CONTO DO COLEGIO INTERNATO (2)

Um conto erótico de JULIO JULINHO
Categoria: Gay
Contém 1997 palavras
Data: 09/01/2023 15:26:12

CONTO DO COLEGIO INTERNATO (2)

Depois que Paulo enfrentou e me ‘salvou’ do grupo de rapazes que queriam me bater, ficamos muito amigos, estudávamos juntos, saíamos juntos, eu até sentia uma ponta de ciúme dele, mesmo não sendo gay tinha tendências de admirar os rapazes e Paulo era quem eu mais gostava (somos adolescentes, num colégio internato só para meninos, Paulo era um pouco peludo ao contrario eu era imberbe e liso de pele muito alva).

Não sou gordinho, mas tinha partes do meu corpo um pouco mais cheinho, as ancas, as coxas e os mamilos. De costas ou no escuro até podem me confundir com uma garota, tenho até fantasias a esse respeito, mas são apenas fantasias.

Um dia aconteceu que fomos um grupo de cinco num lago há 2 km do colégio. Todos caíram na água, mas eu e o Paulo ficamos na beirada rindo deles.

Inesperadamente Paulo se chegou por detrás e se encostou em mim. Tomei um susto porque ele estava com o membro meio ereto encostando de leve no meu traseiro, mas por sobre o short, nada demais, achei que ele estava alegre por causa do vinho que tínhamos tomado antes e eu mesmo estava um tanto tonto.

Fingi não perceber e não ficar chateado, mas não fiquei, mesmo quando Paulo rodeou minha barriga com o braço e me puxou contra ele. Eu disse: “Para Paulo olha o pessoal todo pode nos ver!”

O que pareceu para Paulo essas palavras? Que se não tivesse ninguém eu iria deixa-lo continuar até o fim? Ele riu e eu acabei rindo também. Ele se sentou na relva e eu pra demonstrar que não tinha ficado chateado, me sentei ao seu lado.

Passados alguns momentos Paulo me tocou as coxas com sua mão, não liguei, até me deitei para trás.

Já era um pouco tarde e o pessoal ia saindo d’agua e se preparando para ir embora, nós dois não fomos. Quando não havia mais ninguém, Paulo continuou com a mão sobre mim.

Eu fiquei meio incomodado, mas ele despretensiosamente subiu a mão e me tocou no peito gordinho, achei engraçado, mas quando ele tocou no biquinho, uma sensação diferente me passou pelo corpo, não que eu já não tivesse me tocado e sabia que era sempre eletricidade nesse lugar, mas com outra pessoa fazendo isso é diferente.

Eu queria afastar sua mão, mas além dele ser meu amigo tão íntimo, aquele toque me deixava contraído e fechando os olhos, deixei-o continuar.

Ele não parava, suas mãos hábeis fizeram minha camiseta subir e colocar meu peito livre, que Paulo mordiscou, me fazendo escapar um ‘ahhh’ que me deixou vermelho de vergonha.

Paulo disse: “Calma Julinho, isso é normal.” Eu estava já me sentia tão enfraquecido que virei o rosto e novamente fechei os olhos, só voltando abri-los quando ele puxou meu rosto pelo queixo e deu um beijo estalado nos meus lábios. Foi um susto, não sabia o que fazer.

Paulo se levantou e me puxou pelo braço. Fui até o colégio ao seu lado pensativo, quando ele me olhou e deu um sorriso, me acalmei e correspondi ao sorriso.

Fui pro meu quarto sem saber o que fazer – O que é que Paulo queria? Me deitei cheio de dúvidas: Paulo é hetero, eu... bem nem sei mais, pois tinha gostado do contato com um amigo homem.

Vasculhando mais meus pensamentos, sozinho, fechei os olhos e pensando em Paulo comecei a acariciar meus biquinhos com uma mão como ele fez, com minha outra mão passei sobre meus lábios lembrando o toque dos seus lábios nos meus, me contorci e virei-me de ladinho e abrindo meu reguinho corri com os dedos e toquei meu orifício e forcei um pouco, pensando naquela encoxada que Paulo me deu, posso dizer até instigante, mas inesquecível, que levei dele e acabei gozando ali mesmo, na minha cama.

