A Dona da loja de calçados.
Este é meu primeiro relato. Oque vou escrever é real e aconteceu a mais de 20 anos.
Na época estudava em Minas Gerais e minha família no norte do Paraná.
Tenho 173 cm de altura pesava 76 kg, olhos e cabelos castanhos, dote 17 cm grosso.
Estudava em Minas Gerais e ia para casa de minha família 3 vezes por ano . Nesta época tinha 19 anos.
Voltei para as férias de verão encontrei amigos nos divertimos. Em uma sexta-feira de dezembro de 1993, combinei com amigos de nos encontrarmos em uma lanchonete para tomar umas cervejas, cheguei mais cedo pedi uma para beber. E observei que tinha uma moça fazendo um lanche sozinha, não a reconheci.
Fiquei tomando minha cerveja e observando aquela morena de olhos pretos cabelos longos. Em determinado momento ofereci a ela uma cerveja e perguntei se podia fazer companhia a ela. Ela sorrindo disse que sim.
Peço mais uma cerveja e vou até a mesma dela.
Começamos a conversar banalidades e ela olha pra mim e diz tu é safado, pois canta minha funcionária hoje durante o dia e agora fica me seduzindo a noite. Aí percebo quem ela é.
Digo sua funcionária é apaixonada pelo namorado, fiquei muito tempo longe não tenho chance alguma com ela, então vou divertir.
Pergunto se ela quer se divertir comigo. Ela sorri e diz vamos ver oque rola. Continuamos conversando banalidades e bebendo cerveja. Por volta das 22 horas ela disse que vai embora. Pergunto se posso acompanhar ela diz que sim, mas que não irá acontecer nada. Digo a ela sou apenas um homem acompanhado uma linda mulher até sua casa, ela sorri.
Ela mora em sua loja, chegamos conversamos mas uns minutos e ela me convida para entrar e beber mais uma com ela.
Entro. Quando ela fecha a porta não resisto e a beijo, ela corresponde. Nós beijamos muito. E começo a acariciar suas costas e nuca, ela começa a gemer baixinho. E vou intensificando meus carinhos, até que ela sussurra em meu ouvido para já faz 1,5 ano que não tenho nenhum homem na minha cama desde que me separei.
Estou subindo pelas paredes.
Intensifico meus carinhos em seu corpo até que ela se ajoelha. E abre minhas calças abaixa minha zorba e chupa meu pau como se fosse um sorvete, me deixando louco.
Seguro seus cabelos e começo a controlar seus movimentos. Neste momento deu um tapa em seu rosto e ela geme gostoso e engole meu pau interno. E olha em meus olhos tira da boca e diz me bate novamente. Dou outro tapa mais forte ela se treme toda. Neste momento envio minha mão em sua buceta e sinto ela toda encharcada. Chamo ela de minha puta, ela sorri.
Enrolo minha mão em seu cabelo e faço ela engolir todo meu pau ela sufoca e me diz me faça de sua puta.
Aí tiro sua roupa coloco ela sentada e começo a chupar sua buceta e cu. Enfiando meu dedo em seu cuzinho. Cada vez que faço isso ela geme mais alto.
Coloco meu pau na entrada de sua buceta e ela rebola até fazer a cabeça entrar. Aí começo o movimento de vai e vem e ela gemendo.
Tiro o pau de sua bucetinha e chupo com vontade até ela gozar em minha boca com 3 dedos atolados em seu cuzinho.
Aí coloco ela de 4 e pincelo meu pau em sua buceta e vou enfiando bem devagar. Quando termino de colocar ela goza novamente e fica alucinada. Vou dando tapas em sua banda e enfiando meus dedos em seu cuzinho novamente.
Até que ela olha pra mim e implora para ser emrrabada. Começo a pincelar meu pau em sua bucetinha e em seu cuzinho. Coloco a cabeça do pau na porta do seu cuzinho, ela começa a rebolar e vai forçando o quadril para trás até entrar a cabeça, ela geme alto. Espera um pouco e joga o quadril com força para trás e meu pau entra todo ela grita e sai lágrimas dos olhos.
Dou um tapa em sua bunda e ela olha para trás e diz mete forte sem dó sua puta.
Fico uns 5 minutos fudendo forte quando anuncio que vou gozar ela pede para gozar em seus peitos.
Esfrego meu pau em sua boca e ela limpa ele todo.
Tomamos um banho, lavo sua bucetinha e cuzinho. Ela se excita novamente, e começa a chupar meu pau.
Terminamos o banho e repetimos nossa transa. E acabei indo embora as 4 da manhã.
Satisfeito em fazê-la gozar várias vezes .
Depois disso repetimos muitas vezes nossas trasas.
Que ficará para um novo conto.