Aula Particular Demais Faz Milagres - Capítulo 2

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2540 palavras
Data: 10/01/2023 14:34:53
Última revisão: 10/06/2024 16:34:44

Você está lendo um conto que faz parte de uma sequência. Para ter ideia de continuidade, sugiro que comece pelo Capítulo 1. Para isso, clique no link do meu nick (Multiface) e escolha o texto.

No dia seguinte àquela deliciosa experiência de pegar na bunda de Sonia, no meio da tarde, ao passar pela cozinha, ouvi minha mãe ao telefone, que ficava na sala. Quando ela disse "Sonia", meu coração gelou. Seria minha professora? O sinal de alerta se acendeu, eu liguei o "modo atenção" e fiquei escondido ouvindo o papo. Pela conversa, pude identificar que era Sonia, a professora e o papo rolou entre amigas por um tempo. No final falaram de mim, mas não entendi bem o que foi. Quando minha mãe desligou eu disfarcei e fui, silenciosamente, para o quarto. Logo minha mãe apareceu por lá.

- Filho, a Sonia ligou e disse que não poderá dar aula amanhã por conta de um compromisso inesperado, mas confirma a aula de sexta-feira. Ela me disse que está preocupada com você, porque acha que você está gostando de matemática e pode deixar as outras disciplinas de lado. O que você me diz?

- É, ela tem razão quanto a eu começar a gostar da matemática e das aulas dela. É uma excelente professora, mas não vou esquecer das outras matérias.

- Bom, ela me disse que vai falar com você sobre isso e te orientar.

Continuei estudando, aliviado. Afinal, pensei que ela iria falar algo sobre minhas olhadas pra bunda dela. Depois refleti e me achei um tonto. Claro que não ia, afinal ela gostou que eu pegasse nela.

Na sexta-feira eu fui pra aula, curioso com o que iria acontecer. Mas, a princípio, minhas expectativas foram frustradas, pois Sonia me recebeu como das outras vezes e se comportou como se nada tivesse acontecido. No entanto, pude notar algo diferente no seu jeito de se vestir. Ela estava de saia e blusa. Só que a blusa era ousada e tinha um decote que deixava suas mamas deliciosas. E, nitidamente, não usava sutiã. Claro que meus olhos cresceram assim que vi aquilo e é evidente que ela percebeu. Durante a aula, sentada ao meu lado, quando se curvava para escrever aquele decote se abria um pouco mais e eu não conseguia deixar de notar.

Ao término da aula, ela me passou outra lista de exercícios para o final de semana e perguntou:

- Então, você tem alguma dúvida?

Eu já havia ficado muito interessado naqueles peitos e sabia que ela tinha notado isso. Queria que ela fizesse a mesma proposta que fez na semana anterior e resolvi ousar. Não sei de onde tirei coragem e respondi:

- Tenho uma dúvida sim, Sonia.

- Então fale, não deixe dúvidas pra trás.

- Me diz, com sinceridade: você gozou?

- Que garoto atrevido. Eu já te disse que isso não é pergunta que se faça pra uma dama. Que é isso?

- Bom, foi você que disse pra não deixar dúvidas pra trás, por isso estou perguntando. Se acha que não deve responder, então tudo bem, só não pode mentir.

- Agora sim, gostei. Sem mentiras, isso é muito bom. Sinal que podemos confiar um no outro. Eu não minto pra você e você não mente pra mim. Combinado?

- Perfeito Sonia, sem mentiras.

- Mas pode se recusar a responder. Agora é minha vez de perguntar: você bateu punheta na segunda-feira?

- Duas, pensando na sua bunda. Foi uma delícia.

Percebi, neste momento, que seu rosto se iluminou e ela sorriu, tentando disfarçar a sua satisfação em saber que foi razão de minhas punhetas.

- E você gostou?

- Adorei, tanto que repeti todos os dias.

- Agora não tô falando mais das suas punhetas. Tô perguntando se você gostou do meu decote.

- Adorei, Sonia, que coisa mais linda.

- Então traga os exercícios corretos na segunda que deixo você ver.

- Não duvide que vou estudar o final de semana inteiro. Não vou perder isso por nada.

- Ótimo, Pasé, espero que se concentre e acerte tudo, mesmo. Agora tá na hora da próxima aula. Você tá dispensado por hoje.