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CONTO DO COLEGIO INTERNATO (2)

Quase não dormi, remoendo tudo isso novamente varias vezes, com o coração acelerado pensando no que viria e o que eu deveria fazer, não percebi que a cada minuto a cada pensamento eu sentia uma profunda afeição por Paulo. (continua)

Alguns dias se passaram, nós estudávamos juntos e eu arriscava um olhar para ele, ainda jovem, que tinha barba por fazer, um pouco mais velho que eu e mais alto e assim fomos para aula de educação física. Terminada a aula ficamos conversando e esperando os outros alunos tomarem banho e saírem.

Quando entramos no vestiário eu tinha um nó na garganta que piorou assim que tiramos nossas roupas. Ele nu, o observei, bem musculoso meio peludo, membro de tamanho normal, porém bonito... Bem deixa pra lá e foi para o chuveiro. Tinham vários chuveiros, todos desocupados, mas eu preferi ficar no do seu lado, fiquei de costas, não olhava para trás quando senti suas mãos, outra vez me envolverem a cintura e me puxarem sem muita força contra ele e, vamos dizer, inexplicavelmente dei um passo atrás. Percebi que seu pênis meio mole encostava no meu cofrinho e, comigo deixando acontecer, ele foi enrijecendo e se alocando pouco a pouco mais no meu meinho.

No meu ouvido deu um sussurro como ordem: “abre um pouquinho com as mãos, por favor Julinho.”

Não sei porque obedeci e segurando cada polpa das nádegas, puxei-as para os lados, acho que poderia até se ver minha intimidade, e foi lá que Paulo tocou com o falo já completamente endurecido. Me virei e meio com que olhando pro seu membro, disse: “Por favor Paulo, não. Além do mais pode vir alguém.”

Fui para meu quarto, pensativo, sonhador, não sei, só sei que me perguntava se aquilo era ‘sentir profundo afeto a ponto de quase desmaiar quando se aproximava.’ Se sim eu teria que me acomodar melhor nos braços de Paulo, mas só com ele.

Como meu quarto, embora pequeno, cabiam até duas pessoas eu já meio desavergonhado, convidei o Paulo para estudarmos lá. E ele foi e após alguns minutos fechamos os livros, ficamos de pé, Paulo me abraçou e me deu a ordem, “me abrace também, Julinho.” Fiquei com os braços por sobre seus ombros e com rostos colados.

Me tocou de leve os lábios com os seus, “feche os olhos Julinho, de olhos fechados temos toda felicidade satisfeita”. Fechei os olhos e sua boca abarcou completamente a minha, não ofereci resistência. Sua língua me invadiu varias vezes, o que no início me perturbou, mas depois gostando gemi dentro da sua boca algumas vezes o que o deixou meio louco.

Abaixou seu short e me fez pegar na sua verga. Sem mais timidez, fiquei com ela na mão acariciando, até que Paulo forçando-a de encontra a mim colocou-a entre as minhas coxas, roçava muito, sentia-o bem quente.

Virei-me espontaneamente de costas para ele, que me abraçou e tocou-me os biquinhos do peito quase me fazendo desmoronar com os beijos na nuca.

Abaixou meu short deixando meu traseiro de fora. Não sentia mais vergonha dele. Novamente virou-me de frente e me curvando em seus fortes braços, invadia minha boca com a língua e apalpava minha bunda, colocando até um dedinho dentro de mim.

Ele forçando me fez curvar sobre a mesa e meu pobre intimo reduto apareceu entre as nádegas quando ele afastou minhas pernas.

Fiquei com medo quando senti um gel frio ali todo entre minhas partes e logo a seguir senti o membro duro forçando passagem. Gemi, chorei, abafei um gritinho, mas seu membro desbravou a primeira etapa e com um pouco de dor a glande se alojou dentro de mim.

Queria sair dali, mas ele era forte e não permitiu. Estava com seu pênis entalado em mim. Agora pensava, Eu queria continuar, dar e receber prazer, mas embora tenha diminuído, ainda doía.

Entrou mais um pouco, sentia que a pele do ânus quase se rompeu.

Já estava com metade de +-16cm dentro de mim. Com o movimento a dor diminuiu muito e pude sentir um pouco de prazer quando ele friccionava o meu interior pressionando a prostata e dei até uma reboladinha pra melhorar a posição.

