Essa parte, foi revisada, e teve uma pequena alterações.
Os passeios com as crianças nos vários parque da cidade se tornaram frequentes, e Carlos sempre me enviava fotos da Tetê amamentando em público, nenhuma tão ousada como as primeiras.
Já estava na hora de introduzir papinhas e comidas sólidas na alimentação do Jr e da Bia. Com isso as crianças passaram a mamar menos, Bia aceitou bem as papinhas e Carlos passou a levar ela em casa para mamar só no início da noite, normalmente ela embalava num sono tranquilo a noite toda, mas as vezes ainda acordava e Carlos sempre tinha uma mamadeira com leite da Tetê de prontidão.
Acontece que Tetê ainda produzia muito leite por causa do longo tempo de estímulo, de duas crianças mamando, e mais as mamadeiras que tirava com a bombinha.
Uma noite cheguei em casa e percebi que ela não estava bem, estava indisposta, com febre, os peitos ainda mais inchados e sensíveis.
Na manhã seguinte, consegui falar com o obstetra e mastologista que fazia o acompanhamento dela, deixamos o Jr com o Carlos e levei Tetê ao médico.
Ele explicou que quanto maior o estímulo, maior a produção de leite, com a redução do consumo o leite acumulava nos canais, acabava empedrando e provocando inflamação.
Existiam duas soluções possíveis, uma era tomar um medicamento para secar o leite definitivamente, mas que não podia mais amamentar imediatamente após começar com o remédio, porque a substancia passava para o leite e fazia mal para as crianças.
A outra era fazer massagens para fluidificar o leite empedrado, continuar tirando na mesma frequência que antes, e ir espaçando aos poucos, mas que talvez fosse necessária uma sucção mais forte que dá bombinha, sugeriu que eu sugasse os seios dela.
Levei um susto com essa proposta.
Sempre admirei muito os seios da Teresa, e desde o namoro adorava dar uma bela chupada, mas depois que ela engravidou e os seios encheram, na primeira vez que senti o gosto do leite achei estranho, e evitava chupar até sair leite.
O médico fez uma demonstração de como fazer a massagem, iniciado com movimentos suaves e circulares na base dos seios, aumentando a pressão aos poucos, depois com as pontas dos dedos pressionando a base e deslizando até o bico, e depois espalmando por baixo e pressionando da base para o bico como uma ordenha mesmo, entao quando surgirem as primeiras gotas de leite, se não conseguisse tirar com a bombinha, eu deveria encaixar o bico entre o céu da boca e a língua e sugar com força até parar de sair leite.
Ele colocou o dedão na boca simulando a chupada, repetiu o processo de massagem no outro seio, e tentou tirar com a bombinha, sem sucesso.
Então limpou os seios dela, que agora começaram a brotar leite, com uma gaze, falou que a massagem tinha iniciado a desobstrução, mas que ainda precisava da sucção, e assim que chegássemos em casa não deixasse de fazer.
Ainda disse que a massagem em baixo do chuveiro quente era melhor ainda, e encerrou falando para ir aumentado o tempo entre as massagens e sucções para acostumar o corpo dela a produzir cada vez menos leite.
Dessa forma ela podia continuar amamentando normalmente e dando tempo para os bebês se adaptarem a alimentação sólida.
Saímos do consultório com a receita do medicamento, caso ela optasse em tomar o remédio, e a observação que a massagem e sucção é muito mais saudável e natural.
Logo que chegamos em casa fomos para o chuveiro, executei as massagens como o médico indicou, logo que surgiram as primeiras gotas de leite peguei a bombinha, mas o fluxo era muito pequeno, falei que ia precisar chupar, ela concordou, botei o peito na boca chupei suavemente, apenas algumas gotinhas vieram, senti o gosto estranho do leite na boca, mas continuei, chupei mais forte, e aí sim senti jatos de leite na boca, após algumas boas sugadas o leite tinha acabado, repeti o processo no outro peito.
