Após aquele encontro com o amigo também casado foi muito marcante, muito embora não tivéssemos concluído com uma boa foda de machos, tinha sido gostoso poder colocar um cacete na boca e chupar muito. Sentir o sabor de outro homem através de seu cacete pulsante e aquele sabor ocre mas marcante, meio que ficou impregnado em minha boca e em minhas narinas, pois a quase todo instante eu sentia o cheiro daquela rola deliciosa. Depois daquele encontro no motel, meu amigo preferiu ficar recluso, não mandava muitas mensagens e na maioria das vezes era muito lacônico sem muito a dizer. Todas as vezes que chamava ele pra conversar algo mais picante no “hangouts”, ele se esquivava e sempre estava ora ocupado ou com pessoas por perto.
De qualquer forma, continuei minha vida normal, dando atenção a minha mulher, saciando minhas vontades sexuais numa boa com ela, mas nunca esqueci daquele encontro. Passados 2 anos deste encontro, já sem mais contato com meu amigo, eu decidi que deveria me dar outra oportunidade como aquela, mesmo sabendo dos riscos e da dificuldade de encontrar alguém com as mesmas perspectivas. Mas quando decidimos as coisas, parece que tudo conspira a favor de uma farra.
A universidade que eu trabalhava, estava executando obras de ampliação no campus com construção de novos laboratórios e novas salas de aula, para iniciar o ano letivo ofertando mais cursos e vagas. Eu observava vários funcionários trabalhando e como estava tranquilo o ambiente, as vezes íamos no local da construção e observávamos os pedreiros trabalhando e toda aquela movimentação típica de obra. Um dia, eu estava com uma janela de aula a tarde, e resolvi olhar a construção. Ao chegar próximo, em área afastada por cavaletes, eu observo um homem que de imediato chamou atenção. Ele também me notou, e veio em minha direção. Eu não acreditava no que estava acontecendo, era meu amigo que não encontrava há dois anos e não tínhamos nos falado mais. Ele, depois me explicou que era o arquiteto da reforma junto com um engenheiro sócio dele. Me pediu desculpas por ter se afastado, explicando que eu tinha virado a cabeça dele de tal forma que ele havia se separado e estava vivendo sozinho, ocasionalmente o filho passava fins de semana com ele. Explicou que a relação foi muito intensa pra ele, e não queria mais se esconder ou se enganar e resolveu dar fim ao casamento. Não se abriu comigo para que eu não me sentisse culpado ou algo assim, e também que não iria dar andamento a um caso, pois sabendo que era casado, não criaria mais problemas para outra pessoa.
Naquele dia, depois da minha aula, fomos a um barzinho perto do campus e continuamos a conversa que estava ótima e colocamos tudo às claras. Expliquei que nunca mais procurei ninguém e que continuava casado. Depois de umas duas horas e algumas cervejas, o engenheiro amigo dele chegou e juntou-se a nós. Não pude deixar de observar que homem era aquele engenheiro, alto, barba bem-feita, musculoso, costas largas, coxas grossas, uma voz grossa e agradável de ouvir e para finalizar duas coisas maravilhosas: olhos verdes intensos e devido a calça jeans apertada que usava, um puta de um pacote que nem disfarcei em olhar, imaginando o tamanho da vara que ele tinha.
A conversa fluiu numa boa e rimos muitos de tudo, já que ele era gay assumido e ficou sabendo de nosso affair. Perguntei se rolava alguma coisa entre eles, o que me informaram não ser possível por trabalhar junto há tempos e uma linda amizade havia entre eles, e além do mais, tinham medo de estragar tanto a amizade como o profissional, mas não impedia de conversar abertamente sobre tudo. No final daquele encontro, ficou um laço afetuoso de amizade, e ao sair meu amigo, disse que estava se relacionando com outra pessoa, portanto não quis provocar um outro encontro mais caliente.
Os dias seguiram normalmente, sempre que tinha alguma oportunidade, passava na obra e sempre encontrava meu amigo e conversávamos bastante, mas sem nenhuma conotação sexual, até que um dia, ao visitar o local, não o encontrei pois estava acompanhando outro projeto do escritório deles. O João, esse é o nome do engenheiro ao me ver, veio em minha direção e me cumprimentou com um aperto de mão forte. O sorriso dele é algo inigualável, não tem como não se encantar. Ele disse que não poderia demorar muito pois um item estava sendo fixado e ele fazia questão de acompanhar, e terminou me chamando para beber uma cerveja ao final do dia, o que aceitei de bate pronto.
Terminei o dia com aulas em duas salas de Filosofia e História do campus, feliz da vida porque iria ficar um tempo com o João e jogar conversa fora. Peguei meu carro e fui em direção ao Johhny´s Bar Grill perto da Universidade, frequentado por gente descontraída, jovem e vibrante. Ao chegar lá, percebi que a casa estava lotada, pois era a semana antes das provas finais, e a galera se reuniu para finalizar com uma grande comemoração com cerveja e curtição. O João estava do lado de fora, e ao me notar, veio até mim, e disse que o local estava terrível e se não poderíamos ir em um lugar menos barulhento, o que concordei de pronto.
