Madrugada de Sábado para domingo. Paula e Sandra chegaram da balada. Foi uma daquelas noites que "não rendeu". Só encontraram boy lixo e machos escrotos, nenhum que valia a pena ficar.
Ainda bem que elas tinham uma a outra. Para que a noite não passasse em branco, resolveram curtir entre elas mesmo e dormir de conchinha.
Paula acordou por volta de 09:00. Sandra já havia levantado, tomado banho e preparado o café. Ela estava vestindo a camisa de seu time favorito e estendido a bandeira na sala.
- Por que isso? - perguntou Paula.
- Não está sabendo? Hoje tem clássico. Meu time contra o seu. Desta vez pelo campeonato Nacional. - respondeu Sandra, cantarolando alguns hinos da torcida.
Sandra, eufórica continuou.
- Agora a gente ganha. Aquele técnico burro foi demitido. O time agora está bom. Eu aposto na revanche. - propôs Sandra.
- Amiga, seu time te fez passar vergonha, não aprendeu a lição? Qual o desafio? - Alertou e perguntou a Sandra.
- Quem perder vai dar pro Paulo, da faculdade. - respondeu Sandra.
- Aquele gostoso do Paulo André (nome fictício)? Até eu vou torcer pro meu time perder. - disse Paula.
- Não, é o Paulo Silva (nome fictício). - esclareceu Sandra.
- O virjão? Isso sim é castigo. Tudo bem, desafio aceito. Você vai perder de novo mesmo. - finalizou Paula.
Paulo Silva era um nerd clássico. Óculos, muito magro, tímido. Já tinha 25 anos e só conhecia mulher nua através dos vídeos pornô.
No fim de tarde, as amigas estavam assistindo ao jogo pela TV. Começou animado, com chances de gol em ambos os lados. Passando da metade ainda em 0x0 já estava ficando chato.
Aos 40 minutos do segundo tempo, pênalti a favor do time de Sandra.
- Agora vai. - animou-se Sandra.
O atacante bateu e... o goleiro defendeu. O jogo terminou mesmo empatado sem gols.
No "regulamento" das apostinhas não estava previsto o que fazer em caso de empate.
- Ninguém ganhou e ninguém perdeu. A aposta está anulada. - declarou Paula.
- Não, amiga. Cancelar aposta não tem graça. Que tal decidirmos no cara ou coroa? - propôs Sandra.
- Não faz sentido. - respondeu Paula.
Paula pensou um pouco e propôs:
- Empate significa que ambas ganharam. Mas também pode ser que as duas perderam. Isso é só uma questão de ponto de vista. Eu proponho nós duas pagarmos a prenda.
- Ménage? Delícia. Combinado. - acatou Sandra.
Sandra ficou com a dura missão de atrair o rapaz. Difícil não era seduzí-lo. Difícil é convencê-lo de que tinha mesmo uma mulher gata interessada nele, devido a sua baixa autoestima.
Sandra começou a puxar assunto nos intervalos, fazer mais trabalhos em grupo com ele. Ela conversou mais com seu irmão que curtia coisas como mangás e jogos eletrônicos para ter assunto para falar com Paulo Silva.
Ela o convidou para ir na sua casa pra resolver uns problemas no software. Ela deixou nas entrelinhas mensagem de que "ia rolar" entre os dois.
Ao chegar na casa de Sandra, uma mistura de tesão e nervosismo ao extremo, viu que ela tinha visita. A Paula estava em casa.
Elas estavam fazendo bolo e outras receitas. Paula estava no comando.
- Você não disse que ficaríamos a sós? - questionou Paulo, desapontado.
- Cortei seu barato, né. - riu Sandra. A presença dela não vai nos atrapalhar. Eu garanto.
Sandra abriu uma cerveja para os dois enquanto Paula estava na cozinha. Sandra não foi porque na cozinha ela mais atrapalha do que ajuda.
Sandra encostou sua mão no peito por dentro da camisa.
- Você está muito tenso. Vou dar um jeito nisso. - disse Sandra.
Sem aviso prévio ela foi pra debaixo da mesa e ela, escondida, começou a chupar carinhosamente o cara.
- Sandra, cadê você? - Procura Paula.
- Ela foi na mercearia comprar um tempero que está faltando. - respondeu Paulo, nervoso por estar mentindo.
Paula fingiu que acreditou. Antes de voltar pra cozinha, falou:
- Sandra, quando você terminar seu "serviço", vai na cozinha me ajudar. - pediu Paula.
Depois daquela sessão de oral, ela foi na cozinha ajudar Sandra.
Paulo resolveu ir ao banheiro. No caminho viu na cozinha as amigas. Sandra estava segurando Paula por trás. Paula estava tentando se desvencilhar porque o molho tinha que mexer constantemente para não passar do ponto. Por tanto insistir, as duas se beijaram.
Sandra levou Paulo para o quarto e mostrou as dúvidas que ela estava tendo em configurar alguns softwares. Em meio as orientações de Paulo, ele demonstrou seu desapontamento com Sandra.
- Você não me disse que é lésbica. Pra que você fica me dando bola? - disse Paulo.
- Querido, você tem que se acostumar com meu jeito. O que eu quero nessa vida é gozar. Não importa se é com ele, ela ou eles. - respondeu Sandra.
Depois de meia hora, os problemas estavam solucionados.
- Agora podemos fazer algo divertido, você não acha? - sugeriu Sandra.
- Tipo o que? - perguntou Paulo.
Sandra riu e o puxou pela gola da camisa, arrastando-o para a cama. Foi tirando cuidadosamente sua roupa. O pau dele estava ereto mais de nervoso do que pelo prazer. Ele não conseguia falar ou reagir por conta própria.
Ela cavalgou naquele homem como se fosse a última coisa que faria na vida. Nesse momento, a porta se abre.
- Que porra é essa! - esbravejou Paula. - A escrava trabalhando que nem uma louca pra vocês curtirem.
- Relaxa, meu bem! Vá lá no banheiro e bate uma siririca e nos deixe em paz. - aconselhou Sandra.
- O que? Com um baita homem desses na minha frente e eu vou ficar aliviando com meus dedinhos, me poupe! - retrucou Paula.
Paula jogou o avental e suas roupas pelo chão. Deu um beijaço na amiga e um carinho no Paulo.
Paulo beijava Sandra ao mesmo tempo que fodia Paula. O cara havia maratonado varias séries pornô. Ele estava se sentindo o verdadeiro profissional.
Paula foi pra cima de Paulo e cavalgou nele enquanto Sandra posicionou sua buceta na boca dele. Enquanto era chupada, beijava Paula entrelaçando suas línguas.
Paulo fez o que sempre sonhou, dava tapas naquelas bundas lindas, enrabava e tudo mais. Elas ficaram perplexas no desempenho daquele rapaz inexperiente que mantinha-se ereto com duas mulheres e por tanto tempo. Quando anunciou o gozo, elas ficaram de joelhos na frente dele. O jato foi direcionado aos seios delas. Elas lamberam-se mutuamente e no final trocaram beijos para comemorar mais uma experiência incrível que viveram juntas.