nela, asfixiou-a, e muito bem dotado. Levantou-se e mostrou seu cuzinho e a bocetinha abertos, com porra escorrendo dos dois. Perguntei se ela ia namorá-lo, o que ela negou – disse que seria um “cliente”, pois a havia pago, ao final, e havia dito a ela que voltaria pelo menos duas noites por semana.
Em função disso tudo, já não estranhava quando encontrava minha esposinha se prostituindo com ele. Cumprimentei os dois e fui para o quarto de hóspedes, tomei banho, e fui para a sala, ficar com eles, enquanto quisessem.
Ele estava sozinho tomando uísque, nú e de pau duro, e logo ela voltou, maquiada e perfumada, com um microvestido transparente e sem nada por baixo, uma rasteirinha, parecendo uma menininha, e foi para o colo dele, que imediatamente a empalou com sua imensa rola, fazendo com que ela gemesse e lacrimejasse, mas rebolasse e o incentivasse a fodê-la com firmeza, o que ele fazia sem qualquer necessidade de insistência dela.
Acabou de alargar o cuzinho dela, mordeu-a, apertou-lhe os bicos dos seios, bateu na cara dela, até que a encheu de porra, e ela saiu do colo dele para ir se lavar.
Ela voltou com uma camisola comprida, porém completamente transparente, sem nada por baixo, saltos, maquiagem refeita, ajoelhou-se entre as pernas dele, e começou a pagar um boquete, de nível profissional, como é a especialidade dela, até que ele gozou, ela bebeu tudo, limpou o pauzão dele com a linguinha, e disse a ele que queria ir para o quarto, para se prostituir a vontade com ele, sem que o corno ficasse olhando. Ele a pegou no colo, e foram para o quanto, de onde só saíram na manhã seguinte.
Só levantei quando o ouvi saindo do apartamento. Encontrei-a nua, toda melada e marcada, de maquiagem borrada, gosto de porra na boca, escorrimento na bocetinha e no cú … perguntei-lhe como tinha sido a noite, ela disse que fabulosa … mal tinha conseguido cochilar, ele a montou praticamente a noite inteira, e contou a ela a surpresa que tinha: havia contado dela aos outros três diretores, que viriam com ele para passar um final de semana com ela em casa!
Deu-me em seguida o dinheiro que havia recebido, que guardei. Não havia dito a ela, mas todo dinheiro que me entregava, era investido em aplicações em nome dela, para aumentar seu pecúlio …
E agora, era esperar o final de semana …