Entrei para o seminário quando tinha 19 anos. Sempre achei que aquela seria minha vocação, e mal sabia tudo o que ia aprender lá dentro...
Como sempre fui muito tímido, tive pouquíssimas oportunidades de sequer beijar alguma menina, pior ainda em relação a meninos, isso nunca passou pela minha cabeça. Com isso, me mantive virgem até entrar no Seminário.
Era minha segunda semana lá. Eu estava dividindo quarto com o Felipe, que era um pouco mais velho que eu, ele tinha 21 anos e já estava lá há quase um ano. Naquela noite, concluí meus afazeres e fui tomar banho.
Para minha surpresa, ao abrir a porta do quarto eu dei de cara com o Felipe, deitado em sua cama, nu, enquanto mexia no celular. Ele não pareceu se importar muito com a minha presença, nem tentou se cobrir ou disfarçar. Me cumprimentou e perguntou como havia sido o dia, coisas normais. Eu é que fiquei um tanto quanto desconcertado com a situação, e acabei dando algumas olhadas, que ele obviamente percebeu. Logo ele se levantou dizendo que iria tomar banho; pegou sua toalha e foi para o banheiro, fechando a porta.
A imagem dele pelado não saía da minha cabeça. Eu não me lembrava de já ter visto um homem pelado daquela maneira. Felipe era bem bonito, pele clara, cabelo e olhos pretos, magro e com alguns pelos no corpo. Eu nunca tinha olhado para ele de outra forma que não fosse como um companheiro de quarto, mas gostei muito do que vi, e fiquei torcendo para que acontecesse outras vezes.
Naquela mesma noite, voltamos juntos do jantar, e na hora de dormir, ele resolveu falar comigo:
- Aí, Márcio, eu quero te perguntar uma coisa, mas quero que você fosse muito sincero comigo.
- Claro, pode falar.
- Eu tava meio sem graça de falar isso, mas como você já me viu pelado hoje, acho que é tranquilo. Então, é que antes de você vir pra cá, eu ficava sozinho nesse quarto e tava acostumado a ficar pelado. Tem algum problema pra você se eu dormir peladão?
Dei uma engasgada e fiquei meio sem reação. Sem pensar muito, apenas disse que não haveria problema nenhum para mim. Mal terminei de falar e ele já foi arrancando toda a sua roupa, ficando totalmente pelado. Tentei desviar o olhar mas não consegui, e lógico que ele percebeu, e ainda falou comigo enquanto mexia no pau.
- Aí, Márcio. Pode olhar cara, relaxa. A gente fica sozinho aqui, sem sexo, o tesão bate mesmo. Fica tranquilo.
- Não cara, nada a ver.
- Relaxa mesmo, cara. Aqui ninguém é santo, não.
Aquele assunto tava me deixando bem nervoso. Me apressei logo e apaguei a luz para me deitar. Acabei me deitando com a roupa que estava, e Felipe estava decidido a me provocar.
- Ué, não vai tirar a roupa pra dormir?
- Não, não. Tô bem assim.
- Você tá tenso, cara. Tira essa roupa aí, fica peladão também, você vai dormir até melhor.
Apenas disse que não precisava e fiquei em silêncio. Não demorou muito e ouvi o Felipe se levantando. Apesar da luz apagada, dava pra ver a sombra dele se aproximando de mim.
- Me dá sua mão.
- Oi?
Mais um vez, fiquei sem reação. Ele pegou minha mão e levou ao seu pau. Eu tentei tirar, disse que não queria fazer nada daquilo, que estávamos no seminário e aquilo era pecado, mas ele não tava nem aí pra mim.
- Pecado de cú é rola. Pega nesse pau logo e bate uma pra mim.
Ele disse isso bem baixinho, mas de maneira impositiva. Fiquei com muito tesão e comecei a punhetar o pau dele. E que delícia de pau. Já estava super duro, devia ter uns 20cm e era bem grosso. Não demorou muito ali e ele me mandou ficar de joelhos no chão. Eu já sabia o que ele queria e tentei dizer que era melhor não, mas no fundo eu queria mesmo fazer aquilo.
Me ajoelhei e levei o pau dele até minha boca. Era a primeira vez que eu tocava no pau de outro cara, não sabia muito o que fazer. Fui chupando aos pouquinhos, bem devagar. O pau dele era enorme e pentelhudo, o que me deixava com mais tesão ainda. Eu ia chupando e obedecendo aos comandos dele. Às vezes ele segurava minha cabeça e socava mais forte, até o fundo, me fazendo engasgar na sua rola. Ficamos nessa mais um tempo, até que ele segurou minha cabeça com as duas mãos e disse pra eu não fazer barulho. Senti uns cinco jatos de porra entrando na minha boca. A princípio fiquei com nojo, mas era tanto tesão que fiz o possível para engolir tudo, e ainda lambi o pau dele inteiro, deixando bem limpinho. Que delícia de leite. E ele gozou muito, provavelmente não gozava há dias.
Depois, me mandou ficar em pé, tirou toda a minha roupa, e se ajoelhou.
- Eu também quero leite pra dormir. Sua vez.
Disse isso e começou a me chupar também. Ele sabia fazer muito melhor do que eu. Era a primeira vez na minha vida que eu estava sendo chupado. Que sensação maravilhosa. Era tanto tesão que não aguentei por muito tempo e logo veio a vontade de gozar. Fiz como ele, segurei sua cabeça e soltei vários jatos dentro da sua boca. Ele me chupou por mais alguns segundos mas logo se levantou e me deu um beijo maravilhoso, com a boca ainda cheia de leite. O beijo durou um bom tempo, até que resolvemos parar para dormir.
Essa foi apenas a minha primeira experiência no seminário. Tenho outras histórias que contarei em breve.