Olá galera!
Demoramos para postar a segunda parte, devido questões profissionais, tentaremos não demorarmos muito para escrever os outros.
É muito importante que vocês comentem para que possamos melhorar ficaremos grato e grata, para entender melhor é importante ler não somente a parte 1, mas também o início de como chegamos até aqui.
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O domingo foi de tranquilidade durante toda parte do dia, apenas tomaram café da manhã e foram voltaram para o quarto se arrumaram e foram andar na ilha, dessa vez queriam algo ainda mais tranquilo, por isso foram conversar com os donos da pousada e perguntaram se teria algum lugar que alugasse bicicletas na ilha, claro que não havia, mas eles falaram que iria ver se conseguiriam para eles, uma hora e meia depois enquanto estavam no quarto conversando sobre a experiência de terem curtido o carnaval na rua e todas as experiências que tiveram ouviram a batida na porta, Raquel foi abrir e deu de cara com Vanilson, ele sorriu e deu bom dia sem nenhuma malicia e os dois responderam.
Vanilson – Meu pai me disse que gostariam de andar de bicicleta, posso conseguir duas emprestada com moradores se desejarem.
Raquel – Isso parece ser um pouco incomodo, tirar a bicicleta de uma pessoa apenas para nós usarmos, a não ser que os donos aceitem um valor como uma espécie de diária da bicicleta.
Vanilson – Com certeza os meninos irão aceitar senhora.
Marcelo – Amor Vanilson chamou você de senhora, vai deixar?
Comentou dando uma risada convidativa a brincadeira.
Raquel – Claro que não, se você me chamar de senhora novamente terá que me pagar uma taxa de cinquenta reais e juros ouviu!?
Comentou Raquel dando um largo sorriso para Vanilson, que riu junto com eles de maneira descontraída.
Vanilson – Retira o que eu disse gente não terá nem senhora e nem senhor, se não terei que vender minhas roupas para pagar e mesmo assim ficarei devendo.
E os três deram novas risadas descontraída, Vanilson se retira e disse que voltaria em meia hora, enquanto estavam no quarto Raquel teve uma ideia.
Raquel – E se ele fosse nosso guia turístico da ilha? Ele vive aqui deve conhecer cada cantinho da ilha, o que acha?
Marcelo – Eu estava com segundas intenções com você.
Raquel – E o que tem isso? Ele já viu a gente transando ontem mesmo.
Marcelo – Verdade, mas vai que ele esteja muito mais perto.
Respondeu se aproximando de Raquel e lhe dando beijos no pescoço.
Marcelo aproveitou e foi descendo tirando a alça do vestido que ela estava usando, enquanto deslisava suas mãos no corpo dela, a medida em que Raquel retribuía as caricias passando a mão em sua nuca e a outra arranhando o peito de forma suave, o clima esquentando cada vez mais foram se direcionando quase que automaticamente para a poltrona que havia no quarto, ele descendo e tirando a parte de cima do vestido junto com o sutiã dela, parou durante um instante observou aqueles seios lindos e passou a tocá-los, beijá-los e chupá-los com vontade, suas mãos deslisava massageando sua buceta tendo os gemidos dela enquanto ele sentia ela cada vez mais molhada.
Não demorou muito e ele fez o que estava querendo foi descendo beijando sua barriga até sentir aquele cheiro delicioso da xoxotinha de Raquel, onde passou a língua com vontade enquanto deslisava suas mãos no corpo dela apertando seus seios, ficaram assim por alguns minutos até que ela não aguentou e teve o primeiro orgasmo do dia.
Minutos depois Vanilson bate na porta dessa vez Marcelo atende é informado que as bicicletas estão na entrada da pousada, enquanto Raquel tomava outro banho Marcelo puxa assunto com Vanilson e lhe faz o convite para entrar.
Marcelo – Sempre morou por aqui?
