O tempo foi passando e pouco a pouco fui comprando mais calcinhas, um corpete, consolos de vários tamanhos, tudo que me permitia fazer morando sozinho. Como disse na parte anterior, mantinha relacionamento com uma mulher, mas ela não era igual a paulista, não me comia da forma que eu tanto adorava (ainda que em algumas vezes tenha me enrabado com um de nossos consolos). Nesses tímidos anos convidei alguns machos para irem a minha casa, chupei, fui comido, visitava os comedores para ser a femeazinha deles e sempre usando calcinhas, até que por razões diversas e eu e minha namorada tivemos que morar juntos. Por essa época tive que me comportar e em apenas uma ocasião fui dar a bunda: ela fora visitar os pais e eu, sozinho em casa durante a madrugada, entrei numa conhecida sala de bate-papo com intenções de alguma putaria até que encontrei um macho que se dizia bem pauzudo. A conversa foi tão excitante que lá pelas duas da manhã sai de casa, chamei um táxi e fui a seu encontro. Chegando na casa dele vi que era um homem bem gostoso e quando botou para fora seu caralho entendi que não havia mentido ou exagerado: uma piroca de 20cm estava à minha frente; eu de joelhos entre suas pernas a abocanhei, lambi, suguei de todas as formas. Depois, desci minha língua até o seu saco e carinhosamente chupei cada uma de suas bolas, voltei para o pau e segurando com as duas mãos engoli a cabeça e chupei como se minha vida dependesse daquilo.
Na sequência, ele me levantou, me colocou de joelhos no sofá, vestiu uma camisinha e vagarosamente foi rompendo meu cu. Era uma delícia ser fodido por aquele macho que, após a total penetração, começou a bombar no meu rabo, me dava leve tapinhas na bunda e me xingava:
- Vai, putinha, rebola por teu macho! Empina esse rabo pra trás e deixar entrar tudo, safada!
Eu gemia e como uma cadelinha no cio implorava para ele meter mais e mais. Rebolava como ele ordenara, empinava, jogava meu corpo para trás para que o caralho entrasse cada vez mais fundo no meu cu.
Não sei quanto tempo durou aquela sodomia. Sei apenas que num dado momento ele anunciou que iria gozar e encheu a camisinha de sua porra. Me recompus, vesti minha roupa e agradeci aquela foda deliciosa que ele me proporcionara. Sai da residência dele na madrugada de minha cidade de então, chamei um táxi e voltei para minha casa.
Durante algum tempo essa foi a única trepada que dei. A situação mudaria poucos anos depois quando passei a trabalhar em Minas Gerais. É uma cidade entre pequeno e médio porte e achava que nada ou muito pouco aconteceria por ali. Salvo que mais uma vez moraria sozinho durante alguns dias, pois ia e voltava semanalmente como tantas pessoas que conheci nesses anos, e que poderia ter algumas coisinhas escondidas, não possuía qualquer expectativa quando ao novo mundo que vislumbrava. Tolo engano.
Quando me instalei, as coisas se normalizaram e voltei ao mundo das salas de bate-papo, descobri que havia um mundo gay bem ativo (e passivo, claro...rs) naquela cidade e região. A primeira experiência foi com um homem maduro que residia na cidade vizinha. Conversamos, peguei um ônibus na noite e cheguei até o ponto que marcara para nos encontrarmos. Cabelos grisalhos e ótima aparência, ele me fe entrar no seu carro e fomos até sua casa. Me disse que era separado, não tinha filhos e sempre soube que era gay ativo. Sentado no sofá, me fez tirar a roupa e abocanhar seu pau. Não era um pau grande, mas sem dúvida era bem saboroso. Chupei da melhor forma que sei fazer, ele se despiu e me levou até sua cama. Começamos um a se esfregar no outro, beijos de língua maravilhosos, ele enfiando sua perna entre as minhas, chupando meus peitinhos, dando leves mordidas nos meus mamilos. Era tudo delicioso. Vestiu uma camisinha, me colocou de quatro e começou a me enrabar com toda a sua experiência. Eu rebolava, implorava para que me batesse, ele me xingava, puxava meus cabelos e quase enfiava sua piroca até entrar o saco no meu rabo. Depois, tirou o pau do meu cu, deitou de barriga para cima e mandou que eu o cavalgasse. Sentei da melhor maneira que seu cacete entrasse em mim, ele começou a apertar meus peitos e beliscar meus mamilos, ordenando que eu rebolasse muito. Foi assim que minutos depois ele gozou deliciosamente. Adoro saber, sentir e ver o macho gozando por minha causa, por eu ser viado.
Depois dele ter me enrabado, deitados lado a lado, ele me confessou que trabalhávamos na mesma empresa e ele chegou a me ver uma ou duas vezes. Admito que me assustei com isso, mas ele logo me tranquilizou afirmando toda a sua discrição e que nossos setores eram distintos e, portanto, somente o acaso faria com que nos encontrássemos no trabalho.
Tomamos banho, ele por gentileza me levou de carro até próximo a minha casa, nos despedimos e como o nervosismo fizera com que esquecêssemos de trocar telefones, nunca mais nos vimos ou nos encontramos num bate-papo.
Essa foi minha primeira trepada nessa cidade. Mal sabia que lá é que eu realmente aprenderia a ser um viado bem cadela. Faria menage com dois ativos, daria meu rabo inúmeras vezes, chuparia não sei quantas pirocas e até mesmo um amante fixo teria. Mas, eu conto na próxima. Beijo a todas as putinhas e machos.