Quando o sol estava se pondo, Rômulo e Felipe voltaram. Eu e Lucas estávamos ainda na cama, à espera. Ouvi que falavam alto, com a voz meio embargada, soando extremamente bêbados. Não gosto de quando Felipe bebe assim pois tenho medo que as coisas saiam do controle, mas o estrago já estava feito. Ouvi passos se aproximando da cama e Felipe se fez presente:
- Passaram bem a tarde, meninas?
- Pode nos soltar?
Estava cansado, queria relaxar ou, pelo menos, poder tocar no meu pau e gozar. Sem responder, Felipe de fato tinha subido para nos soltar. Foi um alívio. Eu e Lucas sentamos na cama, ambos exaustos, sem condições sequer de raciocinar, apenas levando as coisas no modo automático. Reuni forças e fui ao banheiro, tranquei a porta e tomei um banho gelado. Precisava me recuperar de toda aquela experiência, apesar de eu ter adorado, não nego.
Quando saí, ofereci o banheiro para que Lucas fizesse o mesmo, que seguiu meu conselho. Vesti uma sunga e desci na cozinha, onde nossos namorados estavam. Lucas veio alguns minutos depois. Felipe puxou a conversa:
- Como vocês capricharam, vamos dar um presente para vocês hoje. Mas não fiquem mimados.
- Que presente?
- Vamos fazer uma competição. Vocês dois vão fazer um 69 e chupar o pau um do outro, bem gostoso. Quem gozar primeiro, perde. E vai ser castigado. E aquele que resistir e ganhar a competição, vai poder tocar uma punheta para se aliviar e depois vai dormir comigo e com o Rômulo, podendo escolher onde vai ganhar leitada. Entenderam?
Meu pau ficou duro na hora. Ia ser difícil não gozar. Com certeza eu perderia. Só então eu me dei conta que teria que mamar o Lucas. Até então não tinha reparado direito em seu corpo: ele também era alto, com quase 1,90, tinha o abdome trincado e bíceps grande, mas não era exagerado e também não tão musculoso como Rômulo ou Felipe. Olhei para sua sunga preta e vi um volume muito apreciável. Não seria dificuldade alguma chupar esse garoto. E eu teria que fazer muito bem para não perder a competição. Eu precisava gozar e não queria sofrer a punição que eles prometiam, mesmo que não soubesse o que seria.
Felipe quis começar logo. Subimos ao quarto e fomos ordenados a fazer um 69 com nossos corpos deitados de lado. Era proibido usar as mãos. Só valia a prática mesmo.
Começamos a nos chupar. Eu dei o meu melhor, passava a língua da cabeça até o talo do pau de Lucas, depois fazia uma garganta profunda até engasgar. Só que Lucas também estava se esforçando. A sensação de ser chupado por ele era indescritível: parecia uma boca de veludo. E a garganta profunda que ele conseguia fazer engolia meu pau inteiro. Em menos de 5 minutos, gozei.
- Perdeu, playboy, Lucas disse.
Eu não estava me importando. A sensação de alívio era grande demais, Mas logo, veio a pergunta: qual seria minha punição?
- Diego, levanta da cama e vem até aqui, disse Felipe.
Os dois machos estavam assistindo tudo, com as rolas estourando na sunga. Parei na frente deles, pelado, esperando o sermão:
- Como prometido, o perdedor tem que sofrer uma punição. Você vai levar um tapa na bunda, de cada um de nós três. Mas não vai ser qualquer tapa, vamos lhe marcar igual gado, para aprender a não gozar quando não pode.
- Não! Felipe! Não precisa, eu faço qualquer coisa, disse, ansioso.
- Não tente resistir porque você sabe que vai perder, estamos em três policiais. Agora encoste na parede e coloque as mãos na cabeça.
Eu era presa fácil. O primeiro tapa foi de Lucas, muito, mas muito forte. Eu gritei de dor. E foi muito humilhante apanhar na bunda de um cara que, teoricamente, estava na mesma posição que eu. Em seguida, Rômulo deu seu golpe, que me fez ver estrelas. As lágrimas começaram a rolar. Por fim, meu amor, meu namorado, estalou a mão na minha bunda, fazendo tudo arder.
Pronto, terminado. Agora era a vez de Lucas receber seu prêmio. Pelo menos meu namorado foi caridoso em não me deixar com ciúmes: mandou que eu descesse e dormisse no sofá. E que só subisse se fosse chamado.
Pelos gemidos e grunhidos, os três gozaram gostoso depois de quase uma hora de foda. Liguei a TV até pegar no sono. Estava exausto.
Acordei antes que todos, no outro dia. Mentalmente eu estava fazendo um balanço de tudo que havia ocorrido nas últimas horas: foi um feriado fenomenal. E eu faria tudo novamente. Palmas para a criatividade do meu namorado que nunca deixa nosso relacionamento cair na monotonia. E eu o amo por isso.