Vanilson – Não, dos meus 20 até os 25 morei em Salvador enquanto estudava turismo, depois voltei para cá pois sempre amei esse lugar.
Marcelo – De fato esse lugar é incrivelmente maravilhoso
Vanilson – Verdade, aqui é incrível e ao mesmo tempo difícil para quem vive, pois a relação de trabalho é difícil, mas em compensação tem suas vantagens.
Falou dando um sorriso e soltando uma risada.
Marcelo – Está ocupado hoje?
Vanilson – Estou à disposição para qualquer coisa.
Marcelo – Que tal ser nosso guia particular na ilha, de quebra pagamos o dia para você e quem sabe algo a mais.
Vanilson – Claro Marcelo vou aguardar vocês na entrada e aproveitar e pegar alguns equipamentos.
Marcelo se senta no sofá e fica aguardando Raquel que sai com um biquini extremamente convidativo, com uma saída de praia meia transparente enrolada no corpo.
Marcelo – Você vai assim mesmo? Vanilson vai te comer com os olhos - e deu uma risada alta e ao mesmo tempo provocativa no sentido erótico.
Raquel – E o que tem? Você quer que ele me coma de outra forma mesmo fazer isso com olho é o mais tranquilo, retribuindo a risada
Marcelo – Então vamos, pois, ele está nos esperando.
Raquel – Como assim? O que você combinou com ele?
Perguntou com um tom de desconfiada
Marcelo – Nada demais disse apenas que se poderia ser nosso guia e pagaríamos uma diária e algo a mais.
Raquel – Que algo a mais Marcelo? Você me ofereceu para ele seu FDP?
Nesse momento ela falou com um misto de sentimento que misturava, curiosidade, medo, raiva e muito tesão.
Marcelo – Calma Raquel disse apenas que seria algo a mais, mas o algo a mais você escolhe o que vai ser.
Raquel – Seu puto depois você não reclama, vamos descer para sairmos logo.
Falou Raquel com um sorriso bem malicioso naquele momento, desceram pegaram as bicicletas e foram andar depois de cerca de 1h andando de bicicleta conhecendo alguns lugares que somente os moradores locais conhecem e magníficos pela hospitalidade, Vanilson os levou até um local que geralmente quem apenas transita são pescadores da ilha.
Ao pararem Marcelo e Raquel ficaram debaixo de uma árvore e Vanilson pediu licença e saiu disse que já voltaria, como o clima era bem convidativo a estarem a sós os dois apenas acenaram com a cabeça e logo começaram a conversar e no meio da conversa descontraída sobre o local Raquel questionou Marcelo:
Raquel – Amor você não acha que estamos indo um pouco longe com essa ideia de transarmos na frente de outras pessoas ou colocar outra pessoa na nossa relação.
Marcelo se aproximou de Raquel cheirando seu pescoço e falando em seu ouvido.
Marcelo – Se isso for algo que te ofenda, te constranja ou te deixe mal paramos agora, mas se você estiver sentindo o tesão próximo do meu referente a isso podemos ir até onde você desejar.
Logo em seguida ele continua beijando o pescoço de sua cumplice do amor sendo abraçado e retribuindo o beijo que recebia o clima começou a esquentar e Raquel sentou no colo montando como uma Cowgirl, sem pensar em nada Marcelo tirou os seios de Raquel e começou a chupar levemente mamando enquanto ela fazia movimentos como se estivesse cavalgando segurando a cabeça dele contra seu seios, a mão dele deslisava alisando o corpo dela, quando eles ouviram um barulho com a boca como se chamasse a atenção, ao olharem viram Vanilson olhando para eles com dois cocos verdes na mão.
Marcelo – Faz muito tempo que está aí?
Vanilson – O suficiente para saber que vocês iriam demorar muito como outras pessoas que já passaram por esse lugar, se eu não chamasse a atenção iriam perder algo que pensei exclusivamente para vocês – Respondeu dando um sorriso enquanto olhou para Raquel.
