4ª Semana
No sábado pela manhã,
Acordei por volta de 8h, e como de costume acordei com o cheiro delicioso do café da manhã da dona Júlia. Passei no quarto das meninas e desci com elas para comer.
Minha esposa nos recebeu alegremente, e disse que já tinha ligado para a minha mãe pedindo para as meninas passarem o fim de semana com ela, que aceitou com alegria.
Entendi o recado da esposa. Ela queria um fim de semana de casal.
Tomei um suco de laranja que ela preparou para mim e comi um omelete com bacon delicioso.
Por volta das 10h minha mãe passou em casa para buscar as meninas.
Júlia já tinha preparado a mala com as roupas delas e minha mãe as levou para um fim de semana com a vovó.
Assim que minha mãe saiu, Júlia disse que me esperava no quarto. Subiu rebolando aquela bunda deliciosa e quando eu cheguei ela estava com o mesmo baby doll branco e transparente da noite anterior e a com uma calcinha fio dental. Eu não sabia porque mas eu estava muito excitado, muito mais do que o normal. Pensei que a saudade de ter ficado longe por uma semana e também de saber que ela não tinha se entregado para outro homem enquanto eu estava fora estava contribuindo para a minha excitação.
Caí na cama com minha deliciosa esposa e fizemos um sexo gostoso por quase meia hora. Ela gozou primeiro, disse que estava muito excitada, e disse que ia me fazer gozar de outro jeito naquele dia.
Ela começou a fazer sexo oral em mim e estava mesmo muito gostoso! Quando eu disse que ia gozar, ela continuou me chupando e pela primeira vez na vida deixou eu gozar na boca dela.
Ela me olhou com uma cara de safadinha, se levantou, foi até a pia do banheiro e cuspiu minha porra na pia.
É claro que eu me perguntei por quê ela cuspiu a minha porra sendo que eu a vi engolir a do senhor Jorge. Mas, eu não ia falar nada, ela não sabia que eu tinha visto. Para a primeira vez já estava ótimo!
Ficamos na cama a manhã toda, pedimos almoço num restaurante e quando chegou, descemos para almoçar na cozinha.
Depois do almoço, tomamos um sorvete de sobremesa e fomos para a sala.
Júlia abriu o sofá da sala, fechou as cortinas e me chamou para deitar lá com ela. Ligamos a TV e colocamos um DVD de um show sertanejo com vários artistas e ficamos assistindo.
Já tinha passado mais de hora que estávamos vendo o show e de repente a Júlia abre a minha calça e começa a me chupar novamente, não demorou muito e eu já estava excitado novamente, não como de manhã, mas ainda estava um pouco.
Ela tirou toda a roupa e quando eu já estava de pau duro ela sentou em cima de mim, do jeito que ela mais gosta de meter e gozar. Pulava no meu pau parecendo um brinquedo, até que gozou. Não foi tão forte como eu tinha visto ela gozar na semana anterior, mas gozou. Ela ainda continuou sentada no meu pau quando eu disse que ia gozar e pedi para ela levantar e ela disse: "goza dentro de mim".
Eu, num segundo de lucidez disse: "claro que não, é arriscado, esqueceu do nosso acordo?".
Ela deu um risinho e levantou de cima do meu pau, sentou mais atrás nas minhas pernas e começou a bater uma punheta em mim, como ela muitas vezes faz. Nessa hora, ela me olhou com uma cara de deboche e disse: "Corno que gosta de gozar na punheta", e eu nos segundos seguintes gozei, e gozei muito forte! Júlia soltou uma gargalhada debochada que fiquei até com vergonha dela. Soltou meu pau, saiu de cima de mim, levantou pelada do sofá e foi até a cozinha. Nem se preocupou com a porta da cozinha estar aberta, para o caso dos vizinhos a verem nua, como ela dizia para o senhor Jorge.
Tomou um copo de água e trouxe outro para mim.
Minha esposa me entregou o copo de água e sentou no sofá, ao meu lado, mas de frente para mim, e me olhava com uma cara parecendo que estava esperando que eu dissesse alguma coisa.
Não sei de onde me veio a coragem, ou a insanidade, e eu ainda com o copo na boca, como se estivesse me escondendo atrás do copo, disse:
Eu: Eu sei, amor.
Júlia: Humm?
Eu: Eu sei de tudo, amor.
Júlia: De tudo o quê, marido?
Eu: De tudo entre você e o senhor Jorge.
Nessa hora ela riu, riu muito que chegou a tapar a boca para não fazer tanto barulho. E disse:
Júlia: Ufa, até que enfim! Um mês depois! Nunca é tarde, né!?