Ele me disse que quando saia para beber, não costumava usar o carro, e portanto estava a pé, me pediu uma carona, assim fizemos. Ele sugeriu irmos no “Barraco Doido”, um barzinho bem bacana com estilo de boteco, mas muito aconchegante e com ótimos aperitivos. Chegamos e escolhemos uma mezinha mais para os fundos. Conversamos sobre diversos assuntos da faculdade, de família, do nosso amigo em comum e assim duas horas se passaram rapidamente, parecendo que nos conhecíamos há anos.
Encerramos a conta e saímos, ofereci de leva-lo ao hotel onde estava hospedado, que foi prontamente aceito. Chegando lá, ele me convidou pra entrar e tomar umas latinhas do frigobar, mas não aceitei pois já tinha dado meu horário e deixei para outro dia. Ele me deu um abraço gostoso agradecendo a noite, e pude sentir o cheiro dele, senti que era bem peludo, os músculos bem definidos e um braço forte mesmo, e ele involuntariamente me deu um beijo no pescoço, me arrepiando todo. Me afastei e fiquei olhando para ele, com uma vontade imensa de tacar-lhe um beijo de verdade, mas me contive.
Vieram as semanas de provas finais, onde fica muito corrido pra mim, já que aplicar e corrigir provas é demasiadamente desgastante, já que sempre tem aluno que resolve salvar o semestre em uma semana e fica aporrinhando pedindo segunda chance, notas e tudo mais. Finito esta fase, ficou mais tranquilo, e era somente aplicar exames finais para quem não conseguiu nota, e isso é bem tranquilo já que o volume diminui. Um desses dias, apliquei o exame em uma turma que só tinha 3 alunos de exame. Foi rápido, e já fiz a correção e disponibilizei aos alunos, tirando o peso das minhas costas. Feito isso, fui até as obras já que tinha se passado 3 semanas e nunca mais conversei com nenhum dos dois amigos. O João me avistou de longe juntamente com o Antonio (meu amigo de dois anos) e vieram os dois na minha direção. O João já foi me abraçando calorosamente e me “cobrando” por ter sumido e nem mandado mensagem e tal. O Antonio estava aparentemente abatido e percebi isso e já indaguei: O que está acontecendo contigo, amigo? Você parece um cachorrinho que caiu da mudança. Aconteceu algo?
Ele me explicou na frente do João que o namorado dele tinha saído com uma ex namorada e reataram a relação e ele se sentiu muito mal porque realmente gostava muito dele, e principalmente o sexo era muito bom, já que fodiam sempre e a pegada era bem animal mesmo. Me explicou que não tinha essa de passivo e ativo, e ambos se completavam. Enfim, um clima chato. O João interrompeu e disse que era de hora acabar com a viadagem e que a obra havia acabado e me convidou para juntos os três fazermos “happy hour” na sexta a tarde, depois do expediente. Topei na hora, e ficamos combinado de sairmos juntos do Campus.
Fiquei bem animado com esse encontro programado, e assim os dias voaram rapidamente chegando na sexta feira. Encontrei com eles na frente do Campus, e fomos na Hilux do Antonio que estava mais próximo e ficou na sombra o dia todo, já que meu carro e do João, ambos pretos, estavam ao sol a tarde toda. Antonio dirigia sem destino, não combinamos nada, e eu o João não parávamos de falar. Ele foi tocando, percebi que estava saindo da cidade, e já saquei na hora o plano dele. Quando eu olhei para o João, ele também sacou, e em instantes, o Antonio entra no melhor motel da região, o Pegasus, muito lindo, novo e com suítes espetaculares. Sem nos perguntar nada, pediu uma suíte presidencial com piscina e sauna. Finalmente ele olhou pra nós, e disse: Parem com essa cara de espanto, eu estou fulo da vida, quero meter muito e vocês dois também querem que já percebi. Rimos muito disso e o João disse: Finalmente vou poder experimentar você meu amigo, e em trio será melhor ainda.
Saímos do carro os três, fechamos a garagem, e entramos na suíte que era um espetáculo. Antonio, olhou para nós dois e começou a tirar a camisa, cinto, sapatos, meias, e quando tirou a calça, fiquei encantado com o que vi, ele estava de calcinha branquinha fio dental enterrada no rabo. Havia depilado a bunda e as pernas, nem um pelo, lisinho e lindo. Veio na direção minha, abriu meu zíper e tirou meu pau para fora que estava já babando e começou a passar em seu rosto delicadamente, sentindo o cheiro e finalmente passando a língua na cabeça entumecida. O João, rapidamente sai de fininho e vai tirar sua roupa no banheiro e toma um banho pois estava bem suado. Antonio continua a chupar meu pau com vontade, para, desabotoa a calça e tira-a me deixando só de camisa. Eu me sento na cama, e ele fica sentado em frente a mim e chupa meu pau com vontade. Nisso o João, fica ao lado dele e abre a toalha com seu cacete enorme e duro apontado pra cim e pede: Chupa Mauricio, mas chupa com vontade. Eu mal consigo fechar a mão em torno daquela tora, imagina enfiar na boca. Começo a percorrer aquela tora com vontade, e lambendo das bolas até a cabeça, sentido aquele sabor gostoso. Não consigo enfiar na boca a cabeça mas consigo sugar com vontade seu suco que sai da cabeça. Ele gosta de falar palavrões e me insulta, dizendo que vai me foder e me fazer o veadinho intelectual dele. Nisto eu já estou me deitando, ele monta em meu peito e eu continuo chupando aquela vara, subo minhas pernas na cama, e o Antonio, continua chupando minha vara e meu saco. Sinto quando ele passa a língua no meu cu, me arrepio e urro de prazer, e o João aproveita e atola aquela verga em minha boca me deixando sem ar.