Me sentia como que feminino e dominado, quando suas mãos me seguraram pelos quadris para acelerar os movimentos, me alargando um pouco cada vez mais, acabou entrando tudo, me senti profundo e no fundo de mim ele chegara. Pude sentir seu pentelhos roçar e o saco bater em minhas nádegas, tão gostoso que me mexia em todas as direções. Sem tirar de dentro me fez sentar no seu colo fazendo-me ter a noção de cada centímetro que entrava em mim, ainda me fez descer e subir, até que ele gozou e lá bem no fundo senti o esperma quente em vários jatos. Agora eu estava sendo, da maneira das minhas fantasias, posso dizer, como uma mulherzinha.

Paulo, mesmo depois de gozar ainda ficou dentro de mim uns 2 ou 3 minutos. Quando desencaixou, me fez continuar ainda sentado gostosamente no seu colo, era sua menininha. Conversamos um pouco assim. Ainda me deu um beijo e me perguntou se eu tinha gostado e o que eu sentia.

Olhei nos seus olhos e não pude manter e baixei a cabeça pra dizer: “Paulo, acho, não sei bem, mas estou apaixonado por você, gostei muito de te sentir dentro de mim, e faria tudo que vc me pedisse”

“Como prova dessa paixão, você me chuparia, minha gatinha?”

Que bobagem que ele falou, mas eu disse que sim. Ele me ofereceu o pênis ainda melado e mole. Me ajoelhei entre suas pernas e o peguei com carinho, beijei algumas vezes antes de coloca-lo na boca, sentia-o levemente endurecer e o pus na boca, foi fácil engoli-lo todo pois ainda não havia endurecido. Mas aos poucos eu afagava dentro, da boca, com a língua. Meus lábios o contornavam, enquanto lentamente ia endurecendo e as veias apareciam. Agora já não cabia mais todo dentro, sentia o gosto do esperma que sobrara da foda anterior. Eu pensava que aquele gostinho eu poderia aguentar quando ele jorrasse. Ele gemia de prazer com seu membro em minha boca e eu gostava de ver aquilo. Por vezes ele afundava um pouco mais e os seus 16cm me chegavam até a garganta, aumentei a fricção ele se mexia quando percebi que sua barriga tremia e um gozo enorme veio a minha boca.

Ia cuspir quando ouvi o pedido: “engole tudo, engole pra mim, quero meu sêmen no teu estomago, minha gatinha!” Me chamar de minha gatinha me deixou com mais tesão e engoli tudo, era muito, sem gosto, mas eu até que gostei.

Cansados nos deitamos numa só cama de solteiro, tivemos que ficar de ladinho e eu entendi como era bom ficar de conchinha. Me acomodei bem unido ao seu corpo, com seu membro mole a me pressionar a anca, cheguei algumas vezes a mexer para sentir melhor o que me tocava.

Mas Paulo, pôs a mão sobre minha bunda, buscou meu reguinho, depois meu buraquinho que agora estava em sua mão, ele o acariciava com a pontinha do dedo. “Você gostou?” perguntou Paulo, sussurrando coladinho no meu ouvido, “hum hum” respondi afirmativamente, ajeitando mais a bunda em sua mão e o meu orificio em seu dedo. Sem mais pudores e com intimidade a flor da pele, pude dizer: “Eu gozei com você dentro de mim, eu gostei demais com você me trepando, fico meio louco, ou melhor meio louquinha quando me come, eu tinha uma fantasia que era me sentir como uma menina virgem e você me satisfez o desejo, quando me deflorou. Paulo venha viver aqui nesse quarto você vai poder me ensinar tudo e eu serei sua mulherzinha.” Nos beijamos mais longamente e dormimos.

Paulo era insaciável e por vezes eu ficava ardido, mas sempre dava pra ele, mamar sua vara era quase sempre, engolir, sempre. Ele gostava de enterrar tudo comigo no seu colo. E ficamos assim até o fim do semestre.

Sinto saudades, mas não faço mais por não ter em ninguém a confiança que tinha no Paulo.

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Comentários

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Realmente, tirando os adjetivos femininos foi tudo muito bom. Uma ótima iniciação.

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Invejo teu início. Homem de sorte, você. É uma delícia, nos sentirmos SIM, mulherzinha de um macho comedor.

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SERIA SENSACIONAL SE NÃO FOSSE A PARTE DE VOCÊ DIZER QUE SE SENTIU MULHERZINHA, E GATINHA. VC NÃO É MULHER, É UM HOMEM, MELHOR SERIA T CHAMAR DE GATINHO, DE HOMENZINHO DELE. TIRANDO ISSO FOI EXCELENTE.

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