Me chamo Victor, tenho 31 anos, 1,87 de altura, 97 kg, tenho 17CM de pau e sou cego. Realmente cego. E por conta desse último detalhe, conseguir alguém pra trepar como quase todo mundo consegue, bate-papo UOL, se torna uma tarefa hercúlea.
Precisei ir a trabalho para São Paulo, moro em São José dos Campos Vale do Paraíba, bem próximo, uma hora e meia da capital; e após as experiências anteriores com os garotos de programa que relatei (não todas), aqui, resolvi que iria tentar algo por lá. Afinal, eu estava em um hotel, sozinho... por que não?
Precisaria ir em dezembro (fui realmente) e comecei então a procurar por algum antes. Falei com vários que encontrei em um site, porém todos eram muito frios, mal passavam informação porque eu iria demorar a chegar em, ou cobravam muito caro. O que a maioria lá tinha em comum, é que sem brincadeira, o menor pinto deveria ter 22 CM. Acho que já descobrimos onde os pintudos do Brasil estão.
Deixei “pré-agendado” com um, que dizia no anúncio ser ator pornô, e que pareceu ser bem simpático quando conversamos por WhatsApp.
O problema foi que, inicialmente minha chegada a capital estava marcada para o dia, mas, quando viajamos a trabalho, e a reunião depende de múltiplas agendas... acredito que muitos de vocês possam imaginar que as datas acabam por modificando, por um motivo ou outro, e comigo não foi diferente. Minha chegada que estava definida então para dia 16, foi adiantada para o dia nove.
Foi uma grande dor de cabeça, porque eu já havia pagado o hotel... e olha, é mais fácil chover pau duro, que conseguir sem armar barraco uma troca de datas nos hotéis no Brasil. Entretanto, consegui.
Minha reunião então aconteceu, foi bem tranquila...
Eu cheguei dia nove, por comodidade; como já falei, sou cego, então não é tão fácil andar em cidades desconhecidas, ainda mais numa cidade como São Paulo; por tanto, decidi chegar um dia antes da reunião e voltar um dia depois.
Cheguei em São Paulo já com os aplicativos todos ligados e... nada. Saí com uma amiga que não via há anos no primeiro dia, voltei para o hotel e comecei a caçada... no começo pensando em conseguir alguém que topasse por prazer mesmo... mais que nada. Fiquei horas no UOL, e não consegui absolutamente nada.
Entrei então, em contato com o cara que falei no começo... estou esperando a resposta dele até hoje.
Aliás, vários dos caras que anunciavam no site não responderam.
Na madrugada de sexta, após ter saído com o pessoal do trabalho para um barzinho, bem gostoso por sinal... mandei mensagem para um bem despretensiosamente. No anúncio ele se dizia japa dotado. Venhamos e convenhamos, muito provavelmente você também ficaria curioso com esse título. Ainda mais se, como eu, você já tivesse ficado com outros japas, e a questão foi decepcionante.... então, mandei mensagem para o Rafael.
Ele foi muito atencioso e educado em nossa conversa e deixamos então combinado de nos falarmos pela manhã do sábado, afinal, eram duas horas da madrugada já.
Acordei, tomei meu café da manhã, e já mandei mensagem pro Rafael que demorou um pouco a me responder, e eu pensando que tinha levado outro bolo. Mas dessa vez não! Ele me respondeu e acertamos o valor e o horário.
Uma hora, mais ou menos, após nossa conversa, ele chegou no hotel. A recepção ligou e eu autorizei a subida dele.
Quando ele chegou, já fui surpreendido, porque confesso não esperar que seria tão legal como foi. Bom, deixem eu descrevê-lo:
Ele tem 28 anos, mais ou menos uns 1,78, é magro, acho que uns 70 KG, e tem 20 CM bem gostoso.
Nós deitamos na cama, e ficamos conversando um pouco, sobre muitos assuntos. Inclusive ele me ensinou algo: que devido a colonização dos chineses, os índios tendem a ter pau pequeno, e que há uma semelhança entre o guarani e o chinês. Já gamei aí nessa parte, porque é tão difícil achar alguém que tenha conversas fora do que pode ser putaria apenas, não?