Eu: Como assim, nunca é tarde?
Júlia: Depois de um mês assistindo tudo, pelo menos você criou coragem de conversar comigo, né, amor.
Eu: Agora eu que não estou entendendo.
Júlia: Que "tudo" você sabe, marido?
Eu: Ah, amor, de tudo! Desde o primeiro dia que o senhor Jorge te pediu um abraço, depois um beijo, depois chupou seus seios, etc. Não quero fazer a lista, isso é constrangedor para mim.
Júlia: Ai amor, essa conversa também não é fácil para mim. Mas que bom que você finalmente tocou no assunto. Acho que vamos ficar mais resolvidos depois de hoje.
Eu: Resolvidos, como? Isso tem é que parar!
Júlia: Parar? Por quê? Você também não gosta?
Eu: Tá doida? Gostar de ver minha esposa dar para um velho, barrigudo, com idade para ser seu avô, e ainda por cima pobre?
Júlia: Por quê? Se ele fosse novinho, bonito e rico poderia?
Eu: Claro que não! Você me entendeu!
Júlia: Peraí, acho que você que não está entendendo a situação…
Eu li muitas coisas nas últimas semanas sobre seu comportamento.
Vou fazer um resumo para você do que eu entendi.
Desde o primeiro dia que o Jorge me prendeu na parede e pediu um abraço eu vi você no topo da escada. Não sei se você percebeu, mas a nossa escada tem faixas espelhadas na vertical embaixo do corrimão. Você estava se escondendo, claro, mas dava para eu te ver por completo pelo espelho da escada.
Nessa hora eu fiquei vermelho, sem palavras, e ela continuou.
Júlia: No primeiro dia eu fiquei sem entender porquê você ficou lá escondido e não desceu para colocar aquele velho - como você diz - no lugar dele, mas não!
Você ficou lá parado vendo o que ia acontecer.
Eu: Sim, é verdade, e fiquei muito orgulhoso de você quando você resolveu aquela situação.
Júlia: Resolvi? Eu não queria abraçar o Jorge. Eu o abracei porque ele me prendeu na parede, impedindo que eu saísse, e me assustou com o tamanho e força dele.
Depois, no outro dia, ele me prendeu na parede de novo e me pediu um beijo.
Eu vi você assistindo, novamente no mesmo lugar e na mesma inércia.
Você viu sua esposa beijar outro homem e não fez nada!
Eu: Mas amor, achei que você tinha se compadecido da história dele, de ser viúvo, de você ser parecida com a esposa dele, etc.
Júlia: Ah, amor, confesso que foi por isso mesmo que eu deixei ele me beijar, mas eu sou sua esposa! Você não deveria deixar outro homem beijar sua esposa, independente do motivo.
Eu estava mesmo sem entender o motivo de você ficar inerte. Também não comentou nada comigo que tinha me visto naquela situação, e eu fiquei na minha, afinal, você sabia o que estava acontecendo e não fez nada.
Provavelmente você não se tocou que eu sempre ia para o mesmo canto da cozinha. Porque era um lugar que você poderia me ver e eu mantinha o Jorge meio que de costas para você, assim a possibilidade dele te ver diminuía.
Eu não queria te expor…
Mas, por outro lado, eu ficava com o rosto virado meio que para a escada e poderia te ver quase que totalmente pelo espelho.
Depois você assistiu ele me vendar, abrir minha blusa e chupar meus seios. Confesso que aquilo me excitou, tanto é que fiz uns carinhos no seu pau na cama de noite, mas você disse que estava cansado, que no fim de semana a gente iria no motel.
Na sexta, achei que você não estivesse em casa, mas quando vi você descer as escadas e se esconder atrás do sofá, fiquei feliz porque você estaria ali. E me senti segura, pois se eu precisasse, você poderia me socorrer. Mas você assistiu ele tirar a minha roupa toda e lamber meu cu até eu gozar na boca dele.
E você, de novo, não fez nada para impedir.
E eu deixei ele fazer isso, meio que com raiva de você, por, mesmo sabendo que provavelmente eu estivesse excitada, pois você assistiu ele chupar meus seios no dia anterior, mesmo assim você não quis fazer sexo comigo.
Eu precisava gozar e ele me fez gozar de uma forma que eu nunca tinha experimentado.
No fim de semana fomos para o motel, mas você não comentou nada do que tinha visto. Foi um fim de semana gostoso, eu estava muito excitada, precisava transar.
