PRIMEIRO BOQUETE DA MORENA PEITUDA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 917 palavras
Data: 07/01/2023 22:53:31

O primeiro boquete é difícil de esquecer. Mesmo que, a perder de vista, não está entre os melhores. E nem tinha como estar, pois eu era inexperiente nessa área. Inexperiente na prática, pois na minha cabeça, já tinham rolado mil coisas. E tais como, pau de atores de cinema, assistir e reassistir, a Jenna Haze fazendo orgias orais. E não venha me dizer que não dá para reproduzir o que se passa ali, no filme pornô.

Preciso chupar uma pica urgente. Se eu invadir uma construção, para ver se tem alguém com o pinto na mão, pode não dar certo. Não que os pedreiros sejam estupradores, mas a minha idade na época... deixa pra lá! Quem me falou que os pedreiros batem punhetas no intervalo de serviço, foi meu primo Ermantino, que fazia uns bicos por lá. Claro que tinha-se que confiar nas suas histórias. Mas, pensando bem, ele não mentiria para mim, porque estava querendo me namorar.

O Ermantino é meu primo de primeiro grau. Na época, tinha 21 anos e eu, 7 a menos. Nada que fosse um empecilho e, eu já estava gostando dele. Tendo passado a fase da paquera e, até dados uns beijinhos, eu queria apresentá-lo como namorado, à minha família. Com ele, um tanto receoso, fui tranquilizá-lo: “Ermantino, não se preocupe! Meu pai gosta de você.”

“Eu não gosto do Ermantino!”, disse o meu pai, quando lhe falei que iria passear com o mesmo. Quer saber, acho que vou namorar às escondidas, como fazem minhas amigas do colégio. Não, não posso fazer isso, pode dar BO para o meu primo. Já sei: a gente começa a namorar, dura apenas 15 dias e despacha sem se apresentar. Daí, eu já chupei o pau dele e beleza! Não foi tão simples assim!

Logo no primeiro encontro com o Ermantino, caprichei tanto no degote e sainha que, os caras iam cantando: “Delícia! Se eu te pego... Assim você me mata!” – Música de sucesso na época. Sentado naquela sorveteria, meu primo mudou o semblante e, não gostou nem um pouco, dessa cena. O encontro foi péssimo! Tanto, que ele não prometeu e nem me deu esperança. Até chegou a mencionar que eu era muito nova para ele.

Passou-se 2 meses e o Ermantino me disse que iria se casar. Foi um casamento arranjado, com uma japonesa, com o pretexto dele ir trabalhar no Japão. Então, o boquete ficou cancelado, pelo menos, pelas vias normais. Peraí, vamos matutar: se ele foi capaz de não me contar, que já estava com treta com a japonesa, ficou preocupado em como eu chamo a atenção com os meu peitos, então o Ermantino é safado! Eu chamo ele pra assistir um filme pornô, de boquete, o pau dele fica duro, e eu vejo o que acontece. Não tem como! Minha mãe não me dá espaço, principalmente se tiver homem na casa.

Por que é tão difícil assim? Quem definiu boquete como sexo, deixou só o beijo como preliminar? A esposa do Ermantino já estava em São Paulo e, ele ficou para acertar as coisas por aqui, na cidade de Londrina. O vôo para o Japão sairia depois de 5 dias. Então, o filme pornô vai ser na casa do meu primo. Não vai dar certo! Minha tia vai estranhar. Lugar público, nem pensar! Foda-se, deixa passar! E passou-se mais 2 dias, ele me ligou dizendo que ia para a rodoviária e, que o ônibus sairia às 4 da tarde. Pensei assim: “Vou dar, pelo menos, um beijo nele.”

Peguei uma moto-taxi, nem vi que estava de saia e, o motoqueiro ficou olhando para as minhas pernas. Quando desci, percebi a sua ereção e a cara de safado dele. Nessa época, eu não sabia corresponder à safadeza. Entrei na rodoviária. Era um labirinto, gente andando por todos os lados e, eu fadigada e já desesperada. Depois de tanto olhar, percebi o Ermantino me acenando. Corri até ele e, ele me levantou num abraço. Arrastou-me até o corredor do banheiro e me deu um selinho, que eu emendei num beijão. Era de se esperar, que a gente poupasse as explicações nessa hora. Tínhamos apenas 20 minutos naquela despedida e, não adiantava chorar as mágoas. O que tinha que ser feito, foi feito, então...

Vi a porta do banheiro aberta. Ninguém desse lado e nem do outro. Tranquilo aqui e acolá. Puxei o Ermantino para o banheiro, porque a hora era aquela. Desfivelei a cinta, com a calça caindo e, me ajoelhei perante o rei. O trono era o vaso sanitário, mas isso não importa. Coloquei o pau na boca e ele não resistiu. Se ajeitou melhor para receber a chupada. Eu chupada com fúria, tentando administrar o tempo. As idéias iam se passando na minha cabeça, porque boquete, desde o primeiro, é assim: o pensamento participa. Cada reação do boqueteado é percebido pela boqueteira. É como desfile de escola de samba: tem evolução, enredo, ritmo da bateria,... O cenário conta muito. No caso, o banheiro público e o risco de entrar alguém.

Não entrou ninguém e, Ermantino meio ofegante e, ansioso também, gozou logo e, foi na minha boca, de surpresa. Fiquei constrangida, mais por ele que por mim. Ele levantou-se e, eu deixei escorrer o esperma para o vaso sanitário. Ele terminou de se arrumar, abraçou a minha cabeça, sendo bem mais alto que eu, dizendo: “Cristiane, a gente se fala! Se cuida tá?” Respondi só com a cabeça e os olhos marejados.

O primeiro foi esse. Depois, viriam muitos outros.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil de Professora Ivana

Minha linda, conseguiu transmitir bem a situação nesse primeiro boquete. Desde a angustiante procura do local ideal até a realização nesse banheiro. Inesquecível por ser o primeiro, todavia, nem tão gratificante. Gosto do teu jeito de contar, nos dando a impressão de estar ali vendo tudo acontecer. Beijinhos.

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Foto de perfil de JeanRodrigo

Morena Peituda cada vez me apaixono mais por vc e seus contos. Tbm gosto da Jenna Haze. Beijos continue escrevendo sempre.

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