Marcelo – Raquel seu seio está amostra – disse de forma calma.
Raquel – Isso não é nada que o Vanilson nunca tenha visto na vida, aliás se me lembro bem na noite de carnaval ele chego a ver outras coisas, mas enfim onde você vai nos levar
Vanilson – Vamos pegar um pequeno barco e iremos para uma parte da ilha que tem uma pequena faixa de areia, onde os turista não são levados, só peço que não espalhem para ninguém pois essa parte é um segredo dos moradores quando querem um local sossegado quando aqui está muito agitado.
Os dois ficaram muito felizes levantando-se e saindo em direção do pequeno barco, percorreram cerca de 15mins dando uma volta em parte da ilha onde tem bastante vegetação com a encosta e o mar, durante a viagem ele explicou que o local tem acesso por mata, mas a trilha é estreita e de difícil acesso.
Ao chegar ficaram maravilhados, apesar de ser isolado os moradores montaram uma espécie de cobertura com estacas de madeiras coberta com folhagem, Vanilson estendeu uma espécie de canga, mas era muito maior e disse que poderiam ficar a vontade ali pois ninguém aparece naquele horário e que iria se afastar para que pudessem aproveitar da maneira que desejassem, nesse momento Raquel perguntou se teria como arranjar mais um coco daqueles pois a água estava deliciosa de prontidão Vanilson disse que sim e foi buscar. Enquanto o pequeno barco saia Raquel olhou para Marcelo:
Raquel – Onde havíamos parado?
Se aproximando de Marcelo e o beijando os dois deslizavam suas mãos no corpo um do outro de maneira quase que em transe, ela pega em seu pau por dentro da bermuda e o sente crescer em sua mão, em seguida ela agacha baixa a bermuda e sunga que logo é retirada com auxilio dele e começa a chupar colocando tudo na boca fazendo movimentos lentos e com pressão em determinado momento Raquel decide provocar mais tocando em seu saco e olhando para ele, durante o boquete maravilhoso ela intercala provocando a mente de Marcelo.
Raquel – Amor temos que ser rápido se não o rapaz vai me pegar com a boca cheia com seu pau.
Marcelo – Não tem problema amor ele não vai ligar, aliás acho que ele vai até gostar de ver.
Raquel – Mas ele pode ficar com vontade amor ao me ver fazer assim – colocando-o inteiro na boca e massageando suas bolas – e fazer as pessoas passarem vontade uma falta de respeito muito grande.
Marcelo – Amor você é uma pessoa bem generosa você iria ter coragem de deixar o rapaz passar vontade – falou em meio a gemidos de prazer.
Ao falar isso Raquel foi tirando devagar o pau da boca, levantando enquanto punhetava Marcelo devagar olhou em seu olho e respondeu.
Raquel – Você é um tarado, puto pervertido e acho que estou me tornando uma também, quem sabe se ele aparecer a tempo eu não mato a sua vontade de me ver chupando outra pessoa se bem que acho que essa vontade parece que não está sendo só sua.
Marcelo a beijou intensamente, deslizando sua mão nos seios dela, foi baixando e chupando os seus seios novamente enquanto sua mão direita deslisava para dentro do biquini dela e ao tocar em sua buceta sentiu ela molhadinha revelando o prazer que aquela situação estava trazendo para Raquel também.
Marcelo a deitou no local onde Vanilson forrou e começou beijar seu corpo, enquanto suas mãos exploravam todo seu corpo sempre sentindo sua buceta cada vez mais molhada, chupou mais um pouco aqueles seios que têm um bico maravilhoso, foi descendo beijando sua barriga, nesse momento Raquel já estava toda entregue, ele descendo cada vez mais até chegar na sua buceta onde começou a chupar com vontade passando a língua em toda a extensão de sua xaninha deliciosa e enxarcada, enquanto ele lambia como se fosse um cachorro de forma ritmada suas mãos continuavam explorando seu corpo apertando levemente seus seios, Marcelo ficou assim até que sentiu o corpo de sua mulher dar espasmos ao meio de gemidos altos, ela não sabia se abria ou fechava as pernas pedia para parar, mas ao mesmo tempo segurava a cabeça de Marcelo.
