CURSO DE VERÃO: COMPUTADORES E BOQUETES

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1615 palavras
Data: 09/01/2023 20:44:49
Última revisão: 09/01/2023 21:06:56

Sou a Cristiane (Morena peituda). Aos 24 anos, estou enrolada nessa vida: recentemente casada, feito um ano de faculdade, sem deixar as minhas escapadinhas sacanas. Quando não estou fazendo sexo, estou comentando sobre ele ou, algo do tipo. Os pensamentos pervertidos não saem da minha cabeça. E o garoto Venzel é pior do que eu. De fato, quando homem dá para ser tarado, ninguém segura. Olha só, que ele já me fez chupar o seu pau em um elevador transparente de shopping center, que fica na avenida Souza Naves, aqui da cidade de Londrina. As pessoas olhando de baixo para cima e, eu chupando o pinto do garoto pervertido. Mas quando o elevador chegou embaixo, eu já tinha me recomposto e, o tarado guardado o perigoso, ainda que o volume pudesse ser observado. As madames que viram a cena, não queriam confusão, mas o seu olhar censurador, foi para o rapaz e, para a safada aqui também. Estou pouco me importando com elas e, garanto que vocês também.

Estou cursando jornalismo e, para essa área, todo o conhecimento de informática é pouco, se a intenção é ser bem-sucedido. Me inscrevi no curso de verão, para ver as novidades e avanços da tecnologia dos computadores. A propagação de fake news, além de ser crime, atrapalha, e muito, o nosso trabalho. Daí, neste dia 06 de janeiro, estava eu com os dois monitores do curso, graduandos do setor de TI da faculdade, e o papo era esse:

“Estamos falando de revisão de bios, entrar na primeira camada, segunda camada da internet, comandos da tela preta, mas,... quando eu estiver em serviço, sempre terei um técnico para me auxiliar, não é mesmo?”, perguntei. “Claro! Você sempre terá auxílio da equipe técnica, mas precisa saber como se processa, para que não venha a ser enganada. Por exemplo, eu soube que nos Estados Unidos, aconteceu a infiltração de um hacker na rede de uma empresa estatal. Quando o esquema foi descoberto e, o sujeito detido, não se sabe quantos dados ele tinha migrado para os concorrentes.”, disse o nerd de óculos. Eu estava de saltinho, de propósito, que era pra disfarçar, quando eu me abaixasse para masturbar a periquita, fingindo estar incomodada com o sapato. É que tenho tesão quando escuto um homem inteligente falando.

“Entendi. Para que não se fique ‘na mão’ dos peritos do assunto, é que temos que ter noção de como se processa a entrada dos dados. Como se tem certeza da origem das notícias, veracidade das leis que separam o imoral do permitido, etc, etc.”, respondi. Pior é que o tesão aumentado pelo papo com os alunos da TI, era cortado com a visualização de todos aqueles códigos da tela preta. Mas, nisso entra o Venzel, garoto atrevido, que sentou no lugar vago ao meu lado, já enfiando a mão dentro da minha calça e puxando o meu fio-dental para o rego. Já me conhece a algum tempo (abandonou o curso no primeiro semestre, mas não deixou de gozar na minha boca após isso) e, a julgar pela minha cara, sabia que eu estava me masturbando sob a mesa. Para se comportar, ele bem que precisava de uns tapas na cara, mas eu estava estudando.

Puxou papo com os outros dois: “Meu nome é Venzel e, já conheço vocês de vista. Acho bem complicado essas coisinhas aí.” Os dois monitores, mais sérios, não deram muita bola para ele. Só um que perguntou: “Teu nome é estranho. De onde veio?” Ele disse: “Meu pai tirou de um filme que passou em 2001, ano que eu nasci. Era ‘Velozes e furiosos’ e o ator é Vim Diesel. Venzel foi o mais próximo que ele conseguiu.” Ficaram impressionados com a explicação e, eu também. Com certeza, o pai do Venzel é tão babaca quanto ele e, eu conheço. Inclusive, já chupei a pica também. Foi num dia que eu estava bêbada na casa do Venzel e, o coroa dele me socorreu. A chupada começou embaixo do chuveiro e terminou na cama dele. Onde estava o Venzel nessa hora? Dentro do guarda-roupas, pois foi ele que roubou a garrafa de whisky do pai. – Ele não sabia que eu sou fraca para bebida.

Eu tenho certeza que este conteúdo que estavam me mostrando, parecia muito complicado neste momento, mas meu cérebro estava armazenando e, depois de revisado daqui uns dois anos e meio, vou compreender perfeitamente. Venzel ficou quietinho, enquanto eu sanava mais algumas dúvidas e, depois pediu licença aos cavalheiros, dizendo que precisava falar comigo.

Entrei com o Venzel no banheiro. Sentei no vaso sanitário e ele permaneceu de pé. Fui desfivelando devagar, a sua cinta e cheirei por cima da cueca. Tava com cheiro de macho. Baixei, e o pau já duro, fez aquele movimento sexy, de alavanca quando liberada. Saltou para fora e caí de boca na benga dele. O Venzel é como eu, adorando os perigos de lugares públicos, pois o seu pau não fica tão duro, quando o chupo na sua casa. Chego a pensar que ele é minha alma gêmea profana, mas voltemos ao relato.

Ele empurrou até o fundo da minha garganta e, eu ia deglutindo à medida que ele ia gozando. Ele me passou uma energia, que fiquei com pena dos caras lá de fora. Entrou a Cris Linda Danvers, junto com um homem no banheiro e, sai a Super Peituda Boqueteira, pau pra toda obra, ou boca para qualquer pau, melhor dizendo.