Quando o médico demonstrou, observamos atentamente e encaramos como terapias, mas agora, sozinhos na nossa intimidade, sabendo que Carlos estava cuidando do Jr, os dois pelados embaixo do chuveiro acabei me excitando, e percebi que Tetê também se excitou com aquilo.
Ela pegou meu pau e começou uma punheta suave, nos enxugamos de qualquer jeito e corremos para a cama cheios de tesão, deitei ela de costas com as pernas para fora, me ajoelhei entre elas e comecei a lamber e chupar a bocetinha linda e bem depilada da minha esposa.
Não resisti 30 segundos, empurrei ela para cima, enfiei de uma vez bombando com força e em dois ou três minutos gozamos juntos quase aos berros.
Era a primeira vez desde que Jr nasceu, que transávamos sem nos preocupar em não fazer barulho.
Rolei para o lado ofegante, ela segurou minha mão, nos olhamos e começamos a rir daquela situação.
Ligamos para o Carlos e ele disse que as crianças estavam bem e calmas, perguntamos se ele podia ficar com elas até o final da tarde, ele deu OK.
Avisei no escritório que não ia voltar naquele dia, almoçamos em casa só nós dois, e ficamos namorando, comentando a falta que estávamos sentindo de uma boa trepada e de umas brincadeiras como aquela.
No final da tarde Carlos veio trazer o Jr. e a Bia para a mamada noturna.
Os dois ao verem a Tetê já esticaram os bracinhos.
Tetê estava com conjunto de dormir, um shortinho de algodão e uma blusinha de botões bem soltinhos, ela abriu a blusa, deixando os peitos a mostra, e botou o Jr para mamar.
Carlos distraiu a Bia enquanto Tetê amamentava o Jr, logo ele estava sonolento, peguei no colo para arrotar e Tetê pegou a Bia para mamar.
Carlos olhava embevecido.
Bia mamou pouco e dormiu no peito, Jr também tinha dormido, Carlos falou que brincou muito com os dois a tarde e tinham comido uma papinha bem consistente, e depois maçã raspadinha.
Botamos os dois no berço, Tetê fechou a blusa e ficamos os três sentados na sala conversando.
Carlos perguntou o que o médico havia falado do mal estar da Tetê e se ela havia melhorado.
Expliquei o motivo da febre da Tetê, e falei das opções possíveis que o médico havia falado, que ambos concordávamos que além de não ser legal se entupir de química, era maldade privar as crianças da amamentação, e que a Tetê já estava triste pela possibilidade perder a convivência com a Bia.
Por isso optamos pela massagem, não entrei no detalhe da possível necessidade de sucção com a boca.
Logo vi a blusa dela molhada, o leite estava vazando, ela pegou a bombinha e encheu uma mamadeira.
Carlos vendo o leite esguichar comentou que a massagem estava funcionando, caímos na gargalhada, e logo depois que a mamadeira já estava cheia, Carlos pegou a Bia deu boa noite e foi embora.
Depois que ele foi embora deitamos na cama conversando, Tetê disse que tinha se apegado muito a Bia, quase como uma filha, e quando parasse de amamentar ia sentir falta daquela convivência.
Perguntei se só da Bia ou do Carlos também.
Ela me olhou surpresa pela pergunta, e eu expliquei que afinal ele estava lá todos os dias, ajudava bastante não só no cuidado com a as crianças, mas na organização da casa, tinha resolvido vários probleminhas caseiros tipo, chuveiro queimado, troca de lâmpada, pequenos concertos, compra de algum suprimento que faltava, e ultimamente com os passeios no parque.
Tetê parou pensativa e disse que não tinha pensado nisso, e realmente ia sentir falta da companhia dele também.
Já estava tarde, estávamos cansados e dormimos logo.
No dia seguinte sai antes da Tetê acordar, tinha muita coisa acumulada do trabalho para fazer.
