O concunhado folgado

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1176 palavras
Data: 08/01/2023 04:28:05

​A vida seguia tranquila, trabalho, filhos, vida social, amigos, uma rotina leve, sem muitas surpresas, ledo engano eu querer que a vida não nos prepare surpresas, e como o que não tem remédio, remediado está….E eu gosto desse ditado que é a solução para aquilo que não tem solução ou seja, deixa assim porque é assim mesmo, e foi uma bela surpresa quando apareceu em minha casa, minha cunhada, com marido e filho pequeno, sem ter onde ficar, solidarizando com a irmã, minha mulher deixou que ficassem em nossa casa. No início tudo são flores, churrasquinhos, cervejadas, bancadas por mim, pois meu concunhado estava a procura de trabalho. Em certa oportunidade, escutei um papo entre as irmãs, elas não sabiam que eu havia chegado em casa, pensaram estar sozinhas, e eu estava no escritório e elas na varanda externa, proximo a uma janela, mas a cortina estava fechada, nem imaginaram que eu estaria ali; elas falavam sobre sexo, quando minha cunhada falou que trata o marido de “MAMADEIRA”, termo que utilizam quando ele quer transar , pois ele argumenta que está com a mamadeira cheia…..a curiosidade de minha esposa, me chamou a atenção, pois ela quis saber se ele queria que a irmã teria que esvaziar a mamadeira mamando, ela falou que preferia, porque ele sempre falava que queria esvaziar a mamadeira no rabinho dela, mas como era avantajado, parecia um frasco de detergente, ela não arriscava, preferia mamar…. aquele papo ficou martelando minha mente, dei um jeito de sair de casa sem ser visto.

O destino conspira a favor, no fim de semana as irmãs foram visitar a mãe, levando a criança e ficamos eu e o concunhado em casa, não deu outra, sabem aquele sujeito folgado, espaçoso, sem modos, ogro, adora uma boa vida, esse e meu concunhado era tudo isso e mais um pouco.

Naquele dia eu queria ver meu futebol, tomar minha cerveja, comer uma carinha, cair na piscina, porém teria companhia imposta, por minha mulher e sua irmã.

Voltemos ao ditado, o que não tem remédio, remediado está, já de cara meu cunhado estava tomando da minha cerveja, sem nem ao menos pedir por favor, ascendi a churrasqueira, e enquanto formava a brasa, coloquei minha sunga, peça que realça meus atributos físicos, tenho a bunda grande, e arrebitada, provocante, no caso, eu já estava premeditando o que poderia rolar já que o espaçoso estava tomando a iniciativa degustando meus tira gosto, tomando minha cerveja, e até uma pinga que mantenho num barril de carvalho, ele estava consumindo; enfim meu concunhado estava se fartando, notei um ar de satisfação nele, estava solícito, ajudando na churrasqueira, enquanto eu dava um mergulho, notei pouca desenvoltura com a tarefa, quando sai da piscina tive que chamar a atenção dele, pois estava deixando queimar a linguiça, má idéia (ou boa) foi falar pra ela mergulhar, ele usava um shorts branco, e sem nada por baixo, com o tecido molhado, exibia os contornos de sua ” mamadeira”, enquanto eu servia uns tira gosto, o celular de meu cunhado tocou era minha cunhada, dizendo ter ocorrido um imprevisto lá na casa da mãe dela e que teriam que pernoitar lá, já com algumas cervejas e pingas na mente, ele demonstrou não se importar, só fez a observação que a mamadeira estava cheia, mas fazer o que né, caíu na gargalhada, e eu observei quando ele deu uma ” ajeitada”, quando terminou a conversa, me comunicou o ocorrido dizendo que seríamos só nós dois até o dia seguinte.

Comecei a querer ajudar meu concunhado, com curiosidade sobre a “mamadeira cheia” quis saber o que seria…..ele não se fez de rogado, dizendo ser quando ele queria meter, dizia que a mamadeira estava cheia, eu fingi deduzir que aí a cunhada mamava até esvaziar, ele confirmou rindo muito, dando mais ajeitadas, me proporcionando vislumbrar a possibilidade de encarar essa tarefa, pois ele notou meu olhar para o volume dele, e notou minha excitação também, pois ele falou que a vontade mesmo dele era comer o cu da cunhada, sempre foi vidrado, mas o tamanho a assustava, eu concordei, dizendo que parecia ser bem grande e grossa mesmo, as ajeitadas iam ficando mais constantes, falei com ele que eu iria dar um mergulho (eu já estava tambem muito excitado) , meu concunhado veio atras e mergulhou tambem…..chegou bem proximo a mim, perguntou se eu estava tentando disfarçar alguma coisa, eu fingindo não entender, ele disse que sentia o desejo em meu olhar, como éramos só nós dois, e amigos, que eu poderia confiar nele…..eu fingindo estar sem graça, falei que não estava entendendo o que ele queria dizer, pra ele ser mais explícito, já que éramos amigos, ele bem perto, deu uma segurada em meu pau por cima da sunga, dizendo que aquilo estava assim, porque eu estava com fogo, me dando um tabinha apertando minha bundinha. Eu me sentei na beirada da piscina, ele havia tirado o shorts, liberando aquele frasco de detergente, sentou ao meu lado, pedindo para eu segurar pra ele, resisti num primeiro momento, mas não houve repulsa pela situação, o que lhe encorajou a continuar o assédio, dizendo que a mamadeira cheia seria toda minha, só eu aproveitar, antes que outra “criança” mamasse tudo, eu me entregava, pois não tirava os olhos, que segundo ele, estavam famintos, pegou minha mão, e colocou sobre aquele nervão duro, suavemente eu o punhetei, ele elogiou minha atitude, que tinha certeza eu ser um bom menino……chupa logo, vai, sem frescura, voce gosta……eu me curvei, cheirei, beijei, lambi, abocanhei…..mamei…..mas fiz questão de dizer, que se ele queria era um cuzinho para esvaziar a mamadeira, ele teria……mas teria que ser devagarinho, pois eu era virgem, não saberia se aguentaria aquele tamanho……Ele prometeu todo cuidado do mundo, fomos para dentro da casa……procurei um gel xilocainado que tinha em nossa caixa de medicamentos, pedi a ele para passar em mim, mas antes ele me deu foi linguadas, eu estava de quatro pra quele bronco em cima de nossa cama de casal, elogiou meu rabo……passou gel, introduzindo e massageando com os dedos, dando uma pré alargada, ele se sentia privilegiado em ser o primeiro a arrebentar minhas pregas…….meu concunhado poderia ser até dotado, mas eu já tinha levado pirocas maiores, e sabia controlar a penetração, dei um tempinho para o gel fazer efeito, pedi para colocar devagar….pedi para parar……falei que estava doendo……vem mais um pouquinho……a cabeça passou do anel…..ele não se controlou e veio lentamente mas colocando inteira…….pronto……gritou ele…..minhas pregas eram dele agora…..pedi para ficar parado, para passar o desconforto…….depois ele me deu foi uma surra de pica……gozou umas duas vezes sem tirar de dentro……queria aproveitar o maximo, e eu pedindo para meter mais……..meu concunhado me comeu a noite toda…….de madrugada num descanso, que vimos a carne toda queimada na churrasqueira……bebemos mais pinga……e continuamos até o dia quase clarear, entre banhos e pirocadas, e chupetas……a mamadeira ficou totalmente vazia.

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Comentários

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Adorei o seu conto, e a esposa vc não deu este prazer a ela de sentir esta pistola também não? euamoavida2020@gmail.com

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