Aí as coisas ficaram mais intensas a partir da semana seguinte, quando ele me pediu para eu tirar a minha roupa e chupou minha boceta até eu gozar. E você, novamente, assistiu tudo, amor!
Até aquele dia eu ficava me perguntando o porquê de você deixar aquilo acontecer. Mas de repente eu vi pelo espelho você se masturbando. Você tinha abaixado as calças e estava se masturbando enquanto assistia outro homem chupar a boceta da sua esposa, enfiar os dedos na minha vagina e bater na minha bunda.
Nesse dia eu não me contive, você viu! Eu gozei muito forte e gritei alto de tão bom que foi. Não quis esconder de você o que eu estava sentindo. Afinal, você estava permitindo tudo aquilo já tinha uma semana.
Naquele dia fiquei intrigada com o fato de ter visto você se masturbar enquanto me assistia. Cancelei minha aula de francês e fui ler na Internet sobre maridos que se masturbam assistindo a esposa com outro. E pasmei!
Fiquei impressionada com o tanto de homens que se excitam com isso!
Li muito sobre isso e até assisti uns vídeos de casais que se denominam Cuckold ou Corno mesmo.
Vi também que há mulheres que se excitam com isso, o que definitivamente não é meu estilo.
Então, a partir daquela tarde comecei a entender que você gostava disso.
Tanto é que na quarta-feira você ouviu eu perguntar ao Jorge qual seria a próxima brincadeira.
Como entendi que você estava gostando de me assistir, que isso te excitava, entrei na brincadeira do Jorge.
E você assistiu tudo!
Me viu chupar aquele pau gigante! E de novo, num relance, assim que eu tirei a venda, eu vi você se masturbar e diferente do dia anterior, que eu não vi se chegou a acontecer, vi você gozar e cair encostado na parede com o pau na mão. Você me via, amor, e eu te via também! Aquilo estava me dando prazer e pelo que eu estava vendo, estava dando prazer para você também!
Naquele dia de noite eu estava super excitada, tanto é que procurei seu pau para brincar, mas você tirou minha mão de cima. Te respeitei, mas meu tesão não passou.
E aí na quinta-feira tudo aconteceu! Eu já estava muito excitada, tinha marcado salão e quando voltei estava me sentindo linda e maravilhosa!
O Jorge me encheu de elogios e ainda disse umas safadezas.
Aquela conversa na piscina me deixou mais excitada ainda!
Eu precisava gozar, você não quis transar comigo na noite anterior, e eu decidi que ia deixar o Jorge me fazer gozar de novo.
Fui na garagem ver se seu carro já estava lá mas não estava, te procurei no seu escritório e não te encontrei, mas como eu estava muito excitada, decidi provocar o Jorge para ver qual brincadeira ele iria propor naquele dia.
Vesti uma roupinha bem sexy, queria saber o que ele faria ao me ver toda sensual.
E descobri!
Ele saiu da piscina, já sem camisa, suado e me deu um beijo quente no quintal da nossa casa.
Eu não queria que os vizinhos vissem nada, mas queria que você visse, amor.
Chamei ele para nosso cantinho dentro da cozinha, e para minha alegria, quando entrei na cozinha te vi no seu lugarzinho de sempre.
E decidi deixar o Jorge fazer o que ele queria.
Fiz uma de difícil no começo, mas só pra fazer charme.
Quando eu fui lá fora e perguntei a ele o que ele queria comer no almoço, ele disse que queria me comer, rsrs, e naquela hora eu estava disposta a deixar.
Eu me molhei toda quando ele disse aquilo lá na área da piscina. Então, trouxe ele para dentro e ainda com você assistindo, aquele almoço seria delicioso para nós três! E foi!
Você viu tudo que ele fez comigo! Foi quase um abuso, mas eu queria aquilo, eu deixei, e você também deixou! Vi você gozar duas vezes, amor!
Eu gozei umas três vezes e caí acabada no chão.
Vi você se arrastando para o banheiro para se limpar, rsrs, você estava literalmente lambusado de porra, que nem eu, haha.
Achei engraçado você se arrastar para o banheiro, ainda com as calças nos pés e a bunda de fora, mas achei que você tinha curtido muito tudo aquilo.
Depois que comi a pizza, fui ao seu escritório dar uma espiadinha em você e vi você deitado no chão, atrás do sofá, dormindo tanto que roncava. Entendi que você não queria que eu soubesse que você tinha me assistido, e te respeitei, claro!
Eu tinha decidido esperar o seu tempo para termos essa conversa.