No início da tarde ela me liga chorando, disse que tinha feito a massagem como o médico indicou, inclusive embaixo do chuveiro quente, mas não tinha conseguido tirar o leite com a bombinha, e o Jr não conseguiu sugar, agora estava começando a doer e sentir febril novamente. Disse que ia ligar para a farmácia e pedir para entregar o medicamento para secar o leite.
Argumentei que ia ser ruim para ela e para as crianças parar a amamentação.
Teresa respondeu que concordava comigo, mas como eu não podia ficar em casa durante o dia, não via alternativa senão tomar o remédio.
Pedi para ela ter calma, que logo eu estaria em casa e daríamos um jeito.
Mal desliguei o telefone, chegou um usuário do nordeste, com quem eu havia marcado uma reunião, não tinha como sair naquele momento.
Encurtei a reunião, pedi para continuar no dia seguinte pois precisava resolver um problema doméstico.
Mesmo assim a tarde já ia pelo meio quando consegui me liberar.
Cheguei em casa na mesma hora que o Carlos estava chegando com a Bia.
Ele estranhou eu chegar cedo e perguntou se Tetê tinha piorado, falei que tinha tido dificuldade para tirar o leite de novo, mas que daríamos um jeito.
Entramos junto, Tetê estava no quarto e Jr choramingando, Carlos pegou o Jr ficou brincando com ele e a Bia.
Tetê estava com os olhos vermelhos de tanto chorar os peitos inchados e sensíveis.
Me dei conta que ela ia precisar daquela sucção com mais frequência, e eu não tinha como ficar em casa com ela durante o dia para fazer. Ouvi as crianças rindo com o Carlos na sala e perguntei a ela se o Carlos não podia ajudar.
Teresa me olhou séria por alguns segundos e perguntou se eu estava maluco, se estava mesmo sugerindo deixar o Carlos massagear e chupar os seios dela, ressaltou que por mais que aquilo fosse um “tratamento terapêutico”, era bem diferente o médico massageando, de um amigo próximo, apertando e chupando os peitos dela.
Falei que tinha plena confiança no Carlos, que ele já estava acostumado a vê-la com os seios de fora, e que aquilo beneficiaria a filha dele também.
Teresa ainda resistiu, perguntou se eu tinha certeza daquilo, argumentou que ver a filha dele mamando e tirar fotos para mim era bem diferente de ele manipular e mamar nos seios dela.
Respondi que eu não via problema, mas que talvez devêssemos perguntar a opinião dele, e o chamei no quarto.
Tetê me olhava de boca aberta, nitidamente tensa e incrédula.
Dei um beijo nela, falei para relaxar que ia dar tudo certo.
Apesar de tentar mostrar calma, tranquilidade e segurança, eu também estava tenso e inseguro, sabia muito bem onde aquilo podia acabar, afinal eu tinha visto como ficou ela excitada com a minha manipulação, e eu sabia que antes de começar a me namorar, Tetê teve uma quedinha pelo Carlos.
Carlos entrou com as duas crianças no colo e perguntou se estava tudo bem.
Respondi que ele já sabia do problema e do procedimento de massagem, mas tinha outro procedimento que Tetê não conseguia fazer sozinha e precisaria de ajuda dele, já que eu não podia ficar em casa o dia todo com ela.
Tetê ficou roxa de vergonha.
Carlos olhou de mim para ela e de volta para mim sem entender nada, e pediu para eu explicar melhor.
Falei que melhor que explicar era mostrar, falei para ele colocar as crianças no cercadinho, botei a Tetê sentada na beirada da cama, fora da vista das crianças e já fui tirando sua a blusa e o sutiã.
Comecei a massagem sob o olhar atento do Carlos, expliquei os movimentos e falei para ele repetir o que eu estava fazendo no outro seio.
Ele ficou me olhando como se eu estivesse falando grego.
Insisti para ele repetir o que eu fazia.