O João ordena ao Antonio, chamando o de corninho de macho, fala pra ele, prepara esse cu que já estou quase pronto pra rasgar esse professorzinho veado. Antonio sorri com as expressões do João e passa a chupar meu cu, erguendo minhas pernas e fica ora a língua ora o dedo no meu cu. Eu grito de prazer e falo para o João, fode meu cu seu filho da puta, desgraçado.
Ele diz, estou aqui pra isso mesmo. Olha para o Antonio e manda ele dar sua pistola para eu chupar, o que ele faz subindo na cama ao meu lado e coloca o cacete dele, bem menor, mas também grosso. Consigo colocar inteiro na boca, nisso sinto o João enfiando dois dedos no meu cu que estava melado, dizendo, nossa, essa cu parece virgem, vou me divertir. Pega um lubrificante que tem na cabeceira da cama e passa no meu cu já enfiando três dedos e na sequencia pega uma camisinha e coloca no pau, que cobriu um pouco mais da metade, pois era monstrão. Passou mais lubrificante, e olhou para o Antonio como que dizendo a ele, enfia o pau na guela dele para não gritar. Dito e feito, quando percebo que estou com uma verga na guela, sinto meu cu rasgando com a entrada do jumento.
Eu tento escapar, mas sem chance, de frango assado, um pau na boca, um macho forte e peludo me segurando as pernas, foi inevitável, fui arrombado mesmo, senti o sangue escorrendo com ardência pelas minhas pregas. Meus olhos estavam molhados de lagrimas, sem ar com o pau na boca, mas olhando com fúria para o macho, e como que dizendo, tomou o meu cu então fode mesmo.
João foi enfiando o pau até onde entrava, já que tudo não cabia mesmo, eu gemia de dor, faltava ar, mas não esmoreci e aguentei aquele suplicio que foi amenizando e um calor começou a percorrer meu reto, e relaxei naquela tora, meu pau estava minúsculo, nem parecia que eu tinha um pau de 19 cm quando duro, parecia um grelo. João aproveitou a deixa e começou a movimentar em ritmo cadenciado, mas sempre indo mais fundo, e mais fundo. Ele já estava suando, seus pelos do peito estavam grudados, sua barba deixa pingar suor em mim.
Antonio se posiciona em um 69 comigo e começa a chupar meu pau minúsculo para ele recuperar a honra. Ele coloca meu piruzinho da boca e começa a sugar e ao mesmo tempo eu com as pernas escancaradas pelo João que me fodia feito um animal. Meu pau ganhou vida, e eu mamava na rola do Antonio com vontade, nisso já estávamos os três no mesmo ritmo. Fodia a rola do Antonio, que mamava minha rola e o João fodia meu cu. Antonio sentido que minha rola estava a altura de ser montada, sai de cima de mim, e se encaixa no meu pau, de forma que o João fodia meu cu, e eu fodia o cu do Antonio e ao mesmo tempo batia uma punheta pra ele. Não aguentamos muito nessa posição, e os três começaram a sentir os espasmos de uma gozada quase ao mesmo tempo, primeiro o João, gozou com vontade, ao ponto de eu sentir o pau dele pulsando no meu rabo, ao mesmo tempo ele usava os ombros do Antonio para se apoiar, e descansar e o Antonio continuava cavalgando feito uma amazona no cio e grita que vai gozar e goza mesmo na minha mão, e eu que fodia ele sem camisinha encho seu cu de porra com vontade, tanto que vaza tudo.
Caímos, os três um sobre o outro na cama, e ficamos olhando um para o outro e curtindo aquele momento. O João vem até mim e começa a me beijar com gosto e diz que eu era muito gostoso. Antonio se apoia em meu peito e agradece o momento de prazer proporcionado, pois ele precisava mesmo.
Fomos tomar banho e o João foi por último, dizendo para nós que éramos veadinhos gostosos que iria foder-nos de novo. Eu e o Antonio nos olhamos e rimos muito pois nós dois pensamos o mesmo. Iriamos foder o machão com gosto. Tomamos banho, pedimos um lanche e cerveja. Comemos os lanches e fomos para sauna curtir um pouco e relaxar.
Continua...