Quando Marcelo parou de fato ficou observando sua esposa deitada ainda tendo alguns espasmos e sorrindo, Marcelo foi até seu ouvido e de forma firme disse.
Marcelo – Abra suas pernas quero meter nessa buceta toda molhada – Raquel olhou para ele pois nunca o ouviu falando daquela maneira e percebeu o olhar de desejo que ele estava apenas abriu as pernas – Não importa o que haja você não peça para que eu pare.
Ele pincelou seu pau em sua buceta e de uma única vez ela sentiu a rola dele entrando ele começou a meter de forma firme alternando a intensidade e a velocidade hora com movimentos leves hora dando estocadas, suas mãos não alternavam em segurar a cintura, os seios o pescoço ou Braços de Raquel.
Marcelo – Fique de quatro! – falou ele dando um tapa em seu rosto nada que ficasse marca ou provocasse dor, mas muita excitação.
Marcelo segurou na cintura de Raquel e a puxava contra seu corpo fazendo o som dos corpos se chocando, a intensidade aumentou e desta vez ele segurou nos cabelos dela a puxando para ele, ele deferiu três tapas em sua bunda e falou para ela se sentar em seu pau.
De forma rápida ele se deitou e ela veio logo em seguida sentando e agasalhando todo aquele caralho, então ela começou a cavalgar fazendo movimentos de fricção onde durante alguns minutos ela era tocada em seus seios segurada em sua cintura, Raquel olhando Marcelo ensandecido do jeito que ela adora não perdeu a oportunidade de provocar enquanto rebolava.
Raquel – Amor temos que parar daqui a pouco o rapaz vai chegar e vai querer tirar uma casquinha e o que você vai fazer? – ela sabia que esse assunto mexia com a cabeça pervertida dele – Vai deixá-lo tocar em sua mulher? Vai deixá-lo se aproveitar da situação?
Marcelo – Você sabe que se depender somente de mim o que vai acontecer, você sabe como quero te ver apenas estamos respeitando o seu limite.
Raquel – Cuidado que você pode se surpreender com os meus limites, estão ficando cada vez mais amplos.
Marcelo – Pois eu iria adorar pelo menos ver você bater uma para ele enquanto eu meto em você.
Raquel – Se ele estivesse aqui eu faria com muito prazer.
Nesse instante Marcelo vendo-a cada vez mais ofegante olhou para Raquel como se a desafiasse e disse puxando ela pela nuca e para falar em seu ouvido:
Marcelo – Não pare de rebolar, não se faça de rogada e chame ele para que você possa pelo menos bater uma para ele enquanto você rebola, pois ele está bem atrás de você nos olhando.
O coração de Raquel acelerou ela gelou os movimentos foram diminuindo quando ela sentiu as mãos firmes de Marcelo em sua cintura conduzindo seus movimentos olhando em seu olho e reafirmando.
Marcelo – Eu disse para não parar de rebolar!
Se deixando levar pelo tesão Raquel voltou a rebolar de forma cadenciada quando Vanilson se aproximou após ela sinalizar com o olhar, foi quando Marcelo viu a cena que deixou com um tesão fora do normal, Raquel alisou o pau de Vanilson por cima do shorts sentiu uma tora preso dentro daquela sunga, ela baixou o short e aquela rola saltou rígida a pouco centímetros do rosto de Raquel, ela começou a punheta-lo enquanto rebolava, Vanilson olhava para ela querendo muito mais.