Ele constrangido e cheio de pudores pediu licença e tocou suavemente os seios dela.
Falei que precisava ser firme na pressão e apertei as mãos dele nos seios dela. Me afastei e fiquei observando o trabalho dele.
Tetê olhava para as mãos dele no seu seio totalmente constrangida.
Conforme ele foi acostumando com os movimentos fazia mais pressão, Tetê olhava para mim já meio ofegante, e se remexendo.
Preocupado ele perguntou se estava doendo, e eu respondi que mesmo que doesse um pouco precisava exercer pressão para desobstruir os canais.
Mesmo sabendo que aquilo era um procedimento terapêutico, para minha surpresa, assistir Carlos fazer aquela massagem nos seios da minha mulher, provocou um misto de ciúmes e excitação, pela respiração da Tetê, percebi que ela também estava excitada, e um volume crescendo entre as pernas do Carlos.
Nesse momento as primeiras gotas de leite surgiram, e eu falei que era o momento de iniciar a sucção, novamente tentei a bombinha, mostrei que estava resolvendo e precisava de uma sucção mais forte.
Vi Tetê arregalar os olhos, prender a respiração e morder o canto da boca.
Botei o peito dela na boca e comecei a chupar, mal dei a primeira chupada, ouvi as crianças fazer barulho no berço e movido pela aquela confusão de ciúmes e tesão falei para ele continuar, que eu ia cuidar das crianças.
Carlos me olhou assustado e perguntou se eu queria mesmo que ele chupasse os seios da minha esposa.
Falei que não era desejo, mas necessidade, que contávamos com a ajuda dele para fazer isso, por nós e pelas crianças, que de outra forma, Teresa precisaria se encher de remédios e parar de amamentar imediatamente.
Ele resignado olhando nos olhos dela, foi vagarosamente se aproximando do seio, abriu a boca, fechou os olhos e tocou os lábios delicadamente.
Falei que ele precisava sugar com vontade, ele olhou para mim ainda meio assustado, envolveu todo o bico com a boca e deu uma sugada forte.
Tetê fechou os olhos, recostou nos travesseiros.
Fui até o cercadinho, peguei as crianças e levei para a sala, mas de onde eu estava podia ver Carlos e Tetê através do reflexo no vidro da janela.
Carlos tentando manter o respeito, evitava tocar o corpo da Tetê, mas apertava a base do seio, e sugava como se estivesse faminto.
Só de olhar eu sentia minhas entranhas revirar.
Tetê por sua vez apoiava as mãos para trás, empinando o peito em direção a sua boca.
Carlos ficou mais de cinco minutos sugando os seios da Teresa, bem mais que o necessário, chupava o peito inteiro, não só o bico, alternou várias vezes cada um, até que Tereza ofegante segurou delicadamente sua cabeça e disse baixinho que que já estava bom.
Me aproximei novamente, e perguntei para os dois se achavam que ia dar certo.
Tetê balançou a cabeça suspirado, sem negar nem confirmar e levantou as palmas das mãos para cima como quem diz, “nem sei o que dizer”.
Carlos tentando disfarçar a excitação olhava para mim e para ela, como pensando o que responder, e finamente disse que se o médico disse que funcionava, achava que deviam tentar.
Pediu desculpas e disse que tinha um outro compromisso e precisava ir embora, pegou a Bia se despediu e saiu como um raio.
Acompanhei ele até a porta e quando voltei Tetê ainda estava sentada na cama, ligeiramente ofegante, me olhava como me recriminando, e finalmente disse que aquilo não ia dar certo.
Me aproximei mais abracei ela e perguntei por que.
Ela abriu a bermuda, pegou minha mão e enfiou por dentro, ela estava completamente encharcada, falou que quase tinha gozado com a boca dele no seu peito, e precisou fazer muita força para não gemer.
