Existem pessoas que estão ao nosso redor e por algum tempo são invisíveis ou a gente não percebe até que uma hora, um dia, situações mudam esse tipo de relação. O que vou relatar ilustra um pouco isso e é sempre bom estarmos atentos a essas oportunidades.Já falei aqui que trabalhei numa empresa e o almoço era a melhor hora para termos interação com outras áreas e principalmente criar proximidade com setores e funcionários em escalas hierárquicas distintas.
Sempre almoçava com dois colegas, um deles começou a rolar um lance entre a gente, e esse conhecia um senhor bem simpático, Floriano. Ele era motorista e parecia aqueles típicos homens que a gente imagina não terem vida sexual ou que tenham pensamentos lascivos; era baixinho, branco, quase galego, barriga avantajada, olhos verdes, me lembrava um português ou espanhol. Ele ria mais do que a gente falava do que entrava na conversa. Era um tipo que parecia ser coadjuvante, mas era muito simpático, nunca o vi de cara amarrada.
Rolou a festa de aniversário da empresa e eu estava numa roda com uns colegas quando Floriano apareceu. Percebi que ele começava a ficar mais 'animado', acho que por causa da bebida. Ensaiou até uns passos de dança com uma colega. O evento, por ser num dia de semana, terminou por volta das 23h e o pessoal começou a se dissipar, alguns buscando carona. Eu fui em busca do meu táxi (nessa época ainda não tinha o Uber) e Floriano apareceu me oferecendo carona, eu topei. Fomos conversando e ele realmente estava bem animado, tanto que queria ainda tomar a saideira, mas eu não topei, estava muito cansado. O cara foi bem prestativo e até mudou um pouco de seu roteiro para me deixar em casa. Foi muito delicado da parte dele.
Passaram-se alguns dias e eu estava a caminho da empresa quando percebi um veículo buzinando para mim. Nessa hora achei que fosse alguém pra pedir informação e quando me aproximei era Floriano que me mandou entrar. Conversamos bobagens pois não tínhamos um convívio diário e assim faltava assunto, mas ele era muito agradável, principalmente porque ria muito e isso contagia. Passaram-se alguns dias e meu setor combinou de sairmos para comemorar os aniversariantes do mês. Quando estávamos nos reunindo para distribuir o pessoal no carro, eis que Floriano apareceu e eu o convidei. Ele aceitou. Fomos para um bar enorme que tinha música ao vivo e espaço para quem quisesse se arriscar a dançar. Algumas horas de cerveja e estávamos todos em sintonia. Floriano se mostrou um pé de valsa, dançando com as colegas e com quem quisesse lhe acompanhar nesse ofício. Fiquei surpreso.
Chegou a hora de ir embora e Floriano me ofereceu carona, aceitei e já me sentia mais próximo dele. No caminho ele me contou que tinha 62 anos, estava casado há mais de quarenta e tinha três filhos. Era um homem simples e por isso mesmo eu não adentrei por assuntos que pudessem deixá-lo mudo por não dominar o conteúdo. Em determinado momento passamos por uma área onde transitava uma morena com a bunda avantajada e ele parou para observar fazendo um comentário em seguida:
- Eita rabão! Acho que a calcinha deve ser encomendada.
Rimos e então percebi seu lado mais 'macho' que até então não havia percebido. Decidi investir e comecei a fazer perguntas com duplo sentido ou que fosse carregada de sexualidade.
- O senhor é chegado num rabo grande, né?
- Claro! Quando vejo um, já imagino ele na minha frente, nossa, que loucura, respondeu e sempre rindo entre uma palavra e outra.
Fui mais longe.
- Com tantos anos de casado, o senhor ainda transa com sua esposa com a mesma intensidade?
- Que transo nada, rapaz! De vez em quando eu ainda bato uma bronha, mas foder mesmo já tem tempo.
- Vixe, então tem tempo que o senhor não goza junto com outra pessoa, né?
- Sim, tem tempo, mas, quem vai dar trela pra um velho, barrigudo e de pau pequeno como eu?
- Depende. Talvez o senhor escolha demais também, ou então se acostumou a isso.
- É, pode ser, mas o certo é que quando eu chegar em casa, a mulher vai estar dormindo e eu vou bater uma punheta antes de dormir.
Como ele não era um colega diário, e eu só o encontrava no almoço, resolvi arriscar pra ver o que acontecia.