Mais tarde naquele dia eu recebi sua mensagem, dizendo que estava resolvendo o assunto do terreno em Campinas. E depois no fim do dia você viajou.
Na sexta-feira você não estava em casa. Mas depois de tudo que tinha acontecido, eu me senti livre para transar de novo com o Jorge.
Nem fui correr no parque naquele dia, e, de propósito, recebi o Jorge com um baby doll preto transparente e de calcinha fio dental. Nem esperei ele ir para a piscina. Já beijei ele ainda no jardim da entrada da casa e trouxe ele aqui para o sofá. Esse mesmo onde estamos.
Empurrei ele no sofá, e sentei no colo dele, de frente.
Ficamos nos beijando por um bom tempo…
Ele tirou meu baby doll e chupou meus seios por uns deliciosos minutos.
De repente vi que o vizinho da frente estava na janela e me assustei.
Levantei, fechei as cortinas e voltei para o colo do Jorge.
Depois de mais um tempo nos beijando, abrimos o sofá e transamos gostoso naquela manhã.
Pedi a ele para não trabalhar naquele dia.
Eu literalmente nunca tinha transado tanto como transei naquela sexta-feira.
Transamos o dia todo!
Você já tinha pago a semana de trabalho dele, então, foi como se ele tivesse recebido para comer sua mulher na sexta-feira, rsrs.
Transamos aqui na sala e na cozinha, para não perder o costume.
Não subi para o nosso quarto, por mais que tenha me dado vontade.
Mas eu decidi esperar para saber se estava mesmo tudo bem para você, para eu levar alguém para nossa cama.
Tenho que te dizer que o Jorge conseguiu cavar muito bem os buracos que ele tinha planejado para aquela semana! Haha
Depois, na sexta você chegou com os rapazes que iriam conhecer a nossa loja, fomos para a pousada e foi tudo lindo, como você sabe. Amo nossa família, amo você! Você é o melhor marido desse mundo. Te disse isso naquela noite, não sei se você lembra!
Depois, na segunda-feira seguinte você voltou para Campinas.
Te juro que não aconteceu nada nessa última semana.
O Jorge estava distante de mim. Até procurei ele para ver se rolava alguma coisa, mas ele dizia que não queria, que talvez tivéssemos ido longe demais…
E, tá bom. Não sou de forçar as coisas, você sabe, amor.
Se ele não queria mais, fiquei no meu canto.
Fui cuidar das minhas coisas, estudei muito e agora você está aqui comigo.
E tenho que te confessar uma coisa, rsrs.
Ontem à noite você não quis transar, aí hoje cedo eu diluí um pouco de Viagra no seu suco e você ficou todo potente hoje, safadinho!
Desculpa amor, mas eu precisava transar, eu estava precisando de pau. O Jorge não quis me comer a semana toda, aí sobrou para você, meu corninho maravilhoso!
Depois daquele choque de realidade que minha esposa tinha jogado na minha cara, eu não sabia o que falar. Não tinha como inventar uma desculpa ou não reconhecer os meus atos.
Senti empatia da parte dela, que mesmo me vendo no meu cantinho todos os dias, assim como eu a assistia no cantinho deles, ela não disse nada à espera do meu tempo para termos aquela conversa.
Fiquei olhando para ela com tanto amor… e a única coisa que eu consegui dizer foi:
Eu: Eu te amo, Júlia. Mais do que tudo nessa vida!
Te amo do jeito que você quiser e vou ser o seu maior fã enquanto eu viver!
Vi os belos olhos verdes de Júlia se encherem de lágrimas e ela com um sorriso enorme naquele rostinho perfeito me disse:
Júlia: Amor, tenha a certeza que vou cuidar muito bem do meu coração, porque ele é seu para sempre!
E como sempre dissemos um ao outro, você cuida de mim e eu cuido de você!
Nos beijamos apaixonadamente, com muito carinho, por nem sei quanto tempo.
Ela se deitou nua com a cabeça escorada no meu peito e dormimos os dois, nos amando, com tudo esclarecido e acordado entre nós!
Acordei por volta de 16h, Júlia estava na cozinha fazendo um lanche.
Júlia: Acordou, gatinho?
Eu: E com fome! O que você está fazendo pra gente comer?
Júlia: Estou preparando um misto quente, quer?
Eu: Quero sim.
Lanchamos e programamos ir ao cinema.
Foi uma noite bem agradável de um casal que se ama.
No domingo, fomos almoçar na casa da minha mãe, passamos o dia lá e na volta trouxemos as meninas.
Jantamos, tomamos banho, colocamos as meninas para dormir e dormimos também.
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