Peguei ela no colo, levei para cama, puxei a bermuda e meti de uma vez, eu socava como um bate estaca, e ela gemia contida por causa do Jr, novamente gozamos em menos de três minutos.
Ficamos namorando sem falar nada por cerca de meia hora, o Jr brincava com os móbiles e nem ligava para nós .
Levantei chamei ela para tomar uma ducha, ficamos namorando embaixo d'água, não tocamos no assunto da massagem, à noite fizemos um lanche, Jr mamou e fomos todos dormir.
Na manhã seguinte, acordei cedo, enquanto me preparava para sair para o trabalho, Tetê acordou fez o café e sentou para tomar comigo, os dois num silencio constrangido.
Antes de sair liguei para o Carlos, agradeci a ele pela ajuda no dia anterior, e disse que aquele procedimento precisava ser feito três vezes por dia, e depois ir reduzindo, tanto a pressão quanto o tempo, senão, Tereza ia virar uma vaca leiteira.
Ele deu gargalhada e falou para eu não me preocupar.
Tereza quase me bateu quando eu falei aquilo, e voltou a dizer que achava que aquilo não ia dar certo.
Já estava em cima da hora para a reunião, dei um beijo nela, e no Jr, falei para ela ficar tranquila, porque eu estava tranquilo, dei mais um beijo nela e sai.
Eu não consegui me concentrar na reunião, toda hora lembrava do Carlos massageando e chupando os seios da minha esposa, estava surpreso com o tesão crescente que eu sentia pensando nisso.
Quando cheguei a noitinha, Tetê, usava uma camisola preta, curtinha e transparente, sem nada por baixo, já foi me agarrando, me empurrando para a sala enquanto me beijava e abria minhas calças.
Cai sentado no sofá, ela puxou minhas calças junto com a cueca até o meio das coxas, o suficiente para libertar meu pau já duro feito aço, montou por cima, já encaixando na entrada da bocetinha, e sentou de uma vez.
Gozou só na penetração, se agarrou no meu pescoço, empurrando a boceta no meu pau com a respiração suspensa, recuou um pouco e deu uma estocada a boca colada na minha orelha, seguida de outras duas ou três estocadas, e gemendo no meu ouvido, pediu para eu foder ela com força.
Atendendo seu pedido, virei ela de costas no sofá, e comecei a meter fundo e rápido, poucos minutos depois ela anunciou que ia gozar de novo, pedindo para eu gozar com ela, encher ela de porra.
Com mais alguns estocadas despejei jatos e jatos dentro dela.
Ficamos em silêncio, nos beijando e recuperando o fôlego.
Rolei para o lado e me sentei, ela se ajeitou me abraçou deitando a cabeça no meu peito.
Fazendo carinho nela, perguntei o que tinha sido aquilo.
Ela contou que Carlos chegou para a sessão de massagem logo que eu saí.
Disse que ele foi super formal, pediu desculpa pela empolgação do dia anterior, mas tinha sido pego de surpresa, e ia tentar nos ajudar e manter o respeito.
Eu ri da colocação dele, e perguntei o que ela tinha falado.
Ela disse que apenas agradeceu, desconversou, e para não prolongar aquela conversa constrangedora, falou para começar logo a mensagem, tirou a blusa, e assim que ele tocou seu seio, ela se arrepiou toda, voltou a ficar excitada, percebeu ele também tinha ficado, mas encerrou logo o procedimento, e foi embora.
Votou no início da tarde, os dos estavam mais descontraídos, a massagem foi mais natural e a sucção também, novamente ficaram excitados, mais que pela manhã.
A tarde quando ouviu o carro dele chegando já ficou molhada, ele demorou mais na massagem e chupou com muito mais intensidade.
Depois de alguns segundos, ela me olhou sério e insistiu comigo que aquilo não ia dar certo.
Dei um beijo nela, e falei para deixar de bobeira.
Que se fosse para ela me recebesse daquele jeito toda noite, ja tinha dado certo