O Antonio estava sentado na parte superior dos bancos da sauna e começou a falar sobre como a foda que deram era algo que ele nunca iria imaginar, pois foi surreal e sensual, uma trepada entre amigos mas sem neuras. Rimos muito e o João disse: Toninho, veja só o que eu tenho que fazer pra lhe agradar, foder um professor para ele te dar uma rola dura para você cavalgar, isso não é coisa de sócio, mas de amigo mesmo! E caiu na gargalhada. Eu olhava ora pra um ora pra outro e me sentia estranho pois tinha sido muito devasso naquela transa, levando um puta cacete grosso e enorme que até agora estava semiaberto ou arrombado mesmo, sentando de ladinho e apreciando o João pelado, com uma barriga linda, peluda, um cacete caído mas enorme e olhava com orgulho pois entrou fundo no meu rabo e ao mesmo tempo a cara de felicidade do Antonio por ter se entregado para aliviar a dor de corno do amante macho que o abandonou. Falamos de muita coisa nesses minutos na sauna, que não foram muitos pois calor não era minha praia, e logo eu sai e fui pra ducha.
Estava na ducha curtindo a agua fria e o João se aproxima por trás e começa a beijar meu pescoço e me abraça por trás e na sequencia começa a apertar meus mamilos me dando um tesão gostoso. Ele se abaixa e abre minha bunda e começa a fazer um cunete gostoso, mesmo ele estando ardido. Sua língua quente e áspera penetra meu rabo facilmente, e a agua caindo em sua boca, ele aproveita e enche a boca de agua e cospe no meu cú. O Antonio chega até nós e começa a beijar minha boca e dá o cacete pra o João mamar, o que ele faz com vontade. Ele é um homem grande e uma boca enorme, abocanha o cacete do Antonio com facilidade e chupa com gosto. Massageia as bolas com as mãos ao mesmo tempo em que suga a cabeça do pau, e eu continuo chupando a língua do Antonio.
De repente o João se levanta e nos convida a irmos para cama que estava bom demais, e assim fazemos, os três de mãos de dadas, bem gay realmente, mas muito gostoso. O Antonio já cai na cama de costas e com o pau em riste indica ao João pra continuar a mamada que ele mandou muito bem. Com isso, e vejo aquele rabo enorme e peludo na minha frente, eu não acreditei. Cai de boca no cu do João que ele assustou na hora e já veio gritando: “Que porra é essa professorzinho veado, eu não dou o cu não, sai fora!”. Mas nem deu tempo de terminar a frase, com minha língua tocou fundo no seu cu e ele gemeu forte: “Puta merda, que delicia isso, não para não, não para não, que delicia”. Continuei chupando cú ao mesmo tempo o Antonio puxava a cabeça do João e fazia ele continuar a mamada. Naquele momento, era eu chupando o cu, João sendo o recheio e o Antonio sendo mamado. O cu do João era muito gostoso, bunda peluda mas cheirosa, cheiro de macho no cio. Comecei introduzindo um dedo, que foi aceito numa boa, e fiquei revezando chupadas com dedadas, e assim foi até colocar mais um dedo e com dois dedos, ele gemia e chupava mais forte a vara do Antonio. Quando percebi que estava laceado o suficiente, dei um tapa forte, que ele gritou chigando, mas nem teve muito tempo, pois já coloquei uma camisinha e espetei a cabeça na abertura do cuzão que piscou e trancou na hora. Dei mais um tapa, e ele relaxou novamente e a cabeça entrou com ele gritando para tirar, mas não dei chance dele trancar novamente, enfiei o resto sem dó até o talo, foi fundo, tanto que ele desmonta em cima do Antonio e eu caio em cima dele, nisso o Antonio segura os braços dele com força, e eu me seguro em cima do cavalo até ele se acalmar, o cu relaxar e a dor passar. Ele resmunga, lagrimas saem dos olhos mas se contém até sentir um calor no rabo ficar forte e o sentir o tesão de ser possuído. Eu saio de cima dele, tiro meu cacete, e ele volta a ficar de quatro na cama e eu lubrifico o cu dele mais uma vez e volto a introduzir o meu cacete devagar mas firme e forte. Ele relaxa e começo a bombar naquele traseiro peludo lentamente inicialmente e depois mais forte. Neste meio tempo, o Antonio de ajoelha e faz ele continuar mamando a rola a sua disposição. Ficamos assim um tempo, até que o Antonio não aguenta e goza na boca do João, esporrando a cara dele inteira, e o macho segura a rola e chupa com vontade e suga toda a porra olhando para o Antonio e dizendo, meu amigo que delicia o seu sabor. Eu peço pra ele ficar de frango assado e continuo as estocadas e pecebo aquela tora ficando dura nessa posição, tanto que não aguento e bombando no rabo dele fico batendo uma punheta pra ele, e ele com olhos alegres continua gemendo e falando um monte de putarias, explode num gozo intenso e seu rabo tem contrações que provocam o meu gozo farto. Fico com o pau lá dentro até diminuir a pulsação e depois retiro, caio em cima dele e começo a beijar sua boca e ao mesmo tempo passar os dedos da porra dele na barriga e sugo a porra. Ficamos os três na cama durante um bom tempo, até irmos tomar um banho gostoso.
Saímos do motel depois de 3 horas de putaria e amizade. Demos mais uma trepada a três, com eu sendo o recheio, fodendo o João e o Antonio me fodendo que foi sublime. Os dias seguintes foram corridos para eles para entregar o trabalho que já estava concluído. Nos encontramos outras vezes para beber mas não tivemos outras trepadas. Passaram-se uns 3 anos e mantivemos a amizade, eu me separei pois já não dava para continuar a relação sem envolvimento emocional. Comecei a ficar com o João de forma mais próxima e iniciamos um relacionamento maduro. Nos tornamos marido e marido. O Antonio também se casou com um cara muito bacana e nos tornamos um casal de amigos, que as vezes fazemos uma surubinha entre a gente. Somos amigos, mas eu tenho meu homem lindo de olhos verdes só pra mim todos os dias.