Raquel sentiu o pau de seu homem cada vez mais rígido e isso lhe dava um tesão cada vez maior, por outro lado a cena que Marcelo via estava deixando ele sem controle algum sobre o seu corpo, foi quando ele sentiu a buceta dela pulsar, nesse momento Raquel já não estava mais punhetando Vanilson pois estava começando a sentir que o orgasmo vinha, percebendo isso Vanilson agachou e passou a chupar um dos seios de Raquel enquanto tocava no outro apertando levemente, Raquel teve forças apenas de segura a cabeça de Vanilson contra o seu seio e se rendeu tendo um orgasmo seguido de gemidos de extremo prazer, deixando seu corpo cair sobre o de seu companheiro, esse por sua vez passou a alisar seus cabelos por alguns segundos quando ela ouve ele falar:
Marcelo – Eu disse que não era para parar de mexer.
Raquel olhou para ele e voltou a mexer deliciosamente, vanilson se aproximou novamente em silêncio, ela abaixou no ouvido de Marcelo e disse lhe provocando.
Raquel – Era isso que você queria que eu fizesse.
Levantou a cabeça pegou no pau de Vanilson e voltou a punheta-lo e acariciando seu saco, Marcelo passou a gemer e olhava ela tocando outro, ficaram assim por poucos minutos quando Marcelo viu sua mulher abrir aquela boca maravilhosa e a chupar Vanilson, isso foi o ápice ele segurou na cintura ainda mais firme de sua mulher e fazia ela quicar recebendo estocadas sem controle algum de seu companheiro, Vanilson gemeu dizendo que iria gozar ao ouvir isso Marcelo não segurou mais gemeu alto e gozou na buceta de Raquel enquanto ela recebeu uma esguichada de gozo na boca fazendo ela tirar da boca e deixar o restante cair sobre o tecido que cobria a areia.
Após esse ocorrido fenomenal os três deitaram sendo que Raquel ficou no meio e ficaram conversando por mais alguns minutos, em seguida voltaram para pousada onde a noite foram comer em um restaurante e voltaram para quarto, onde tiveram uma longa conversa que não convém aqui, mas o resumo foi que adoraram a experiência e Raquel se redescobriu quanto uma nova mulher e que poderia contar em todos os momentos com seu companheiro, deixando em aberto uma possibilidade para mais uma aventura, mas sem planos no momento.
A estadia acabou no outro dia e como última loucura os Raquel decidiu chamar Vanilson para uma breve despedida, ela pediu para que Marcelo ficasse apenas observando, ela conversou com Vanilson onde ele não poderia gozar em sua boca, ele concordou, ela agachou e começou a punheta-lo e acariciar seu saco em seguida passou a mamar gostoso Marcelo apenas observava tocando uma levemente, enquanto ela chupava ficava falando putaria para Vanilson.
Raquel – Olha amor eu tendo que chupar outro homem.
- Amor ele está se aproveitando de sua esposa.
- Você que me ver mamando igual puta?
- Se eu viciar você terá que dar um jeito
Raquel sentiu o pau em sua boca latejar e em seguida Vanilson avisou que iria gozar, Raquel terminou punhetando conversaram rapidamente e Vanilson foi embora.
Ao voltar para o local onde estava Marcelo ele pede para irem para cama, ele se deita e pede para ela agachar com a buceta em sua boca, ele a chupa até ela gozar, em seguida ele a deixa coloca suas pernas sobre seus ombros e passa a meter alucinadamente falando enquanto os dois trocam putarias a transarem.
Raquel – Gostou de ver sua mulher igual puta chupando seu tarado?
Marcelo – Adorei ver minha mulher igual vagabunda mamando gostoso, você estava bem empolgada mamando.
Raquel – Se tivessem mais eu chuparia
Esse foi o momento em que Marcelo não aguentou mais gozando intensamente dentro da buceta de Raquel.
Em seguida pegaram o transporte e foram embora.
Qual será o limite desse casal normal se descobrindo cada vez mais? Os próximos contos revelarão.