Juntei meu material e fui saindo. Como de costume, ela me acompanhou até a porta da sala, nos despedimos com os beijinhos tradicionais e eu disse baixinho no ouvido dela:

- Quero ver esses peitinhos gostosos na segunda.

Ela sorriu um sorriso estranho, me olhou nos olhos e disse, também baixinho:

- A resposta para sua dúvida é "sim".

Nesse momento eu fiquei muito entusiasmado. Era a primeira vez que uma mulher gozava por minhas carícias. Me senti um super-herói. Certamente ela percebeu isso no meu rosto e vi que também sentiu satisfação. Me acariciou delicadamente a face, me olhou com ternura e disse:

- Você tá ficando safadinho, viu. Espero que se lembre dos nossos tratos: segredo e sem mentiras. Agora vai, tá na sua hora.

Me virei e sai, muito alegre. Tinha vontade de pular e gritar de animação. Aquele final de semana foi cheio de punhetas e estudos. Eu queria ver aqueles peitos mais do que nunca... Me dediquei totalmente a resolver os exercícios e até notei que estavam fáceis demais. Será que Sonia estava facilitando?

*******

Quando cheguei em casa depois do colégio, na segunda-feira, minha mãe me disse que Sonia havia ligado e dito que compensaria a falta da semana anterior com uma aula de duas horas naquele dia. Pra mim, aquilo não mudou nada, mas fiquei intrigado. Não via a hora de ir pra aula e poder ver as mamas da professora.

Ao chegar na casa de Sonia, ela me recebeu como sempre, sem nenhuma novidade. Usava um de seus vestidos longos, que tinha botões desde o decote até os pés. Sentamos pra estudar e ela me disse:

- Pasé, sei que você deve estar ansioso, como no outro dia. Então vamos combinar que, se você tiver bom desempenho na aula ganha bônus, ok?!! Então preste atenção.

A aula começou, eu procurei prestar o máximo de atenção possível e, cerca de uma hora e meia depois ela disse:

- Pronto, aqui terminamos a aula de hoje. Parabéns pelo desempenho, você foi ótimo. Agora vamos ver e corrigir os exercícios.

Pegou o caderno e começou a fazer o sinal de certo, um atrás do outro. A cada "c" que ela fazia minha ansiedade aumentava, até que ao final ela disse:

- Muito bom, parabéns, Pasé. Você ganhou seu prêmio, com bônus. Vamos começar?

- Claro, Sonia, não vejo a hora.

- Então vem comigo.

Levantou-se rapidamente, me pegou pela mão e me levou pra perto do sofá, na sala de estar, como da primeira vez. Parou, virou-se de frente pra mim, segurando minhas duas mãos, olhou profundamente nos meus olhos e disse:

- Desde que meu marido morreu, nenhum homem tocou em mim. Você já tem idade para entender o que estamos fazendo e a importância que isso tem pra mim. Seja sempre gentil comigo e me obedeça sempre, que assim você vai ter muitas vantagens. E jamais, de jeito nenhum, descumpra nossos acordos: segredo e sinceridade, sem mentiras.

Não deu tempo de responder nada. Depois disso ela se aproximou e me beijou os lábios, delicadamente. Foi um beijo superficial, um selinho mais demorado, mas foi meu primeiro beijo. Depois, se afastou um pouco e começou a desabotoar lentamente o vestido. Aos poucos seu colo ia sendo exposto e cada vez mais eu podia ver o contorno de seus seios. Cada botão que era aberto, mostrava um pouco mais daquela pele morena. Estávamos tão perto um do outro que eu podia sentir seu calor. Meu pau já estava estourando a braguilha da calça, quando ela fez um movimento delicado com os ombros e deixou o vestido cair em sua cintura. Seus seios apareceram como que por encanto. Duas coisas maravilhosas, lindas e bem feitas. Estavam empinadinhos e seus mamilos, pequenos e rosados eram como dois pequenos morangos apontando pra mim. Fiquei vidrado naquela imagem e devo ter babado. Quando dei por mim escutei:

- Vai, pega neles, sente como eles são.

Eu até me assustei e, meio gaguejando, respondi:

- Posso, de verdade?