- Uma mão amiga não resolveria pro senhor?
- Mão amiga? Como é isso, homem?
- É quando uma outra pessoa faz o serviço e o senhor só relaxa.
- Parece bom, mas naquela hora tava tarde. Eu então passei a mão em sua coxa e ele sorriu.
- Ah, entendi...
Ele começou a abrir a calça e baixou um pouco para que pudesse abrir as pernas. De fato ele não era bem dotado, mas não era uma pica pequena. Tinha uns pentelhos bem aparados e eu comecei a punhetá-lo.
- Que mão macia a sua, ele comentou.
Em determinado momento eu abaixei e dei uma chupada no pau dele, no que ele gemeu...
- Que gostoso, chupa mais, vai!
Chupei sugando o membro de Floriano e dei uma parada.
- O senhor topa ir lá em casa?
Ele topou. Chegamos ao meu apartamento e ele me pediu pra usar o banheiro, aproveitei para lhe sugerir um banho e ele consentiu com um movimento afirmativo da cabeça. Floriano tirou a roupa na sala e seguiu pro banheiro. Levei a toalha e enquanto ele se ensaboava, eu sentei no vaso apenas para ter um local para sentar. Ficamos nessa e ele se enxugou dentro do box e ao sair eu puxei a toalha começando a chupar seu pau. Mamei até deixar o mastro tinindo e Floriano gemia muito, acredito que poucas vezes ele tinha sido mamado.
Queria um sexo diferente com ele e, em vez de ir pro quarto, preferi a sala. No sofá, pedi pra ele sentar e dei mais um grau em seu cacete. Eu já sem roupa, lubrifiquei o cu e então Floriano perguntou:
- Você vai me dar o cu, é?
- Sim, o que senhor não curte?
- É porque tem tempo que fodi um rabo, e riu.
Como falei, ele não era bem dotado, mas o que me atraiu naquele homem foi o seu jeito simples e eu sabia que seria uma experiência nova pra ele e muito boa pra mim. Ele ficou parado enquanto observava eu sentar e engolir seu pau. Com tudo dentro, comecei a cavalgar dando paradas para pressionar sua pica com meu cu faminto. Saí de seu colo e fiquei de quatro, ele sabia o que fazer e veio por trás socando primeiro devagar e em alguns momentos acelerava. Mudamos pro frango assado e eu percebi seu tórax com uma penugem de pelos brancos. Eu alisava seu peito e apertava seus mamilos enquanto Floriano continuava socando e observava sua pica sumir no meu cu. Pedi pra ele sentar de novo e voltei a cavalgar, mas dessa vez queria fazê-lo gozar com esse movimento. Ele segurava minha bunda me ajudando na cavalgada. Senti sua respiração ficar ofegante, era o sinal de que ele ia jogar o leite e logo isso aconteceu, mas o melhor foi ouvir Floriano gemendo e falando:
- Ai, que gostoso gozar num cuzinho! Ai, ai, ai, tô feliz, que bom esse cu...
Esperei seu pau amolecer e nem me preocupei em gozar. Floriano ficou olhando pra minha cara e comentou:
- Moço, que cu gostoso, viu? Poxa, hoje vou dormir relaxado e nem vou precisar bater punheta. Puta que pariu!
Fomos pro banheiro, ele se lavou e voltou pra sala para se vestir. Eu lavei meu rabo, me enrolei numa toalha e fui encontrá-lo na sala.
- Será que sua esposa não vai se zangar você chegando tarde em casa?
- Que nada! Ela deita e dorme. Tem vezes que ela nem percebe que estou na cama, kkkkk...
- Você é uma figura Seu Floriano, comentei.
- Olha, não comenta com ninguém não, viu? Pro pessoal depois não ficar comentando no serviço.
- De minha parte não existe a menor intenção, pode ficar tranquilo.
- No transporte tem uns caras que gostam dessas coisas, mas comigo nunca tinha acontecido.
Nos despedimos, ele foi pra casa e eu voltei pro quarto. Deitei na cama, abri as pernas e ainda pude sentir a gala de Seu Floriano dentro do meu rabo. Enfiei o dedo e me masturbei imaginando quando poderia ter aquele macho de novo na minha casa pra me dar aqueles 15 cm de rola tão desprezada pela esposa.