Enquanto conversávamos, íamos nos tocando de leve, até que rolou o primeiro beijo e abraço. Apaixonei. Que troca foda de energia! Que coisa gostosa de sentir... Poucas pessoas na vida me passaram tanta energia boa num abraço igual a ele!
Nosso beijo encaixou gostoso, nosso toque se comunicava... nossos corpos vibraram na mesma sintonia naquele momento.
Não demorou muito para ambos estarmos de paus duros. Ele tem um pau arromba-cu, daquele que é um pouco torto para baixo e que começa grosso, ficando mais fino na base. Meu pau é um pouco parecido, entretanto não é grosso, tem uma espessura única do começo ao fim, mais é tortinho. 😉
Meu pau babava muito enquanto a gente se pegava, e teve uma hora que eu falei:
- Não sei o que eu quero mais, se é te beijar, te abraçar, te mamar, te comer, ser comido... – e ele me calou a boca com um beijo, dizendo:
- A gente pode fazer tudo...
Dizendo isso, ele começou a baixar pelo meu corpo, me beijando e acarinhando, até que começou a me mamar... e olha, que chupada gostosa! Ele sabia a pressão certa pra não machucar e tinha um jeito de brincar com a língua muito gostoso na cabeça, além de que, enquanto ele me chupava ele ia passando a mão por mim, brincando com minhas bolas, hora com as mãos, hora com a língua; intercalando com beijos e mais abraços.
Depois de ser bem chupado, e de estar flutuando, fui retribuir o prazer.
Fiz com que ele subisse e ficasse montado no meu peito, enquanto eu pude por a boca no pau dele, que estava babando muito. (Segundo ele, isso não acontece. O pau dele estava assim porque ele estava curtindo muito também.)
Chupei bastante, brincando com as mãos no peito e bolas dele, passando a língua na cabecinha e horas brincando com um dedo na portinha dele.
Depois de chupar bastante, peguei a camisinha e encapamos o brinquedo, e partiu começar.
Fiquei meio apreensivo, porque não tinha levado gel, daqueles que vem em bisnaga, só tinha os de sachê, e honestamente, pau grande precisa de uma fábrica de gel pra entrar gostoso. Não. Mudei nesse dia minha visão. O pouco de gel do sachê foi o suficiente. Como foi gostoso sentir ele entrando em mim, com cuidado e naquela troca forte de energias que estávamos.
Começamos de frango assado, e depois fomos de lado... estava muito gostoso, e eu pedi para a gente trocar um pouco. Eu queria comê-lo também. Claro, deixei muito transparente para ele, que se não gostasse ou quisesse, não era forçado a nada. Mas ele quis.
Ele me encapou, e foi sentando devagar para não se machucar. A parte ruim, é que eu estava com muito tesão e, acabou que não aguentei muito tempo, logo avisei que iria gozar.
E ele acelerou a quicada em mim, junto da punheta que batia para si mesmo. Eu gozei primeiro dentro dele, e ele me lavou o peito de porra logo depois.
Fomos tomar banho, e já havia dado meu horário de fazer o checkout do hotel.
Bom, a foda acabou aqui; se você quiser já pode parar de ler e ir para o próximo.
Para quem quer continuar, conto que, minha chefe e um colega de equipe estavam turistando por São Paulo, e me convidaram. Marquei de encontrá-los no bairro da liberdade.
Rafael foi comigo, me ajudou a encontrar um lugar onde pudesse esperar por eles, um Mcdonalds, e ainda mandou mensagem depois para saber se tudo estava bem.
Não me arrependo de nada desse dia, e para falar a verdade, olhando em retrospecto, foi até melhor os outros não terem me respondido. Conheci um cara que, foi digno de receber todo o carinho e amor que eu tinha para compartilhar na quele momento, e se mostrou mais que um corpo, mais que um pau. Queria encontrar mais pessoas assim na vida.
Enfim pessoal, essa foi minha história. Se você leu até aqui, obrigado, e espero que tenha te dado um pouco de tesão.
Se alguém for de São José dos campos – SP, e tiver a fim de algo na real, não curto gozofone, pode chamar no WhatsApp: Só não pede foto, né, já disse que sou cego, se pedir vou bloquear sem dó.