- Claro Pasé, pode sentir eles na sua mão. Vai, não tenha receio.

Eu estava tremendo. Não sei se de medo, emoção ou tesão. Com muito cuidado, coloquei minhas duas mãos naquelas coisinhas gostosas. Peguei com jeitinho, um em cada mão. Encostei as palmas das mãos nos mamilos e senti que eles estavam quentes. Depois abracei os dois peitos com os dedos. Neste momento olhei Sonia, nos olhos, e pude ver seu rosto iluminado. Seu semblante era de felicidade, com um sorriso enorme nos lábios.

- Aperta, Pasé, devagar, aos poucos.

Obedeci à risca, ainda olhando nos olhos dela, fui aumentando a pressão nas mamas da minha professora. Você pode imaginar como estava meu tesão nesse momento. Aos poucos seu rosto começou a se contrair e ela passou a respirar mais depressa. Percebi um arrepio percorrer seu corpo, que respondeu com um tremor discreto.

- Ai, Pasé, como isso é bom. Segura assim um pouco, é muito bom.

Eu fiquei ali, em pé, segurando forte nas mamas dela enquanto ela sentia prazer. Isso demorou longos instantes, até que ela pediu:

- Agora mama neles, vai, mama gostoso meus peitos, quero sentir sua boca neles.

Sem saber ao certo o que fazer, eu soltei os dois seios dela e me aproximei, colocando um dos mamilos na boca e suguei. Ela se contraiu toda e se afastou um pouco.

- Ai, Pasé, para, não é assim. Assim dói. Deixa eu te mostrar como é, tira a camiseta. Meu bebê, você não sabe como fazer isso, né? Fica tranquilo que vou te mostrar.

Eu me afastei e tirei a camiseta. Ela se aproximou com muito cuidado e pediu desculpas pela reação. Novamente me beijou os lábios com um selinho demorado, enquanto levava uma das mãos ao meu mamilo. Brincou deliciosamente com ele entre os dedos enquanto me dizia:

- Assim, você tem que brincar com delicadeza, essa é uma região muito sensível. Tá gostoso? Tá sentindo tesão?

- Sim, tá muito bom, isso é muito bom.

- Agora vou fazer com a boca, preste atenção.

Passou a língua delicadamente no meu mamilo, fez movimentos rotativos nele e mordiscou com carinho o biquinho. Isso me levou às nuvens. Repetiu várias vezes os movimentos com a boca num deles, enquanto brincava no outro com a mão.

- Viu como é? Agora é sua vez, vou deitar ali no sofá e você vem fazer igual, tá bom?! Essa calça não está muito apertada, Pasé? Se quiser pode tirar e ficar só de cueca, porque você vai ter que se ajoelhar pra vir mamar minhas tetas.

Não deu outra. Tirei a calça mais que depressa e me ajoelhei ao lado dela, que havia aberto e baixado um pouco mais o vestido pra ficar deitada de forma mais confortável. Eu podia ver sua calcinha, de renda branca por entre os panos. Com muita insegurança, coloquei-me em posição e comecei a mamar, tentando imitar o que ela havia feito nos meus mamilos. A mulher começou a alisar meus cabelos e a gemer gostoso, mas baixinho, enquanto eu mamava uma teta, brincava no outro mamilo com a mão. Fiquei assim por um longo tempo, enquanto ela me dirigia, pedindo para lamber, e mordiscar, as vezes para chupar mais forte, mas sempre se contorcendo e demonstrando que estava gostando muito. Depois de longo tempo, ela me disse, quase sussurrando:

- Agora está na hora do seu bônus. Continua mamando meu anjo.

Pegou minha mão que estava no seu outro seio e foi levando pelo seu corpo, passando pela barriga, descendo devagar e a colocou entre suas pernas, sobre a buceta. Fez com que eu a espalmasse, apertou minha mão sobre sua calcinha que estava uma poça de tão molhada e me disse, ainda sussurrando, o que queria que eu fizesse.

- Esfrega, assim com força, mas lento, de cima pra baixo e de baixo pra cima, lento e forte.