Venzel saiu do banheiro, arrumando o cinto, enquanto eu vim atrás, lambendo os lábios com cara de puta. Ele deu tchau e eu sentei na mesa de computadores com os dois alunos da TI. Rolou um minuto de silêncio, pois aquilo era uma prova, descarada e inquestionável, de... boquete no banheiro. Com certeza, não é uma atitude que os seus pais te ensinaram sobre boas condutas. Muito menos, quando se tem trabalho e estudo envolvido. Só que no meu caso é assim: o importante é o tesão. Se eu ia chupar os dois alunos ou não, não importa. A mensagem já foi passada e, o sexo mental já realizado. “O que vocês tem agendado para a próxima meia hora?”, quebrei o silêncio.

Já na sala de educação física, os dois rapazes estavam sentados no chão, na posição borboleta, enquanto ouviam a minha explicação: “A excitação perfeita começa com o sentido da audição. O cara tem que ficar com os olhos fechados, ouvindo a voz da mulher, que fala sacanagens inespecíficas. Ou, se conhecendo o homem, pode dizer as específicas de sua preferência. Dessa forma, ele não vê, e mentaliza, o que ela está dizendo. Não percebe quando ela o toca. Percorre o corpo inteiro e termina no órgão sexual. O segundo exato, que ela deixa de alisar com a mão, a sua ferramenta, e começa com a língua, ele pode perceber. Pois, é o momento que abre os olhos. A língua foi feita para entrar em contato com aquela parte da cabeça do pênis, próximo ao meato urinário. As reações são diversas, mas o homem não deixa de valorizar esse momento. Esse segundo é tão importante! Podem tirar as roupas e deitar nas macas!”

Eles fizeram o que eu disse. O lugar estava seguro, pois eu emprestei a chave com a secretária. Avisei que devolveria em uma hora. Comecei o comando: “Fechem os olhos e relaxem. Imaginem que estão flutuando, sem sentir o corpo. Deixem os braços esticados, as pernas também.” Sob a minha orientação, eles tinham mantido as meias, que ajuda a esquecer a sensação de nudez. Continuei: “Vocês não tem certeza da situação de seus pênis agora. Não sabem se está duro ou mole.” Falando isso, o rapaz cujo membro já estava ereto, abriu os olhos e viu ele duro. O outro estava meio mole, mas completou a ereção naquele momento e, não abriu os olhos. Acho que isso se relaciona com o ‘Princípio da Incerteza da Física Quântica’, mas vamos lá: gostaram da brincadeira. Prossegui: “Rapazes, concentrem-se. Mantenham os olhos fechados.” Comecei a deslizar as mãos, bem de leve, mais com os dedos, pelo corpo deles. Saía de um e passava para o outro. Descia do peito, pela barriga e chegava nas coxas. Num dado momento, passava mais tempo nos paus. Comecei a falar sacanagens:

“Desses paus, só pode sair porra melhor do que a que eu engoli há pouco! Com certeza, vocês não vão me negar. A não ser, que queiram que esse momento dure para sempre.” Substituí a mão pela boca, de repente e, ele abriu os olhos para ver. Como eu tinha parado de falar, o outro também abriu e viu eu chupando o colega. Mas voltou a fechar os olhos, e não abriu, quando eu passei para a sua pica. Deve ser porque o ‘gato de Heisenberg’ não morre duas vezes.

Eles ficaram ‘no paraíso’ curtindo a minha chupação, que durou... sei lá... bem uns 20 minutos. Estando relaxados, sem risco de flagras, indiferentes à chupadora, num clima de hipnose, o cara não se apressa em gozar. – Foi a constatação da Cris chupadora. Bem, já que passou para a fase lúdica, fui agasalhar nos peitos, as picas dos moços. Pois afinal, é pra isso que eu sou peituda. Depois, fui completar o boquete, acompanhado pela punhetagem na base dos paus. E espirrou a porra, nos dois casos, e foram semelhantes, até no estilo da gozada. Isso porque, em qualquer experiência, ocorre um padrão. As variações, e as margens de erros, são pequenas. Ou seja, se o procedimento foi o mesmo, as gozadas foram equivalentes.

Conhecimento da causa e do efeito. É assim com a Morena peituda: mais a dar do que receber. Eu sou pervertida! Saíram satisfeitos, os meus técnicos da computação.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Atarefada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 93Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Morfeus Negro

Fala Cristiane! Você consegue escrever contos interessantes e ainda muito bons, depois de tantas aventuras, furadas que se mete, tantos boquetes, e inúmeras surubas, como pode? com o tempo as pessoas se repetem se não mudam o personagem e o ambiente em que este está ancorado, que você diz ser a sua vida cotidiana,não fique brava,não estou duvidando, eu explico, boquetes e fodas em lugares impróprios, você Já conta desde os primeiros contos, calma tô chegando lá! A questão aqui é a maneira como descreve cada situação, as citações que faz, a análise dos personagens em cena, essa veia cômica da boqueteira Cristiane originalíssima, e a forma como enxerga o mundo ao seu redor, sexo e tiradas de fazer rir, e muito, é esse o diferencial, a Cristiane tira sarro de tudo e todos, e ainda goza gostoso, extraindo da vida o que lhe convém, muito leitinho e orgasmos! Kkkkkkk

Já fiz a minha cota de elogios por hoje! Agora já sabe como é né? Calcinha no tornozelo e boquinha salivando, daquele jeito, mãos cruzadas nas costas e velocidade máxima!!!!!

0 0
Foto de perfil de Atarefada

Aqui é a Morena peituda:já consultei com hipnólogo..

São quatro ângulos diferentes: existe você para os íntimos; tem o seu "eu" visto pela sociedade; existe quem você pensa que é (a sua consciência); e exite a verdade do subconsciente. O sexo vem deste último.

0 0
Este comentário não está disponível