Mais uma vez obedeci. Comecei a esfregar a mão no meio das pernas dela e a mulher foi à loucura. Começou a se mexer como uma louca, ora prendendo minha mão entre as coxas, ora levantando o quadril, de forma que foi difícil de continuar com aqueles movimentos, que não duraram muito, até que ela entrou em êxtase. Seu corpo se retesou e, de repente, ela ficou totalmente imóvel, emitindo um som alto e forte, parecido com um urro, misturado com um gemido.

- Ai, assim, mexe essa mão, me esfrega, rapaz, vai, não para, mais rápido, aiiiii que delícia, vai aiiiii...

Continuei a esfregar a buceta dela que continuava a se contorcer como uma louca, até que foi sossegando. Eu já tinha parado de mamar aquelas tetas gostosas pra apreciar aquela gozada, que foi a coisa mais deliciosa que eu havia visto até então. Seu rosto, que estava transfigurado, foi aos poucos voltando ao normal, até que ela me olhou e sorriu.

- Agora você me fez gozar de verdade. No outro dia foi só uma coisa simples. Que delícia isso. Fazia mais de cinco anos que eu não sentia um tesão tão grande. E você aprendeu rápido como mamar um teta, hein rapazinho?!! Você deve estar morrendo de tesão, não tá?

- Tô sim, Sonia, muito. Não sei como não gozei ainda.

- Então vem cá, senta aqui que vamos dar um jeito nisso.

Ela se sentou no sofá e eu sentei ao lado dela. Meu pau estava duro, fazendo uma barraca enorme na cueca. Ela olhou e sorriu, deliciosamente.

- Que coisa mais gostosa. Bela ferramenta, Pasé. Coloca ele pra fora.

Assim que tirei o pau de dentro da cueca, ela me olhou e perguntou:

- Posso pegar nele?

- Claro que pode, Sonia. Faça o que quiser.

Delicadamente ela envolveu meu pau com sua mão. Segurou forte e sorriu novamente.

- Isso é uma bênção. Essa é a coisa mais gostosa que um homem pode dar a uma mulher.

Lentamente ela começou um vai e vem, gostoso e suave. Ela estava tocando uma punheta pra mim e eu estava totalmente entregue. Meu tesão era imenso e eu observava como ela sentia tudo aquilo. Não demorou nem um minuto e eu gozei jatos fortes. Nesse momento ela aumentou os ritmo dos movimentos e eu gozei mais, gostoso, longamente. Foi a mais imensa gozada de minha vida até aquele momento. Meu pau pulsava na mão de Sonia, que se mostrava muito feliz com a situação. Quando eu me acalmei, ela soltou do meu pau, com a mão toda melecada e disse:

- Isso foi muito bom, não foi? Agora vai lá no banheiro se limpar que já tá na hora de você ir pra casa.

- Sonia, isso foi demais. Você foi muito gostosa, quero mais, não quero parar por aqui.

- Tenha calma menino, não seja ansioso. Vai se limpar, vai. Agora não dá tempo pra mais nada.

Quando voltei ela já estava recomposta, com o vestido abotoado, me olhou e perguntou:

- Você gostou?

- Adorei, Sonia. Quero repetir.

- Eu disse, tenha calma. Uma coisa de cada vez. Veste suas roupas, pega suas coisas e vai pra casa. A gente conversa depois. E, olha lá, segredo tá?!

Eu obedeci de novo. Aquela mulher estava se tornando a minha dona e eu a obedeceria sem pensar. As próximas aulas formam ainda mais quentes e eu vou te contar numa próxima oportunidade.

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Comentários

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Fantástico até aqui... Como faço para conhecer uma professora assim...

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Estou achando está história fantástica, pois é à mulher que está à frente da situação, conduzindo o moleque inexperiente aos caminhos do prazer...rs...👁

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Muito bom eu queria uma profe dessa aguardo o proximo

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Grato, Pc chapa. Espero que goste da continuação. Abraço.

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Muito bom , só tem um problema , demora muito pra postar suas continuações . Posta mais rápido , não demora tanto .Parabéns pelo conto .

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Que bom que gostou. Obrigado pela manifestação. Vou tentar agilizar a sequência

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Excelente, até minha esposa lembrou de um aluno dela kkkk

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Opa, que bom que ela se recordou. E que bom que ela tb lê os contos junto contigo. Vcs são de onde?

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João Pessoa na Paraíba

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